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Virei amigo do papai pra poder fuder o filhinho – Parte 3 – A saga do Luquinhas

2002 palavras | 3 |4.83
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A vinganca do Pai que descobriu que seu filhinho viadinho já era putinha dos amiguinhos da escola.

A frustração de Pedro era completamente compreensível, se não bastasse desconfiar que a esposa o estava traindo, ele descobriu que também era corno do filhinho, que ele vinha preparando há anos para aguentar a sua rola, mas que já tomava leite do amiguinho da escola.

O tempo foi passando e a cada encontro com Pedro para dar aquela aliviada, tentávamos bolar um plano para fuder o cuzinho do João.

Um belo dia, um amigo meu me pediu um favor. Ele morava num sítio, não muito distante da cidade e sem muitos vizinhos, e precisava viajar às pressas para visitar seu pai, que morava no interior do Paraná e estava internado com complicações sérias.

Como iria viajar com a família, ele me pediu o favor de ir até seu sítio ao longo do final de semana para alimentar seus cachorros. Aceitei o pedido de imediato, pois além de fazer um favor a um amigo, esse lugar seria perfeito para arrombar um cuzinho novinho.

Chamei Pedro para conversar e disse: “Essa é a oportunidade perfeita pra fuder o João, lugar quieto, distante e sem vizinhos, só precisamos de um jeito de levar o muleque até lá”.

Pedro, que estava há semanas sonhando em estourar e encher aquele muleque de leite, criou um plano simples: “Vou chamar o João pra vir em casa brincar com o Luquinhas, na volta daremos carona pra ele e levamos pro sítio”.

Pois bem, no Sábado seguinte, a esposa de Pedro já havia definido que iria levar Luquinhas para visitar os avós logo após o almoço, mas como Pedro iria convencer seu filho a convidar o amiguinho pra passar apenas poucas horas em casa?

Pedro me contou que durante a semana, começou a encher seu filho de tesão e passou a envolver o nome de João nas suas brincadeiras juntos.

Como sempre acontecia quando brincava com seu muleque, Após Luquinhas sair do banho, Pedro estava no quarto do filho apenas de cueca e de pau duro esperando pelo garoto.

Ao chegar no quarto e ver aquela cena, Luquinhas se desenrolou da toalha, deixando aquele corpinho moreno e gostoso livre para seu pai. Ainda de cueca, mas o pau latejando de tanto tesão, Pedro colocou se filho colo e começou a beija-lo. O menino então começou a acariciar o volume do pai por cima da cueca, que cada vez mais intensificava os beijos no garoto.

Sem mais aguentar de tesão, Pedro tirou sua cueca e deitou Luquinhas na cama. O pai então começou a lamber o pescoço do menino que a cada gemido se mostrava mais putinha e com mais vontade de levar rola.

Pedro então começou a descer sua língua pelo tórax do garoto até chegar nos mamilos. Nesse momento o pai sentia que seu filhinho ia suavemente abrindo suas perninhas e direcionando as mãos de Pedro para a portinha do seu cuzinho.

Pedro cuspiu nos seus dedos e começou a massagear a portinha do cuzinho de Luquinhas. O menino começou a gemer cada vez mais alto enquanto seu pai começava a deslizar seus dedos dentro do cuzinho do garoto.

No ponto máximo do tesão, o garoto com sua vozinha de viadinho putinha olhou para Pedro e disse: “Fode meu cuzinho pai”.

Pedro que já havia passado anos brincando com seu filho para prepara-lo para sua rola, finalmente ouviu aquele viadinho gostoso pedindo para ser fudido.

O pai então levantou as pernas do filhinho, deixando ele de frango assado, cuspiu na cabeça do seu pau e começou a forçar no cuzinho do Luquinhas. Nesse momento de extremo tesão, Pedro disse ao filho que queria ver João fudendo aquele cuzinho. O menino, que já estava com muito tesão, não aguentou e começou a gozar. Ao ver o pau daquela delicinha soltando aquele leitinho aguado, Pedro que estava apenas com cabecinha dentro, não aguentou a cena e derramou seu leite na portinha do cuzinho do filho.

Após a brincadeira com seu filho, ficou definido que João viria para brincar com Luquinhas no Sábado de manhã e que Pedro, seria o responsável por levar João em casa após o horário de almoço.

Tudo então estava arquitetado, após a esposa de Pedro sair para levar Luquinhas na casa dos avós, colocaríamos João no carro e o levaríamos para o sítio.

E assim fizemos. Na suposta hora que deveríamos levar João para casa, dissemos a ele que teríamos que ir ao sítio primeiro para alimentar os cachorros e depois o deixaríamos em casa. João então avisou seus pais e entrou no carro com a a gente.

Chegando no sítio, alimentamos os cachorros e levamos o menino para conhecer a casa. Levamos até o quarto principal, com uma cama de casal bem grande e fechamos a porta.

Imediatamente Pedro agarrou o garoto por trás com um braço e cobriu a boca dele com a outra mão. Era meio claro que aquele muleque marrento e gostoso não ia ceder fácil. Minha parte inicialmente foi simples, enquanto Pedro segurava ele, eu tirei sua calça e sua cuequinha e depois amarrei suas pernas.

Pedro que o segurava por cima, tirou a camiseta do garoto, amarrou seus braços para trás e o jogou pelado e amarrado na cama.

Naquele momento não havia muito o que João pudesse fazer, nem gritar, uma vez que o sítio era distante de qualquer tipo de vizinhança.

Não demorou muito para que eu ficasse pelado e de pau duro com aquela cena. João, um muleque marrento, metido a machão, 14 anos com corpinho de jogadorzinho de futebol, todo gostoso, amarrado, indefeso e com o cuzinho lisinho prestes a ser arrombado.

Pedro não perdeu tempo, com o pau duraço tirou sua roupa e já foi pra cima do muleque. Colocou João de bruços e começou a enfiar o dedo no cuzinho dele. O muleque começou a reclamar de dor, mas Pedro não parava.

Após enfiar dois dedos, Pedro passou lubrificante na sua rola e começou a forçar a entrada no cuzinho do muleque. Quanto mais ele reclamava de dor, mais Pedro forçava o pau pra dentro. Eu assistindo tudo e batendo uma, só conseguia falar pro muleque que se ele resistisse seria bem pior.

Pedro enfim conseguiu forçar seu pau todo dentro do muleque. João gemia de dor e por muitas vezes parecia que ia começar a chorar, mas como muleque marrento que era, fingia ser forte.

Enquanto arrombava aquele cuzinho indefeso, Pedro começou a xingar e descontar sua raiva em João, mas mesmo sendo arrombado e sem ter como se defender, João conseguiu aumentar a raiva de Pedro durante a foda:

Pedro: Agora você vai ver seu filho da puta, você vai ver como se arromba um cu.

João: Você tá fudido seu viado.

Pedro: Isso aqui é pra você aprender a não fuder o cu do filho dos outros.

Nesse momento surpreendentemente, enquanto sue cuzinho era arrombado, João deu risada e disse:

João: Hahaha, então vai ter que comer todo mundo seu otario, metade da escola já fudeu seu filho.

Pedro então começou a socar sua rola no cuzinho de João o mais forte que pode e o muleque começou e gemer muito forte, como alguém que estivesse com muita dor.

Tive a impressão que saber que o filho era a putinha de vários dos amiguinhos da escola, encheu mais ainda o pai de raiva e de tesão que estava sendo descontados no cuzinho apertadinho do João.

Eu assistia aquela cena com muito tesão em ver o pau de Pedro entrando e saindo daquela bundinha gostosa, só esperando pela minha vez.

Quem é viciado em fuder cuzinho novinho e apertadinho sabe que não se demora muito pra gozar, então com Pedro não foi muito diferente e logo ele começou a gemer bem alto, com muito tesão enquanto sua rola latejava e joga leite no cuzinho do João.

Após terminar de gozar, Pedro se levantou, me olhou e disse: “Sua vez de usar essa rola grossa nesse viadinho”.

João por sua vez implorava para que eu não fizesse nada e dizia que já não aguentava mais levar rola. É claro que eu ignorei, mas resolvi dar uma experiência diferente para o muleque.

Resolvi que faria o que sei fazer de melhor, dar tesão pra um viadinho e deixar o menininho novinho viciado em levar pica de macho.

Comecei por um lugar que me era familiar. Quase sempre que eu e Pedro nos reuníamos no apartamento para dar uma aliviada, ele gostava de gozar na minha boca e me fazia tomar até a última gota.

Dessa vez foi um pouco diferente e o leite do Pedro me foi servido num lugar diferente: no cuzinho do João.

Ainda com o menino de bruços usei minhas duas mãos para abrir a bundinha e então vi seu cuzinho todo melado e com leite vazando de dentro. Sem pensar duas vezes comecei a lamber o leite de Pedro direto do cuzinho do muleque.

Que sensação deliciosa, ao mesmo tempo que sentia o leite de um pai de família gostoso, eu saboreava o gosto de um cuzinho novinho e arrombadinho.

Os gritos de dor que João dava enquanto era fudido por Pedro, foram se transformando em gemidos quando comecei a lamber seu cuzinho.

Coloquei o muleque de ladinho, passei meu braço direito por baixo do pescoço dele, como se estivéssemos deitados de conchinha, e com minha mão esquerda comecei a posicionar meu pau na porta do seu cuzinho.

Ao mesmo tempo que a cabeça do meu pau começa a entrar no cuzinho dele, eu beijava sua nuca, seu pescoço e sua orelha e via sua pele lisinha ficando arrepiada.

A medida que meu pau ia entrando, eu continuava beijando sua nuca e com a mão esquerda acariciava seu corpinho gostosinho. De menino machinho e marrento, João foi se transformando em putinha a medida que empinava sua bundinha pra mim.

Depois que meu pau entrou inteiro, comecei a bombar mais rápido e mais forte, o que foi facilitado pelo leite de Pedro que ainda estava dentro do muleque.

O viadinho não aguentou por muito tempo e acabou gozando enquanto era fudido. Enquanto gozava, seu cuzinho mordia meu pau, deixando o cuzinho mais apertado e me fazendo gozar bem gostoso.

Tirei meu pau de dentro dele é um monte de leite começou a vazar do cuzinho. Pedro então pegou seu celular e começou a filmar o rosto, a bundinha e o cuzinho de João todo melado de leite de macho.

Pedro disse a João que se contasse pra alguém o que tinha acontecido, iria divulgar aquele vídeo para todo mundo do colégio pra mostrar o quão viadinho ele era. João olhou para Pedro com raiva e prometeu que não contaria nada pra ninguém.

Demos um banho rápido no muleque, soltamos seus braços e suas pernas, colocamos ele no carro e o deixamos na porta de casa. Na hora que desceu do carro, João me olhou com uma carinha que deixou claro que ele era oficialmente uma das minhas putinhas.

Com a missão de arrombar o João concluída, só faltava o Luquinhas, a putinha da mulecada.

Continua na parte 4.

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3 Comentários

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  • Responder terkip ID:1e3ure53hyjf

    Essa parte 4 que não vem, será que vai ter lucas de 4 tmb ?

  • Responder Bruno ID:sdhtt6d2xog

    Novinho iniciado com sucesso Hehehe chama tl @brunobarina

  • Responder Edson ID:7r05elenql

    Muito bom! Meu primo com 15 foi quem me iniciou, ou melhor me fez quando eu tinha 8. Ele também era assim, de acariciar, lamber a nuca e até beijar, mas sempre “estocando”, por dias, até conseguir por tudo. Ele já era dotadão na época, e por cinco anos ficou comigo (e com outros e outras que vim saber depois). Acima de tudo era um formador de passivos!