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Nymphas – parte 1 (Helena seduzida)

6696 palavras | 3 |4.46
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Vou tentar postar regularmente meus relatos. Essa primeira parte foi sobre como eu seduzi minha vizinha ninfeta.

Deixa eu jogar um contexto aqui. Sou um homem amorenado, descendente de italianos. Gaúcho de nascimento, de compleição magra. Me cuido, mas não sou rato de academia. Meu lance é natação três vezes por semana. Não tenho uma super pica. Meu pau endurecido deve dar uns 16 centímetros, mas estou bem com isso.

Tenho mais dois irmãos, ambos mais velhos. Há coisa de 10 anos, nosso pai, um fazendeiro, morreu, deixando algumas fazendas como herança. Nossa mãe morreu de câncer em idos de 2005. Como únicos herdeiros e nada afeitos ao trabalho no campo, decidimos vender tudo. Tocou uma grana milionária para cada um e seguimos a vida. Meu irmão mais velho reside atualmente na Austrália, enquanto o do meio é gay, casado, e trabalha como web designer na Europa.

Eu saí do RS e migrei para Santa Catarina, atualmente moro em um condomínio fechado próximo da praia e trabalho como consultor de negócios para empresários.
Tive várias namoradas, mas nunca casei. Por culpa de uma dessas namoradas, uma carioca de pele mulata, muito pervertida – vou chama-la de Cassandra – que viciei em novinhas! Vou deixar para contar isso em outro relato, não precisamos ter pressa, não é?

Bem, sou alto, aproximadamente 1.90m, meu rosto é um pouco quadrado, meu cabelo é levemente castanho, tenho uma barba rala e, confesso, as mulheres com quem já saí dizem que sou muito charmoso. Procuro me vestir bem de acordo com as ocasiões – e é uma exigência do meu trabalho – e sempre me comunicar de forma correta.
No início de 2021, um casal se mudou para a casa ao lado da minha. No condomínio as casas são separadas apenas por cercas de madeira, tudo num padrão americano, são baixinhas mesmo, mas como todos costumam trabalhar ninguém fica bisbilhotando a vida de ninguém.
Esses vizinhos são um casal, um pouco mais novo do que eu (estou na casa dos 40 anos), e sua filha mais nova, que vou chama-la de Helena. Ela é uma típica garota do tipo “moleca”, em todos os tipos de esportes, mas particularmente no futebol, afinal é o nosso esporte nacional, embora eu não goste muito.

O pai de Helena faz trabalho por turnos, então muitas vezes está por perto durante o dia, o que é útil nas férias para ficar de olho nela, e sua mãe trabalha meio período como chefe de enfermagem numa clínica que gente rica procura para fazer procedimentos estéticos.
Helena tinha 13 anos, com cabelos loiros curtos e cortados e uma figura atlética fina que estava apenas começando a desabrochar na condição de mulher. Como acontece com as meninas dessa idade, seus quadris incharam para uma forma feminina um pouco à frente de seu busto, de modo que ela ainda tem modestos seios femininos, claramente ainda não crescidos.

No dia em que esta história acontece era meio de semana de janeiro. Eu tinha tirado a semana de folga para apenas relaxar em casa e fazer passeios de um dia de lancha (eu tenho habilitação para isso). Tendo saído no dia anterior, decidi me entregar a um pequeno banho de sol no jardim e me preparei com uma espreguiçadeira estrategicamente colocada para obter o máximo de sol, um copo grande de água e o livro que estava lendo atualmente.
Como eu queria melhorar meu bronzeado, eu estava usando apenas um calção de banho e protetor solar. Tenho muito orgulho do meu corpo e os calções mais curtos me permitiram obter o bronzeado máximo, no entanto, eles não eram muito sutis e tendiam a exibir minha investidura, por assim dizer, particularmente se eu ficasse excitado.

Eu estava lá há cerca de uma hora e estava começando a me sentir um pouco preguiçoso, o sol sempre tem esse efeito em mim, então coloquei meu livro ao lado da cadeira e estava começando a adormecer quando me dei conta dos sons pela cerca. O que ouvi foi uma bola de futebol sendo chutada e, de vez em quando, o som de alguém falando “gol” quando um chute acertou o alvo.
Sem olhar ou abrir os olhos, concluí que Helena deve ter saído para o jardim para bater uma bola. O pai dela tinha pedido permissão se poderia construir uma goleira perto da minha cerca, eu disse que tudo bem. Nada contra quem quer se divertir.
Isso funcionou bem, exceto que, ocasionalmente, se Helena errasse o alvo, a bola entrava no meu jardim. Eu não tinha nenhum problema com isso e normalmente ela cortava uma lacuna na cerca e vinha buscar a bola.

Eu não senti nenhuma necessidade de abrir os olhos ou reconhecê-la, então apenas cochilei. Sabendo que ela estava lá, no entanto, eu inevitavelmente pensei nela e como ela sempre parecia graciosa quando praticava esporte, ela realmente era uma atleta natural e tinha uma elegância sobre ela. Ela também era muito fácil de enxergar e eu tinha começado a notar o quão feminina ela estava começando a parecer.
Não sei quanto tempo passou, mas através da minha intuição percebi que o barulho do futebol tinha parado e aos poucos tive a sensação de que estava sendo observado. Uma vantagem de usar óculos escuros é que ninguém mais pode ver para onde você está olhando, então sem me mexer eu abri um pouco os olhos lentamente.
Eu podia ver Helena em pé no meu jardim ao pé da minha espreguiçadeira olhando para mim. Ela estava segurando sua bola de futebol, então eu imaginei que ela tinha entrado no meu jardim para coletá-la.

Como eu estava tentando não deixá-la saber que eu estava realmente acordado, eu não conseguia ver claramente o que ela estava olhando, mas eu tinha essa sensação engraçada de que ela estava olhando para minha protuberância. Isso imediatamente me fez endurecer um pouco, especialmente quando percebi o que ela estava vestindo.
Como costumava fazer, ela estava vestindo a camisa de futebol de seu time favorito – São Paulo, embora já tivesse visto ela com outras camisetas – mas em vez de calção de futebol, ela estava apenas usando a parte debaixo de um biquíni branco e tênis.
Embora eu estivesse apertando os olhos, pude ver claramente que ela vestiu muito bem seu biquíni e até pensei que poderia ver o formato de sua feminilidade. Como eles eram muito bem cortados, eu certamente pude apreciar o inchaço muito feminino de seus quadris.
Isso não fez nada para me ajudar a gerenciar os sentimentos em meu pau, para meu horror, pude me sentir tendo uma ereção. Para evitar ser pego, mexi levemente, como se estivesse apenas me movendo durante o sono, o que fez com que Helena saísse de seu devaneio e voltasse rapidamente para seu quintal.

Eu estava acordado agora totalmente e gradualmente me movi na espreguiçadeira até que eu pudesse vê-la chutando a bola ao lado. Eu esperava ter feito isso de forma a permitir que ela pensasse que eu ainda estava dormindo.

Apenas alguns minutos depois, Helena chutou a bola por cima da cerca novamente e cruzou a cerca para pegá-la. Mais uma vez, tendo pegado a bola, ela ficou alguns instantes olhando para mim.
Nos 20 minutos seguintes, ela fez isso repetidamente, tornando-se cada vez mais óbvio. Ela não estava mais nem fingindo estar jogando futebol, mas estava deliberadamente chutando a bola por cima da cerca para que ela pudesse ficar bem perto de mim e me olhar.
A ideia de que aquela menina bonita estava olhando teve um efeito muito natural e óbvio em mim. Eu não podia fazer nada para evitar o fato de que eu estava agora pelo menos semi ereto. Eu também sabia que com esse calção que eu usava isso seria muito óbvio para ela.
Em uma de suas breves visitas de volta ao seu jardim, aproveitei a oportunidade para casualmente mover uma mão até minha cintura; não para segurar minha ereção crescente, mas para descansar ao lado dela e, portanto, chamar mais atenção para ela e até acentuá-la.

Isso parecia funcionar. Na próxima vez que Helena voltou “para pegar sua bola”, ela ficou ainda mais perto do que antes e estava claramente olhando diretamente para minha virilha. Enquanto ela fazia isso eu deliberadamente flexionei meu pau semi duro para que ele se movesse dentro do meu calção como se estivesse vivo.
Fui recompensado com o menor dos suspiros de Helena. Era silencioso, mas claramente audível. Era tudo o que eu podia fazer para me impedir de sorrir sabendo que agora eu estava brincando com ela e que ela realmente não estava escondendo o que estava fazendo.

Decidi ver se conseguia levar isso adiante, talvez até confrontá-la e ver o que acontecia.
Mexi, como se acordasse e depois, sem me mexer de verdade, disse.
– Olá Helena, tudo bem –
Ela quase pulou com o susto. Por causa das sombras, ela não tinha visto meus olhos abertos e ficou surpresa quando eu tinha falado.
Ela respondeu gaguejando, quase inaudível. Seu choque e sua gaguejada foram realmente muito fofos – eu poderia jurar que ela até começou a corar levemente.
– Você está bem Helena? Você parece um pouco assustada –
Foi divertido mexer com ela assim.
– Oh não, estou bem, eu só pensei que você estava dormindo e eu vim buscar minha bola.
– Claro que sim. – respondi.
– Sim, desculpa, eu chutei a bola para cá, espero que você não se importe que eu vim buscá-la?
– Nada Helena, você é sempre bem-vinda aqui sempre que quiser, você sabe disso.
Eu ainda estava deitado na espreguiçadeira com a mão ao lado da minha semi dureza, que não tinha diminuído em nada.

Eu meio que me espreguicei e deliberadamente levantei meus quadris, fazendo com que meu pau pressionasse contra a restrição apertada do calção. Percebi com um pouco de choque que havia realmente o início de uma mancha úmida mais escura no final do meu pau, onde algum pré-gozo deve ter começado a vazar. Eu não tinha uma boa foda há muito tempo e meu saco estava com muito sêmen acumulado.
Em vez de me incomodar com isso, decidi deixá-lo totalmente visível para ela, não teria passado despercebido por ela de forma alguma e agora poderia fazer parte da minha provocação.

– Seu pai não está em casa para brincar com você?
– Não, ele tem um turno diurno hoje e só voltará hoje à noite e minha mãe também está trabalhando, então estou sozinha hoje.
– Você deveria ter convidado alguns amigos – falei, começando a testar a menina.
– Bem, na verdade, eu gosto muito de estar sozinha e queria praticar meu futebol de qualquer maneira.
– Não há necessidade de você ficar sozinha o tempo todo. Eu ia fazer uma pausa para lanchar em breve de qualquer maneira, por que não vir e se juntar a mim para uma bebida, eu estou muito quente e você deve estar cansada depois de jogar futebol.
Na verdade ela não parecia muito cansada, afinal ela estava apenas fingindo brincar como desculpa para me encarar.
– Ok, se estiver tudo bem para você.
– Nesse momento, é isso que faremos. Você pode dar a mão para me ajudar a levantar?

Claro que eu não precisava de uma mão para levantar, mas eu queria que nos aproximássemos, pois eu ia tentar levar as coisas mais longe e queria mantê-la através do contato. Com algumas garotas isso funciona e cria uma conexão física imediata.
Segurei minha mão até ela e ela veio e ficou ao lado da espreguiçadeira pegando minha mão e puxando. Eu não facilitei para ela e ela teve que apertar as pernas, segurar minha mão com as duas mãozinhas e se inclinar para trás para conseguir a alavanca para me puxar para os pés.
Quando comecei a me levantar, subi rapidamente, o que a pegou de surpresa e ela cambaleou de volta. Eu esperava isso e nossos papéis mudaram rapidamente. Eu estava agora segurando suas mãos para impedi-la de cair para trás.
Alcancei minha mão livre atrás dela e a puxei em minha direção.
Puxei-a para mim sob o pretexto de impedi-la de cair e fomos empurrados tão perto um do outro que minha frente e minha ereção óbvia pressionaram contra sua barriga e eu nos segurei assim por um momento mais do que o necessário.

Ela ficou instantaneamente envergonhada e baixou a cabeça e quando eu aliviei meu controle sobre ela e ela se afastou de mim. Claro que com a cabeça abaixada de vergonha ela acabou olhando direto para minha virilha novamente.
Peguei uma das mãos dela na minha.
– Vem Helena, vamos beber alguma coisa.
Eu a conduzi pela porta dos fundos da minha casa para a escuridão da cozinha.
– Certo, o que você gostaria? Eu tenho coca-cola ou água, vou tomar uma cerveja, mas acho que você é muito jovem para isso.
– Posso tomar uma coca-cola, por favor? Você também me deixaria experimentar sua cerveja?
Fiquei um pouco surpreso com isso, mas pensei que poderia usar isso a meu favor. Era hora de eu ver até onde iria o interesse dela por mim.
– Ah, você quer experimentar a minha cerveja, né? Você acha que já cresceu o suficiente para beber cerveja
Enquanto conversava abri a geladeira, tomei uma cerveja e passei uma lata de coca-cola.
– Acho que tenho idade suficiente para experimentar
Ela abriu a coca-cola e começou a beber.
– Vocês adolescentes estão tão precoces – eu falei, rindo.
Eu estava usando um tom de voz provocante e não sendo desagradável com ela, então ela riu.
– Acho que estou começando a crescer – ela respondeu.
– Eu acho que você é uma garota madura – é por isso que você continuou entrando no meu jardim?
– O que você quer dizer? Eu estava só jogando meu futebol.
Isso pode ter sido verdade, mas não explicou por que ela agora estava corando ligeiramente.
– Realmente, é por isso que você veio? Pensei que era para você poder olhar para a minha virilha;
Ela estava tomando sua coca-cola quando eu disse isso e ela realmente se engasgou com o líquido. Ela estava realmente envergonhada e não sabia para onde olhar. Ela corou completamente o rosto como um semáforo vermelho.
– Não era eu.
– Ah, mas você era Helena, eu te vi. Eu estava do outro lado da pequena cozinha encostada no balcão para que minha virilha fosse empurrada para frente e minha ereção agora óbvia fosse clara para ela ver.
Coloquei minha mão ao lado dela novamente, quase segurando-a e tornando-a muito mais óbvia.
– Você estava olhando para isso.
Depois de uma pausa, ela assentiu silenciosamente com os olhos desviados para minha ereção.
– Gostou de olhar?
Novamente ela assentiu com a cabeça.
– Você olha para os paus dos outros homens?
Isso a chocou, usar a palavra pau foi inesperado e sua cabeça disparou e ela olhou para mim.
Ela assentiu novamente.
– Diga-me Helena.
Com uma voz muito calma e ligeiramente rouca, ela respondeu.
– Às vezes olho para o do meu pai.
– Você já viu direito?
– Não realmente, apenas um vislumbre uma vez quando ele saiu do chuveiro.
Sua cabeça havia caído novamente, então eu me agarrei novamente para atrair seus olhos para meu pau agora totalmente ereto.
Notei que ela havia cruzado as pernas e estava apertando-as com força, suspeito que ela estava se sentindo muito excitada.
– Você quer ver pau ?
Sem tirar os olhos da minha protuberância, ela assentiu novamente.
– Você quer ver meu pau Helena?
Ela hesitou antes de acenar novamente.
– Você pode me mostrar, se quiser.
– Posso ver seu pau? – ela perguntou, mais claramente.

Helena parecia mais firme e convicta; a cabeça ainda baixa e as mãos ao lado. Enquanto ela estava na minha frente, tirei a mão do meu calcão e coloquei as duas mãos no balcão da cozinha ao meu lado, empurrado pela virilha para fora de uma maneira muito óbvia.
– Aqui está, dê uma olhada se quiser.
Claro que ela já estava olhando para ele, mas ao mesmo tempo ela olhou para mim com um olhar suplicante e bastante lamentável em seu rosto. Ela estava dividida entre o desejo que obviamente a movia e o medo de ter que fazer as coisas acontecerem sozinha. Acenei com a cabeça para ela.
– Vá em Helena, se você quiser que seja.
Ela olhou para baixo novamente e tentou estender a mão primeiro e depois as duas. Ela enfiou os dedos na cintura para trás em cada um dos meus quadris. Eu podia sentir que suas mãos tremiam, mas seu interesse e desejo se sobrepunham à sua cautela.

– Você será capaz de ver muito melhor se estiver de joelhos.
Claro que eu tinha outras ideias, mas ela não sabia disso. Enquanto ela se ajoelhava, seus olhos permaneciam fixos em minha ereção dura de pedra. Como já mencionei, eu não sou grandão, tenho uns 16 centímetros ereto, mas eu tenho uma curva adorável para o meu pau quando está totalmente duro, meu prepúcio também é sensível.
Levei a mão na lateral do rosto dela e acariciei seu pescoço com os dedos. Então, apertando levemente o queixo, inclinei a cabeça até que ela olhasse para mim.
– Gostou do visual?
– Ah, sim. Parece muito lindo e tão duro, mas por que está tão molhado na cabeça?
– Isso se chama pré-gozo Helena, os homens produzem quando estão excitados, pois isso os ajuda quando penetram uma mulher.
– Quer dizer quando colocam na … de uma menina… na vagina.
– Bem, sim. Seu nome próprio é vagina, mas a maioria das pessoas a chama de buceta.
– Eu sei, desculpe, eu deveria ter usado um nome mais crescido.
Agora ela parecia realmente estar mais determinada.
– Você quer tocá-lo Helena?
– Posso dizer quero mesmo… Eu adoraria.
Ela parecia menos nervosa agora e estava ansiosa para tentar mais.
– Claro que pode, posso mostrar como os homens gostam que as meninas as toquem. Você gostaria disso.?
– Oh sim!

Empurrei meus quadris para frente enquanto Helena estendia com uma mão e segurava meu eixo. Sua mão parecia muito pequena no meu pau e seus dedos quase não chegavam ao redor dele.
– É tão duro, é feito de aço. E é tão grande, pode realmente caber dentro de uma mulher?
– É duro porque você é muito bonita e me excitou Helena.
– Eu realmente fiz isso com você?
– Sim minha querida, e eu acho que você está excitada também.
– O que você quer dizer?
– Bem, eu apostaria que você está molhada entre suas pernas, que sua buceta está molhada.
Enquanto eu dizia isso, eu podia ver Helena movendo sua outra mão entre suas pernas e em sua parte de baixo do biquíni.
– Você gostaria que eu tocasse sua buceta enquanto você toca meu pau duro?
Ela parecia chocada, levantou a cabeça para me olhar, talvez para ver se eu estava falando sério. Houve uma longa pausa enquanto ela mordia o lábio inferior de forma nervosa – parecia muito cativante e fez meu coração pular uma batida.
Depois do que parecia ser uma eternidade, ela acenou levemente com a cabeça
Ela ainda segurava meu pau e sempre movia levemente sua mão para cima e para baixo me deixando louco com as sensações mais agradáveis.

– Ok, menina, antes de seguirmos com isso, acho que deveríamos levantar você e se mudar para algum lugar um pouco mais confortável, não é?
Engraçado que ela parecia relutante em soltar meu pau, mas ela fez como seria estranho andar por aí daquele jeito. Coloquei minha mão suavemente em suas costas e a guiei da cozinha para o corredor.
– Por que não subimos as escadas para o meu quarto, você pode ver seu jardim de lá.
Eu estava completamente nu, Helena não conseguia tirar os olhos do meu pau quando saímos da cozinha.
À medida que nos movemos pelo corredor, minha mão desceu até a virilha e depois até seu bumbum, firme e musculoso para uma garotinha, mas também deliciosamente curvado.
Subimos as escadas juntos, ela se inclinou levemente em mim e eu continuei a acariciar e acariciar seu bumbum; gostando da maneira como ele se movia sob minha mão.
Quando a guiei para o meu quarto, ela parecia impressionada com o tamanho da cama e estava claramente muito nervosa.
– Helena, vamos olhar pela janela para o seu jardim.
Eu a guiei pelo quarto até a janela ainda tocando seu bumbum. Eu a movi na minha frente e fiquei atrás dela prendendo-a suavemente entre mim e a janela.
Eu era mais alto que ela, então meu pau agora estava na base de suas costas, em vez de seu bumbum. Coloquei minhas mãos em cada lado de seus quadris e deslizei-as lentamente para cima, levantando sua camisa de time de futebol.
– Você quer que eu toque seus seios?
– Sim, por favor.
Eu esfregava minhas mãos neles. Pequenos montes lindos e tenros que cabiam confortavelmente nas minhas palmas com pequenos mamilos duros. Ela não tinha sutiã e realmente não tinha necessidade de um.
Ela suspirou enquanto eu os acariciava e beliscava levemente seus mamilos entre meu dedo e polegar. Sua cabeça se inclinou para trás contra meu peito para que eu pudesse dobrar meu pescoço para baixo e beijar a pele sensível na base de seu pescoço. Ela soltou um gemido involuntário e se aproximou para agarrar as laterais dos meus quadris e me puxar para dentro dela.
Ela era jovem e totalmente inexperiente, mas instintivamente sabia o que fazer e como se comportar. Ela parecia estar tentando se levantar para que meu pau ficasse mais baixo do que estava atualmente. Ela ficou na ponta dos pés e moveu os quadris para trás e para cima balançando seu bumbum em direção à minha dureza, mas ela era muito pequena e não conseguia me alcançar.
Abaixei minhas mãos de seus seios até sua cintura, segurando-a e com firmeza levantei-a até que ela estivesse alta o suficiente para meu pau deslizar entre suas pernas, ela ainda usava a parte debaixo do biquini. Eu sentia, apesar do biquíni atrapalhando, que ela estava molhada.
Ela agora estava apoiada no parapeito da janela em suas mãos tirando um pouco de seu peso para que ela pudesse mover seus quadris para frente e para trás ao longo do meu pau.
– Isso é bom, Helena? Você gosta do meu pau contra a sua buceta?
“Mmmmmm” era tudo o que ela conseguia, sua respiração estava muito esfarrapada e eu tinha certeza de que ela ao menos estava perto de um orgasmo. Ficamos assim por alguns minutos até que eu a abaixei ao chão novamente para que ela pudesse ficar de pé. O gemido que ela emitia era inteiramente de arrependimento.
Virei-a de modo que ela agora estava de frente para mim com as costas contra o peitoril da janela e minha ereção tocando sua barriga.
Sua cabeça estava inclinada em timidez ou constrangimento e ela estava mordendo o lábio inferior novamente.
– Você tocaria na minha buceta, por favor?
Com o pedido, deslizei minhas mãos de sua cintura – uma passou por trás dela e comecei a acariciar levemente seu bumbum novamente, enquanto eu lentamente movia a outra pela frente de sua barriga.
Eu estava mantendo uma pressão firme sobre ela para acentuar o contato. Meus dedos alcançaram a parte de cima da parte de baixo do biquíni dela e continuaram por fora deles. Ao mesmo tempo, Helena pegou meu pau novamente e explorou seu comprimento e circunferência com seus delicados dedinhos minúsculos.
Quando ela tocou a extremidade bulbosa do meu pau, que agora estava liso com o pré gozo, meus dedos também alcançaram sua buceta. A virilha estava encharcada com seus sucos.
– Nossa, você está muito molhada Helena.
– Isso é normal? – Ela soou bastante tímida.
– É quando alguém está muito excitado. Você está se sentindo muito excitada Helena? Você está excitada por sentir meu pau duro ou por eu tocar sua buceta?
– Os dois. Seu pau é fascinante, é tão grande e tão duro e quando você me toca eu tenho uma sensação muito engraçada na minha barriga, muito baixo meio que eu quero fazer xixi, mas mais legal.
– Você também está molhado no seu pau. Isso significa que você também está excitado?
– Certamente Helena. Você é uma mulher muito jovem e a gente se tocando assim me excitou também. Quer descobrir o gosto do meu pau?
Ela parecia novamente hesitante.
– Por que você não prova nos dedos?
Com isso Helena levantou a mão do meu pau e lentamente, talvez nervosa, levou-a até sua boca. Sua língua se esgueirava entre os lábios e a ponta tocava cautelosamente seu dedo. Ela olhou pensativa por um ou dois momentos e depois sorriu.
– Tudo bem, muito bom na verdade, um pouco salgado, mas não desagradável ou qualquer coisa assim.
– Fico feliz que você goste, talvez eu possa te mostrar como as meninas podem fazer os homens muito felizes com suas bocas e línguas. Mas primeiro acho que devemos tirar seu biquíni molhado de mocinha.
Com isso coloquei as duas mãos nas laterais da parte de baixo do biquíni dela e empurrei para baixo.
Isso não foi fácil, pois ela era muito mais baixa do que eu e eu tive que me abaixar um pouco, Helena ajudou contorcendo suas pernas
Ela agora estava vestindo apenas seu tênis, com meias rosas.
– Assim é melhor.

Aproximei-me dela novamente, ela estava de volta tocando meu pau, explorando-o com os dedos acariciando-o levemente e pela primeira vez pude ter acesso irrestrito à sua buceta e bumbum.
Como antes eu movi uma mão para trás dela para acariciar seu bumbum perfeito e a outra começou em seu quadril e depois se moveu para baixo e para cima, deslizando sobre sua barriga em direção à sua buceta exposta. A tensão entre nós era quase palpável agora, nenhum de nós parecia capaz de respirar que estávamos tão atentos ao toque um do outro.
Meus dedos continuaram para baixo, sobre a área onde seus pelos pubianos logo estariam crescendo, Ela estava quase completamente lisa com apenas um pouco de cabelo começando e então eu toquei sua fenda ingurgitada e molhada pela primeira vez.
Helena ofegou, apertou meu pau com mais força e até vacilou enquanto meu dedo deslizava sobre seu pequeno clitóris protegido em seu capuz de carne e depois desceu para percorrer toda a extensão de seus lábios externos.
Ela estava molhada e eu podia até sentir umidade na parte interna de suas coxas que ela havia vazado tanto. Enquanto eu puxava meu dedo de volta ao longo de sua abertura, pressionei um pouco mais firmemente e meu dedo desapareceu entre seus lábios, totalmente engolido pela carne virginal de sua buceta.
Ela parecia balançar como se suas pernas estivessem cedendo e passou o braço livre em volta da minha cintura para se segurar e soltou um gemido profundo e involuntário.
– Você gosta assim Helena? Você gosta que meu dedo te toque lá?
Ela não respondeu, apenas segurou meu pau com mais firmeza e começou a acariciar meu comprimento. É engraçado como sua excitação crescente fez com que ela se concentrasse mais no meu pau.

Achei a suavidade de sua buceta deliciosa e fascinante e continuei a explorá-la suavemente aos poucos, permitindo que meu dedo médio passasse por seus lábios até a entrada de sua buceta. Ela começou a fazer movimentos de reflexos com os quadris, incentivando meu dedo a explorar mais.
Nesse meio tempo, minha outra mão vagou pelas costas e depois rodando para a frente para brincar com seus seios e mamilos novamente. Helena agora não estava apenas empurrando seus quadris para frente em meu dedo, mas ao mesmo tempo estava tentando dobrar meu pau para baixo em direção à sua buceta.
Boa sorte com isso, pensei. Era como uma barra de ferro e não tinha como ela conseguir dobrar, mas eu entendi o que ela estava tentando fazer.
Ela claramente queria mais e agora era hora de ir para a última parte restante do caminho. Para levá-la totalmente. Sua buceta, apesar de muito molhada, estava bem apertada no meu dedo e eu não tinha certeza se ela conseguiria me segurar, mas estava claro que era isso que ela queria.
Com o dedo ainda pressionado em sua buceta enrolei meu outro braço em suas costas nuas para que eu pudesse erguê-la e apoiar seu bumbum no peitoril da janela.
Qualquer pessoa do lado de fora teria uma vista fantástica, mas como não havia casas atrás da minha e seu jardim estava vazio, não havia ninguém para nos observar.
Helena estava agora sentada muito mais acima e era fácil para mim curvar-me levemente e muito suavemente e ternamente plantar pequenos beijos em seu pescoço e no topo de seu peito. Enquanto minha cabeça se movia para baixo, ela arqueava as costas empurrando seus pequeninos seios para frente e para dentro da minha boca.

Beijei, mordisquei e chupei causando uma reação que eu realmente acho que ela não esperava. Sua cabeça voltou bruscamente o suficiente para bater contra o vidro da janela e seus gemidos mudaram para uma espécie de som de miado. Ela havia soltado meu pau e seus braços agora estavam ao redor de minhas costas sentindo sua amplitude e esfregando para cima e para baixo os músculos dos meus ombros. Ela também tinha enrolado as pernas na minha cintura.
Ela estava completamente perdida no momento e estava me puxando para frente com seus calcanhares. Como ela estava mais alta do que estava antes meu pau não estava mais apertando sua barriga mas estava bem perto de sua buceta. Infelizmente, como eu tinha me curvado para levar seus seios em minha boca, meus quadris haviam se movido para trás, mas ainda assim a ponta do meu pau estava agora cutucando seus lábios.
Agora era o momento.
Levantei minha cabeça de seu peito e movi meus quadris levemente para frente para que eu pudesse endireitar minhas costas. Levei minha boca ao ouvido dela e sussurrei baixinho.
– Diga-me exatamente o que você quer agora Helana. Você só queria ter o seu futebol?”
Ela balançou a cabeça levemente.
– Perdão, eu não ouvi isso.
– Não.
– Ah, né, então se não é o seu futebol você quer o que é? Talvez você queira experimentar minha cerveja, vendo que você está todo crescida agora.
Novamente ela balançou a cabeça.
– Hmmmmm?

– Não…
Enquanto ela dizia isso, comecei a mover meus quadris para frente de modo que a cabeça do meu pau esfregasse toda a extensão de sua fenda molhada e cutucasse seu clitóris ingurgitado antes de me mover novamente.
– Bem, deve haver outra coisa que você queira.
Novamente movi meus quadris para frente e corri o comprimento de sua buceta. Não aguentava mais. Ela chegou entre nós e novamente segurou meu pau e o moveu até que a cabeça bulbosa estivesse bem na entrada de sua buceta.
– Por favor, eu quero isso.
– Você quer isso?- enquanto eu dizia a última palavra eu empurrei firme para frente e minha cabeça começou a forçar a entrada em sua buceta.
– Unggggh.
Suas costas arquearam e ela empurrou para frente contra mim e a cabeça estava penetrando nela. Só a cabeça, nada mais. Ela soltou um gemido profundo.
– É muito grande!
– O que é Helena? Isso? – novamente eu avancei na última palavra e um pouco mais de mim entrou nela. Ela vacilou, mas imediatamente abriu as pernas ainda mais largas, tão largas quanto elas iriam.
– Oh sim, mas tão grande.
Movi minha cabeça de modo que meus lábios ficassem a apenas uma fração de centímetro dos dela, então levemente tocando e comecei a mover com muito cuidado meus quadris para trás e para frente de modo que a polegada ou duas do meu pau que estava nela estivesse se movendo para dentro e para fora dela.
Depois de alguns minutos ela parecia relaxar mais e eu comecei a alongar gradualmente meus golpes, ela foi se acostumando com a sensação e eu estava me movendo muito mais livremente dentro dela, mas ainda apenas na entrada de sua buceta; e aí eu senti a barreira dela. Ela claramente ainda tinha seu hímen.
– Então, se você não quer seu futebol e não quer experimentar minha cerveja, o que você quer de mim?
Sua voz estava ofegante e pequena.
– Eu quero você em mim. Todo, até o fim.
– Você me quer em você? Quer dizer que você quer que eu te foda?
– Eu quero que você me foda!
Com isso coloquei minhas mãos de lado sob suas nádegas e a levantei do peitoril da janela. Eu agora estava segurando seu peso e ela estava com as pernas em volta da minha cintura com um pouco do meu pau ainda enterrado na entrada de sua buceta.
Inclinei-me para a frente e beijei-a. Com um pouco de encorajamento ela abriu a boca para permitir que minha língua entrasse. Nos derretemos um no outro nos beijando apaixonadamente.
Comecei a mover levemente meus quadris para trás e para frente novamente e então quando eu estava quase fora dela quebrei nosso beijo e fiquei com meus lábios quase tocando os dela.
– Isso pode doer por um momento Helena.

Com isso empurrei para frente com os quadris. Passei por sua barreira com apenas uma estocada e imediatamente tinha metade do meu pau enterrado dentro dela.
A dor bateu nela e ela abriu a boca para gritar, apertei minha boca na dela novamente para abafar sua dor com mais um beijo profundo e apaixonado. Eu lentamente me afastei novamente antes de mergulhar nela mais uma vez.
Ao longo de meia dúzia de golpes consegui enfiar quase todo o meu comprimento nela. Ela estava respirando em suspiros esfarrapados, ela tinha quebrado nosso beijo quando eu tinha começado a construir algum ritmo. Sua cabeça agora estava inclinada para trás, seus olhos estavam fechados e seus mamilos estavam eretos e levantados de seu peito como pequenas balas.
Eu assumi o controle agora e comecei a fodê-la, eu não tinha certeza se poderíamos fazer isso em pé, então me virei e me mudei para a cama sem me desvencilhar por um momento.
Abaixei-a de costas e com a maior parte do meu peso nas mãos comecei a dar-lhe longos e duros empurrões. Eu tinha perdido todo o controle e estava batendo em sua bucetinha minúscula.
Ela estava totalmente perdida nas novas sensações que estava experimentando. Ela estava fazendo sons incoerentes de animais, gemidos e sons de miar e então quando eu enfiei todo o meu comprimento nela ela grunhia.
Ela começou a se contorcer por baixo de mim, sua cabeça balançando de um lado para o outro e eu pude sentir sua buceta ficar ainda mais úmida e começar a espasmos no meu pau. Ela estava quase lá, quase em seu primeiro orgasmo adequado, o que quer que ela pudesse ter experimentado em sua própria mão não era comparável ao que ela estava sentindo agora.
Seu aperto era demais para mim e eu podia sentir meu próprio clímax construindo – aquela sensação fantástica que se constrói na base do seu pau e você sabe que vai chegar em breve.
– Eu vou gozar Helena, você quer sentir meu gozar em você?
– Ah, sim, me encha, goza em mim, me foda.
Cada palavra era pontuada por outro impulso dos meus quadris e então ela gozou.
Começou com ela estremecendo e tremendo, sua buceta começou a espasmos e apertar meu pau e ela parecia ser capaz de abrir suas pernas um pouco mais largas para me permitir entrar um pouco mais fundo nela. E não consegui mais me segurar.
Senti meu esperma subindo até aquele ponto sem volta, com dois últimos e longos impulsos profundos me forcei o mais longe possível nela e explodi; mais porra do que eu já tinha tido e um orgasmo mais forte que eu já tinha experimentado. Ejaculei porra grossa profundamente em sua buceta recém-aberta, deixando-a bem na entrada de seu ventre imaturo o mais longe possível.
Demorou alguns minutos para que nós dois descêssemos do alto e para que nossa respiração voltasse a algo como o normal.

Eu me virei na cama ao lado de Helena e a envolvi ternamente em meus braços. Ela se aconchegou no meu abraço, aninhada no meu peito com as pernas entrelaçadas. Depois de um momento de contentamento, levantei seu queixo com a mão e a beijei totalmente nos lábios, intimamente, mas sem a paixão, que tinha, pelo menos por enquanto, sido liberada.
– Era isso que você queria?
– Mais do que eu sonhei possível, se é assim que o sexo é, por que nem todo mundo está fazendo isso o tempo todo?
– Talvez estejam, mas você simplesmente não está percebendo. E há muito mais do que aquilo que acabamos de fazer. Acabei de te apresentar o assunto e há muito o que aprender.
Helena gritou e sentou-se de repente olhando entre suas pernas.
Nós dois olhamos para sua linda buceta careca e vimos um pouco do meu semen vazando dela – havia um pouco de sangue também.
– Como você se sente?
– Um pouco dolorida, achei que não aguentaria algo tão grande assim. Mas é uma sensação boa.
Helena se aconchegou no meu abraço novamente.
Nós nos beijamos e exploramos os corpos um do outro por mais ou menos uma hora e então Helena se vestiu e foi para casa para se certificar de que ela estava lá quando seus pais voltaram.
Durante aquele verão nos encontramos sempre que ela podia fugir com segurança, Helena era uma aprendiz muito rápida e não tinha limites para o que ela iria tentar. Mas isso fica para outro dia.

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3 Comentários

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  • Responder Batman ID:xlpy9fv3

    Não consegui ler mais que 5 parágrafos. Que texto chato, diálogo completamente inverossímil para uma garota de treze anos, que hoje mal falam palavras inteiras, pois há siglas pra tudo. Parece estar conversando com uma professora de filosofia que leciona na universidade de Coimbra.

  • Responder Timbuktu ID:1gt1k8gkm9c

    Que delícia de conto! Por favor poste mais!

  • Responder Lady Cat ID:81rd3wnwm1

    Que delícia de conto… gozei no clímax
    Escreva mais, por favor