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O regresso do Assassino 2

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Ensinar uma mãe a ser assassina só tem uma dificuldade… as emoções… tem que as deixar de lado. Mestre Xui terá que a ensinar.

Estamos no crematório, jamais eu poria a minha menina num buraco, coberto de terra…se ela era luz…vento… ar para eu respirar, porque eu a haveria de enterrar.
A Marta e eu concordámos em cremar ela. Passaram dois dias desde que o mundo desabou na minha cabeça, dois dias … continua a haver nascer e por do sol… as pessoas continuam a viver…eu não, eu estou morto. Morri quando o meu anjo morreu. se existe algum pedaço de vida em mim eu amaldiçoou-o.
Antes, na noite quando eu e a Marta chegámos a casa, depois da nossa menina ter morrido levei ela á cave, estava lá o Pintassilgo morto… não trocámos nenhuma palavra, eu e a Marta… ela chega perto do corpo dele… observa-o…levanta a cabeça cheia de sangue dele… olha-o nos olhos…e cospe na cara dele. Eu depois enrrolo o corpo do Pintassilgo no cobertor, levo-o até a casa dele, deito-o na cama, e escrevo com o sangue dele na parede por cima da cama… PEDÓFILO E VIOLADOR DE MENINAS.
Vou para casa, antes, levo o meu carro até á beira de um penhasco… ainda penso em ficar dentro do carro e voar com ele pelo penhasco abaixo… desisto.
Mando apenas o carro. Telefono á Marta, ela chega passado cerca de 1h, abraçamo-nos e chorámos juntos, e ela diz:

– John…porquê???
– Marta…não me perguntes o que eu não sei meu amor… não sei.
– Que mal fez a nossa menina???
– Marta…para… não me faças isso… eu…
– Desculpa John…mas não consigo tirar estas perguntas da cabeça.
– Só os assassinos te podem responder meu amor… só eles.
– Ensina-me a matar John…quero matar cada um deles.

Olhei-a nos olhos e tive medo… por mais treino que possas ter, por mais dissimulado sejas, olhares nos olhos de uma mãe que perdeu a sua cria, é o olhar mais assustador do mundo…eu via amor nos olhos dela, via alegria… agora apenas via um vazio… uns olhos lindos como os da Marta, e não tinham vida… chama…apenas via ódio e morte, desejo de matar…assusta-me.
No dia seguinte os telejornais abrem todos com a notícia da morte do Pintassilgo, mas esse dia seria o pior dia da minha vida, quando tive de em despedir da minha menina para sempre, pensava eu.
Estamos no crematório, a Marta não chorava, nem eu, o resto da família sim, a Marta apenas segurava a minha mão, e quando o caixão da nossa menina entra no crematório, ela puxa-me para a rua e fica olhando para a chaminé, e quando o fumo começa a sair, ela chora e diz:

– Vai ter com os anjos meu amor, que a mamã vai mandar para o Inferno os teus assassinos…juro-te. Adeus… porque quando eu morrer vou para o Inferno ter com eles, para os matar eternamente.
Vamos John… ensina-me.

Íamos para o carro da Marta, quando a Sandra chama por nós.
Parámos de andar, ela chega perto de nós e diz:

– Marta…John… se precisarem de mim, sabem que eu, estarei cá.
– Eu sei mana… mas para onde nós vamos…

Ela então olha para mim e diz:

– John…o Pintassilgo…
– Fui eu sim, quem matou aquele filho da puta. Sabes disso.
– John… deixa a polícia fazer o trabalho dela…
– Façam…e eu faço o meu, Sandra. Vai lá a casa hoje á noite, quero que vejas uma coisa.

Á noite a Sandra está a ver o vídeo da Sónia a ser violada vezes sem conta, a chamar por mim e pela mãe, viu ela a ser espancada… violada na cona e no cu… um cão a foder a minha menina…, ela pegada com ele pelo cu… e a mijarem na cara dela…
A Sandra viu… olhou para mim e para a Marta.
Pediu uma cópia, dei-lha.

– Por favor John… deixa-me apanhar eles… sabes que eu o faço.
– Sandra…eu vou atrás deles, e quando os apanhar mato-os, sabes disso. E nada nem ninguém me vai parar, nem tu. Paraste-me uma vez, agora não. Agora eu vou matar, e quem se meter no meu caminho vai sofrer.
– Até eu, John???
– Se o John não te matar, mato-te eu se te meteres no nosso caminho, mana, diz a Marta.
– Marta??? diz a Sandra.
– Mana…a Marta morreu, agora não passa de um nome… não te metas no meu caminho, ou eu afasto-te, não duvides.

A Sandra foi-se embora. A Marta deitou duas lágrimas, que depressa as secou.
O dia seguinte amanhece, e levo a Marta ao aeroporto, temos de ir ter com uma pessoa, eu não estava preparado para ensinar a Marta ainda… eu também estava cheio de emoções e precisava de as tirar do meu corpo.
Estamos na Tailândia, fomos para a selva, chegámos a uma pequena aldeia, e lá estava ele o mestre Xui.
Quando me viu, ele sorriu, e saudou-me, com um abraço, e depois perguntou quem era aquela bela mulher, e eu disse que era a minha esposa, Marta.
Expliquei-lhe depois porque o procurei, e ele pediu uns dias para pensar.
Entretanto eu construí uma cabana com a ajuda da Marta, foi numa que eu vivi 3 anos da minha vida, naquela aldeia.
Ela pouco ou nada percebia da língua falada pelos aldeões, mas foi aprendendo e vi uma coisa que me emocionou.
Uma menina da aldeia, chegou-se perto da Marta, que estava sentada com mais mulheres preparando uma refeição, na aldeia as refeições são em comunidade. A menina, mexeu nos cabelos loiros da Marta, acho que ela nunca tinha visto cabelos assim, e diz-lhe na língua dela, como ela fazia para ter uns cabelos da cor do sol? depois de eu traduzir.

– Diz-lhe que o sol me emprestou uns raios de sol, e é por isso que eu tenho cabelos loiros.

Disse isso á menina, ela não terá mais de 6…7 anos, e ela disse, que se o sol lhe deu uns raios, é porque ela é amiga do sol, e que lhe deu ela em troca?

– Diz-lhe que lhe dei apenas um sorriso, e como ela tem um sorriso lindo, o sol deu-lhe um brilho nos olhos especial.

A menina quando ouviu a resposta, sorriu e agarrou-se num abraço á Marta e vi a marta emocionar-se. Ela chorou um pouco, e a menina com a mãozinha dela, mexia-lhe na cara, e enxugava as lágrimas com o cabelo dela.
Eu chorei também…a Sónia fazia-lhe o mesmo quando era da idade daquela menina.
Mestre Xui também viu, e no fim dessa noite ele aceitou começar a treinar a Marta, mas eu teria de acabar o treinamento dela.
Começou a treinar a Marta, eu voltei a Portugal. Era melhor ela estar sozinha com ele.
Contei á Sandra onde a marta estava, ela não disse nada.
Começo a investigar por minha conta, com quem o Pintassilgo se relacionava, e apontei vários nomes, entre eles o de uma mulher, Joana.
Seduzi ela, ela é uma bela mulher, morena, pequena de tamanho, mas linda… levei ela a um motel, e fodi ela, como fodi tantas mulheres e homens, para ajudar nas minhas , digamos missões… um assassino não aprende apenas a matar…aprende a foder também… satisfazer para obter informações, seduzir, para poder matar, e na cama é onde as pessoas mais falam, acreditem.
Foder aquela mulher deu-me gozo, ela fode bem… parece uma gata assanhada. Descarreguei nela frustações…fodi ela mesmo quase selváticamente, mas era assim que a tinha de foder, era assim que eu a poderia vergar, pois era assim que ela gostava de foder…e tu só vergas uma pessoa na cama se a venceres nas suas maiores digamos qualidades e a dela era gostar de hard sex, ser dominada… e acreditem, é mais complicado dominar uma pessoa que quer ser dominada do que uma que não quer…porque quem quer ser dominada, espera sempre mais e mais…atingir os seus limites que normalmente são muito altos…
Eu fodi aquela mulher até ela estar a berrar para eu a foder mais devagar, eu sentia ela a perder o controle sobre ela, ela estava a foder com um homem, que a quer domar, não com um palhaço qualquer que apenas quer meter caralho na cona dela…eu quero domar ela, quero que ela quando olhe para mim encharque as cuecas todas porque sabe que eu a fodo como ela merece.
Ela a cavalgar no meu caralho, eu agarrado ás tetonas dela, puxando-as, deixando elas roxas, puxando os bicos das mamas dela até ela quase chorar de dor…e ver o sorriso dela, quando eu faço isso. Foram meses a foder ela, todos os dias sem parar, em casas…no mato…na rua… e ela apaixona-se por mim, eu consigo as informações que quero, estava na hora de a deixar, mas ela insiste em foder e foder comigo… até que eu a deixo da única maneira humana que consigo… desistindo…perdendo o interesse, até que ela encontra outros caralhos…
Há quase um ano que deixei a Marta com o mestre Xui, um dia estava em casa a dormir, acordo, parece que ouço um pequeno ruído…vou para me levantar, sinto algo frio na minha garganta…uma espada… fui apanhado… tiram a lâmina do meu pescoço, o vulto dá um salto e acende a luz, retira a máscara…era a Marta.
Está mais magra…morena, olha-me com um sorriso nos lábios… e diz:

– Então amor…deixas surpreender assim???
– Apanhaste-me… amo-te.

Ela salta para cima de mim, e beijámo-nos na boca, arranco-lhe a roupa, deito-a na cama e fodo a cona dela… ela parece uma enguia, dá a vola e monta-me o caralho, sorri e diz:

– Huumm…sei tambemm,…uunns truquesss…hhummmm..aaahhhhh…
– Estou a ver que sim… deixa adivinhar… Sun-Ho?
– Sim…e a Hun-Li…e o caralho do mestre Xui…
– Hummmm…fodeu-te toda foi?
– Sim…ensinaram-me uns truques novos… como este…

Ela move as ancas de uma maneira que o meu caarlho fica ainda mais atolado na cona dela, até eu fui surpreendido, e esporro-me todo na cona dela. Ela sorri, eu também.

– Tive tantas saudades tuas, John… o mestre Xui, puxou muito por mim, e ainda me falta aprender tanto, mas ele disse que a partir de agora seria tu o meu mestre.
– Certamente serás uma boa aluna, meu amor.
– E John… que andaste a fazer…
– Investigando… sei o nome de quase todos, aqueles que…

E aí ela, encosta-se no meu corpo, e diz:

– Amor…tenho tantas saudades dela…
– E eu meu amor… sabes o quarto dela está impecável… como ela o deixou.
– Sei que tu o deixarias assim… e quando começamos a matar?
– Descansa… vai ver a tua família, depois temos que desaparecer… para sermos mortíferos.
– Tens razão… entretanto…quero foder… e muito… sei que aprendeste coisas com o mestre Xui e a Sun-Ho e a Hun-Li, que não fazias comigo…
– Eram muito ordinárias…
– John… eu sou uma ordinária…que t e ama e quer…. Assassino das Flores.
– Como descobriste esse nome???
– Mestre Xui contou-me como ele te deu esse nome… a mim chamam-me Olhos Mortos… diz que são belos, mas só viverão novamente quando a minha alma alcançar a paz…

E começámos a foder… ela está muito mais fogosa… e intensa… ela tornou-se numa amante ainda mais apetecível.
cavalga-me…fodo-a em várias posições, os nossos corpos pedem os carinhos um do outro, a cona dela só quer é o meu caralho…a minha língua…a minha mão dentro dela…o cu dela…a boca dela… quando acabámos completamente suados, eu sem uma pinga mais de esporra, a cama estava só com o colchão… o quarto todo desarrumado… desatamos a rir juntos, e adormecemos.
Acordo e ela não está…está no quarto da Sónia, sentada na cama, agarrada a uma foto dela, chorando… sentei-me ao lado dela, abracei ela, e ela encostou a cabeça ao meu ombro.

– John…ainda parece um pesadelo…tudo…
– Sei que sentes…a mim também parece…sabes parece que vou acordar, sentar-me na cama, e venho a este quarto e a Sónia estará aqui deitada… dormindo…sabes eu faço isso muitas vezes…acordo e venho ver se ela está aqui.
– Temos que nos apoiar John…senão não consigo…
– Eu quase que quero que desistas…
– Eu sei. John… como sei que nunca me pedirás isso…
– Pois não…

Continua

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