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Nossa nova putinha – morena gostosa estuprada e torturada – meu puteiro particular – parte 8

9028 palavras | 4 |4.74
Por

Ficamos lado a lado contemplando a visão deliciosa a nossa frente, até que eu disse
“Vamos deixar ela descansar um pouco enquanto a gente se recupera dessa gozada”
Erick ficou meio reticente, ele estava furioso e faminto, desesperado para se deliciar com a dor daquela ninfeta gostosa, enquanto abusava dela sem descanso. Eu era mais paciente e gostava de brincar com a minha presa sem pressa, torturando, não só fisicamente, como psicologicamente, deixando ela aflita e assustada, sem saber quando eu teria um acesso de tesão e raiva para machucá-la sem dó e quando eu seria piedoso e flexível, eu adorava assumir essa postura de dominador, usando-a para ter aquelas putinhas aos meus pés, me agradando com medo da minha fúria, já Erick era um monstro insaciável, sempre com tesão, faminto e desesperado por estuprar incansavelmente a qualquer momento uma delas. Ele acabou concordando, me aproximei de Bianca e coloquei ela de joelhos, segurei seu rosto, fazendo-a olhar pra mim e disse
“Eu vou te soltar um pouco, pra você descansar, eu não quero gracinha, desrespeito ou qualquer coisa do tipo, se você sair mais um pouco da linha eu te deixo trancada aqui até segunda-feira, entendeu?”
Ela fez que sim com a cabeça e eu desamarrei suas mãos, soltando-a, seus pulsos estavam bem marcados pela força dos nós. Sentei no sofá e Erick sentou do meu lado, Bianca soluçava sentada no colchão segurando as pernas
“Ana, vai lá cuidar da sua amiga, dá água pra ela e faz ela parar de chorar, vocês tem dez minutos de intervalo, eu não quero que dê banho nela, hoje ela só vai poder se lavar se se comportar até o fim da noite, senão, além de destruída, vai embora toda gozada” eu ordenei “e trás mais uma cerveja pra gente”
Erick riu e disse
“Isso aí, eu tô adorando esse cheiro de puta usada que você tá hoje”
Ana Laura se aproximou da amiga e ajudou ela a levantar, abraçou ela e as duas saíram daquele jeito abraçadas, peladas do quarto, nós dois olhamos suas bundas nuas, coladas andando, a da Ana Laura branquinha e a da Bianca inteira vermelha e lanhada.
Eu e Erick ficamos sentados conversando animados, uns momentos se passaram e as duas voltaram, Ana nos entregou as garrafas, Bianca tinha parado de chorar, mas estava de cabeça baixa em silêncio, provavelmente os arranhões ainda estavam ardendo e latejando, os olhos dela estavam marejados e vermelhos e rosto todo vermelho dos tapas.
Chamei Ana Laura e ela veio e ficou parada na minha frente, mandei ela afastar as pernas e passei o dedo no meio da sua rachinha, como o esperado ela estava contraditoriamente bem molhadinha, tirei o dedo e contemplei seu melzinho, lambi e senti aquele gostinho de xota, delicioso, aquele sabor de safadeza adolescente
“Bianca, vem cá” eu chamei “olha como sua amiga ficou molhada de te ver sendo açoitada e fodida, olha a buceta dela como tá, ela adora assistir você sendo torturada” ela se aproximou e olhou para as partes da Ana Laura, eu abri a vagina com os dedos e logo passei o dedo novamente e levei até a boca da Bianca ordenando ela que chupasse, ela se aproximou e colocou o meu dedo na boca, senti sua língua quente, passando sobre meu dedo e ela logo parou
“Tá sentindo o gostinho da sua amiga?” Eu perguntei tarado, Erick riu e falou
“Senta aqui no meu colo, senta, senta aqui pra assistir como a amiguinha tá com tesão” ela se sentou colo dele e ele logo começou a passar a mão em sua coxa, apertar seu seio e alisar seu corpo.
Eu caí de boca na xota daquela loirinha, arrancando um gritinho dela assim que minha língua tocou na sua rachinha, ela colocou uma das pernas no sofá, deixando ela ainda mais aberta, eu fiquei um bom tempo ali, me deliciando na buceta dela, tentando sentir ao máximo o gosto do seu mel, ela gemia deliciosamente, eram gemidos de novinha safada, ao mesmo tempo tarados e fofinhos, eu continuava linguando e deixando ela cada vez mais molhada.
Erick passava a mão nas pernas de Bianca, apertava seus peitos de leve, chupando seus mamilos e dando mordidas que tiravam dela pequenas reclamações de dor e incômodo. Até que desceu a mão até o meio das suas pernas e começou a bolinar sua xaninha, ela tentou fechar a perna, mas ele olhou bravo e ela logo abriu novamente, começou deslizando o dedo por toda a vagina, tocou seu clitóris e foi penetrando lentamente no buraco.
“Olha como sua buceta é gostosa, ela tá pedindo pra ser fodida… você foi feita pra isso, Bianca, pra ser usada como meu objeto de satisfação, eu sei que você gosta disso, putinha” Erick dizia sadicamente enquanto enfiava e tirava seu dedo de dentro dela, até que tirou os dedos e colocou na boca dela, fez ela chupá-los e começou a enfiar até o fundo da sua garganta, ela ameaçou vomitar e tentou tirar a cabeça, mas ele segurou em seu cabelo e forçou mais fundo o dedo em sua goela, seus olhos encheram de lágrimas enquanto ele penetrava sua garganta com os dedos. Tirou os dedos da sua boca todos babados e acertou um tapa forte e seco em seu rosto, antes que ela fizesse alguma coisa, pegou-a pelos cabelos e jogou a força no colchão, ela gritou assustada com o acesso repentino de violência, ele avançou pra cima dela e deu mais dois tapas em sua cara
“Para de me bater, por favor” ela suplicou com medo
“Cala a boca e abre as pernas, vadia, eu quero te usar” ele falou firme
“Isso caralho, ensina essa vadia quem manda, mostra qual o lugar dela” eu falei provocando. Mandei Ana Laura filmar
“Vai logo, porra” ele berrou, fazendo ela abrir as pernas, ele se ajoelhou ali no meio e encaixou seu pau na entrada da vagina, ficou pincelando um pouco, até que enterrou fundo fazendo ela gemer, começou a bombar com força, estuprando ela violentamente, os gritos e gemidos dela eram seguidos de tapas fortes dele, que estralava em seu rosto e a faziam chorar, ela tentava proteger o rosto, mas ele segurava seus braços e dizia bravo enquanto penetrava incansável
“Fica quieta e aguenta, vadia, aprende a apanhar quieta, já vai se acostumando, que a partir de agora você vai apanhar bastante, até aprender a ser minha puta”
Eu assistia aquilo fascinado, com o pau latejando, ele respirava pesado, mas não parava de foder, estava suado e ofegante, mas continuava socando e arrancando gritos dela, até que ele agarrou em seu pescoço e apertou forte, começou a sufocar ela, apertando seu pescoço
“Quietinha agora, eu adoro você gritando, mas fica quietinha um pouco” ele falou enquanto esganava ela, voltou a foder forte e continuou segurando, ela foi ficando vermelha e sem ar, não demorou para começar a se debater, tentou segurar na mão dele, pedindo pra parar, mas ele era bem mais forte e forçou mais ainda a mão, olhou pra ela ali sem ar, perdendo as forças e totalmente entregue com a buceta inteira preenchida pela sua rola grossa e finalmente soltou, ela inspirou aliviada com o rosto vermelho, ele se deixou cair sobre o corpo dela, enquanto ela tossia e respirava ofegante e aliviada, meio em choque por quase ter sido enforcada até desmaiar. Ele começou a chupar seus peitos, deslizando a língua pelos seus biquinhos, até que mordeu um deles, ela berrou de dor e deu um pulo, tentando se desvencilhar dele, atitude que ele respondeu com um tapa em cheio no rosto dela
“Assim não, por favor, dói muito” ela falou, dava pra perceber em seu tom de voz, como ela estava cada vez mais mansinha, conforme o sexo ficava mais intenso e violento, apesar disso, ainda tinha muito ressentimento, raiva e resistência nela, coisas que eu queria eliminar, quebrando totalmente aquela postura de patricinha gostosa e esnobe que ela tinha, assim como nós tínhamos feito com Ana Laura, sem contar que ela precisava pagar ainda por toda a desobediência dos últimos dias. Erick seguia impassível, completamente agressivo, tomado pelo tesão, estuprava e abusava dela sem dó.
Assim que ela falou aquilo ele acariciou os seios dela de leve e começou a massagear os bicos dos seios dela de leve, assim que ela relaxou um pouco ele deu um apertão forte no mamilo, esmagando-o usando os dois dedos de uma mão e segurando ela pelo rosto usando a outra, apertando sua bochecha e mantendo-a imobilizada. Assim que ele esmagou o mamilo, ela berrou alto desesperada, sentindo aquela dor aguda tomando conta do seu corpo, aliviou o dedo
“Tá doendo, Bianca? Aguenta e aprende a me respeitar” ele falou sádico, cada vez mais excitado com a dor dela, tirou a mão de seu rosto e disse “se você tentar fazer alguma coisa, eu vou destruir você” antes que ela pensasse, tirou a outra mão do seu rosto e apertou o outro mamilo e ela contraiu o corpo involuntariamente, se debatendo. Ele imediatamente soltou os peitos e estapeou ela duas vezes, agarrou em seu pescoço e voltou a foder com força, ficou de divertindo nessa brincadeira por um bom tempo, fodia a buceta até cansar, até quase gozar, parava e enforcava ela por uns segundos e recomeçava com os tapas e a judiar dos seus peitos. Até que parou e disse
“Caralho, isso é muito gostoso, vou parar um pouco, porque tô quase gozando”
Meu pau latejava de tão duro, durante todo esse tempo, eu fiquei assistindo fascinado tudo aquilo, punhetando bem de leve, acumulando meu tesão e fazendo meu pau babar, escorrer líquido pré-ejaculatório. Erick tirou o pau de dentro dela e levantou, eu fui até ela e olhei-a deitada ali soluçando baixinho
“Ana, vem cá” eu chamei fazendo ela vir até o meu lado “senta na cara dela” eu ordenei
“Como assim?” Ela perguntou surpresa
“Difícil de entender? Senta na cara dela, quero que você afogue a cara dessa vadia com essa sua bunda enorme, esfrega a buceta na boca dela e faz ela beber todo o seu melzinho” eu falei “sem dó, se ficar de frescura, você vai apanhar também, quero ver ela sufocando nessa raba gigante”
Ana Laura passou os pés entre a cabeça dela deitada ali no colchão e ajoelhou aproximando a buceta do rosto dela, sem que eu ordenasse de novo, sentou de uma vez, sua bucetinha tomou conta do rosto de Bianca que gemeu sentindo o peso do corpo da amiga sobre a sua cabeça, ela gemeu quando sentiu a boca da amiga no meio das suas pernas e logo começou a se movimentar se esfregando no rosto, deixando seu rastro de ninfeta molhada excitada
“Isso caralho, sufoca essa vagabunda” Erick falou, Ana Laura sorriu sabendo que estava fazendo bem o seu trabalho, mas ao mesmo tempo se sentindo culpada por estar fazendo parte da tortura da sua amiga. Ela não conseguia conter os gemidos e logo Bianca começou a dar tapinhas pedindo pra respirar, Ana olhou pra mim pedindo permissão e eu segurei em seus ombros e comprimi seu corpo pra baixo, fazendo ainda mais força contra a cabeça da Bianca, segurei uns segundos e dei o sinal liberando ela pra levantar. Bianca estava ofegante, com o rosto e a boca melados com o melzinho da Ana Laura, deixei ela respirar por uns segundos e mandei ela sentar novamente, ela desceu a bunda com força, esmagando o rosto dela contra sua xana e começou a se roçar com mais força, ainda culpada, mas deixando a culpa se misturar com o tesão da língua no meio da sua vagina. Levantei seu rosto pra mim e dei um tapa, ela sentiu dor, mas não reclamou, bati com força mais duas vezes e mandei ela abrir a boca, cuspi dentro e dei mais um tapa, eu acertava os golpes em cheio, ela não tirava o rosto, mas fazia a carinha de safada fofinha de judiação que eu adorava
“Me chupa, Ana, faz um boquete bem gostoso pra mim” eu ordenei, ela pegou no meu pau e começou a chupar, eu gemi e ela foi punhetando com o pau na boca, às vezes levantava um pouquinho pra Bianca respirar e voltava a sentar de novo, sem parar a chupada, eu delirava naquela boquinha deliciosa, segurando sua cabeça e conduzindo a mamada com mais intensidade, fazendo ela usar a garganta e deixando ela assumir o controle de novo. Fiquei ali curtindo o boquete, enquanto Ana brincava se esfregando na cara de Bianca, até que eu cheguei no ponto de tesão máximo, igual o que Erick estava, no limite máximo antes de gozar. Mandei ela parar o boquete e levantar, ela tirou a xana da cara da Bianca e levantou, a cara dela estava toda melada e ela respirava ofegante, beijei Ana Laura e Erick puxou Bianca pra ele, começou a lamber o rosto dela e beijar sua boca, sentindo o gosto da vagina adolescente daquela loirinha.
“Vamo açoitar ela mais” Erick falou olhando no olho dela
Nós dois estávamos com os paus estralando, eu concordei com a ideia e ela olhou assustada, tentou implorar, mas sabia que era inútil. Erick empurrou ela no colchão e eu ajudei a segurar, ela tentava resistir um pouco, implorando pra não batermos mais, nada que nós não conseguimos conter. Erick puxou os dois braços dela pra cima e amarrou seus pulsos, colocamos ela de pé e ele passou a corda por uma polia no teto, puxou a corda, esticando seus braços e seu corpo, quando ela estava há alguns centímetros do chão, ele amarrou a corda firmemente num gancho, deixando ela pendurada e imobilizada na nossa frente, como uma presa caçada e abatida. Olhamos para a sua bunda toda arranhada, Erick pegou uma cueca de couro que tinha na mesinha, eu me aproximei de Bianca e passei a mão pelo seu corpo, ela tremia de medo, suava nervosa, passei a mão pela sua bunda, sentindo os cortes e hematomas, por trás dela, comecei a cheirar seu pescoço, beijando e lambendo, sentindo o gosto salgado do seu suor, segurei seu rosto e lambi suas lágrimas, passando a língua pela sua bochecha, ela chorava baixinho, desci um pouco até seus braços e cheirei sua axila, sentindo o odor de transpiração, eu ia passeando por todo o seu corpo, farejando e lambendo ela, dando mordidas e chupões, sentindo sua pele macia, até que eu cheguei em sua bunda, passei minha língua por toda a bunda sentindo o gosto metálico do pouco sangue dos arranhões, eu estava completamente tomado pelo tesão, então levantei e disse
“Arrebenta essa vagabunda”
Erick sorriu e ela falou
“Não, por favor”
Antes que ela reagisse ele levantou a mão lá no alto e desceu com força, a tira de couro acertou suas costas com um estalo ardido, que fez o corpo dela dar um pulo e ela soltar um berro, sem que eu ordenasse, ele começou uma verdadeira surra, levantava o chicote e acertava em suas costas repetidamente, os gritos dela só deixavam ele cada vez mais excitado e ele batia cada vez mais forte, enquanto se masturbava lentamente se deleitando com o sofrimento dela.
Ele parou e me deu o chicote, alisei a bunda dela, passei a mão em suas costas sentindo os vergões nas suas costas e falei
“Tá doendo, gatinha?”
Ela soluçava e respirava pesadamente sem conseguir falar, eu desci a mão até o meio das suas pernas e comecei a passar os dedos na sua bucetinha, sentindo como ela estava inchada e rosinha
“Não adianta reclamar, você que pediu por isso, eu falei várias vezes que se você se comportasse, ia ser mais tranquilo, mas como você foi uma menina levada e malcriada, precisa ser punida até aprender a ter respeito pelos seus novos donos” eu falava sádico, mas com uma voz tranquila.
Me afastei um pouco, enquanto ela implorava baixinho entre soluços sabendo que não adiantava nada, levantei a mão e desci com um golpe absurdamente forte, ela se contorceu fazendo o corpo pular, berrando desesperada, apliquei cinco golpes em sequência com toda a força que eu tinha, o couro atingia suas costas em golpes ardidos, arrancando gritos e um choro cada vez mais dolorido e desesperado, que me deixava cada vez mais excitado, eu quase gozava a cada golpe, de forma que meu pau estava muito duro, latejando, grande e rígido. Mas eu segurava o gozo, toda minha porra e a de Erick iria ser despejada em Bianca, nos seus buracos e no seu corpo, aquela noite iríamos esvaziar nossas bolas nela e transformá-la em um verdadeiro depósito de porra. Fiquei me divertindo um tempo, espancando ela com o chicote, até que parei, meu braço latejava, peguei na bunda dela e fiquei apertando, sentindo como era grande e macia
“Olha, Bianca, eu vou ser sincero, eu estava rezando nesses últimos dias pra você ser bem malcriada e desrespeitosa comigo, porque, puta que pariu, torturar você é muito gostoso, é muito satisfatório lembrar de cada vez que você tentou resistir nos últimos dias e fazer você sofrer por isso” eu falava rindo, enquanto alisava sua raba e passava os dedos em sua bucetinha “tá começando a entender como as coisas funcionam por aqui? Tá percebendo seu papel de putinha a partir de agora? Eu quero que a cada segundo de dor, você entenda que a partir de agora você é minha propriedade, minha puta particular e que com isso eu quero submissão total às minhas ordens e ao meu prazer”
“Eu faço qualquer coisa, só para, por favor” ela implorava, eu dedilhava lentamente sua xaninha, até que penetrei um dedo dentro, senti seu interior quente e molhado e suspirei satisfeito de ouvir as súplicas incessantes dela, tirei o dedo de dentro dela e chupei, sentindo seu sabor adolescente. Dei um tapa forte em sua bunda, com a palma da mão mesmo, ela deu um tranco com o corpo, já que a dor era diferente das chicotadas, dei três tapas em uma nádega e uns cinco tapas na outra. Dei um passo pra trás e voltei a açoitá-la, dei cinco chicotadas em suas costas e cinco chicotadas em sua bunda e nas coxas, parei e olhei os machucados fascinado, passei os dedos pelos vergões sentindo aquela pele macia toda marcada e arranhada. Mandei Erick soltar ela e ele tirou a corda do gancho, assim que os pés dela tocaram no chão, ela caiu, eu segurei ela pela cintura e deitei ela no colchão, abri as pernas dela e comecei a chupar a buceta, ela ainda soluçava, mas os soluços lentamente se misturavam com gemidos involuntários conforme eu passava a língua em seu clitóris, eu sentia seu sabor, uma mistura do gosto delicioso de buceta, com um pouco de suor e fluído de ninfeta adolescente, comecei a enfiar a língua dentro da vagina, enquanto Erick se aproximou e tentou beijá-la, ela tentou virar o rosto mas ele logo lhe deu um tapa, segurou em sua bochecha e forçou a beijá-lo, enfiou a língua em sua boca e desceu a mão bolinando seus peitos, ela se contorcia e suspirava com a língua na boca dele, enquanto eu dançava com a minha língua no meio das pernas dela. Ficamos os dois um bom tempo ali, lambendo aquela menina, eu chupava sua vagina e lambia toda a parte de baixo do seu corpo, explorando, não só a vagina, como a virilha, a barriga e as coxas, Erick continuava beijando ela de língua, alternava os beijos com passeios de língua pelo seu pescoço, rosto e pelos peitos, nos quais passava um bom tempo, chupando e mamando. Ela era muito gostosa e só de ficar ali devorando seu corpo com lambidas e chupadas, já era exatamente satisfatório, mas logo a vontade de gozar começou a falar mais alto e os paus duros implorarem pra gozar. Erick me olhou e nós já sabíamos, só de olhar um pro outro, estava na tão aguardada hora do anal.
Saí do meio das pernas dela e vi que ela tinha relaxado e que tinha parado de cuidar chorar.
“Minha princesa, agora tá na hora do anal, a gente quer brincar um pouco com o seu cuzinho” eu falei e ela logo me olhou com desespero, mas sabendo que qualquer reação de desobediência iria acarretar mais uma surra, ela ficou em silêncio, voltou a ficar nervosa
“Você vai ficar bem quietinha e ser uma boa menina?” Eu perguntei com calma mas maldoso, ela estava com medo
“Por favor, não faz isso, eu imploro, eu faço qualquer coisa, eu pago o quanto você quiser” ela gaguejava tentando barganhar, eu sorri e acariciei seu rosto
“Vai lá, bebe uma água e descansa uns minutos pra dar uma relaxada” eu falei
“Relaxada é o caralho” Erick falou puto já avançando pra cima dela, eu mandei ele parar e ela levantou e saiu do quarto
“Que porra é essa, mano? Tá ficando com dó dessa puta?” Ele falou bravo, eu ri e respondi
“Deixa disso, cara, agora vai começar a tortura mesmo, deixa ela relaxar um pouquinho, vai até ajudar a lacear o cuzinho dela, vamo devagar no começo, depois a gente arregaça”
Ele me olhou indeciso e disse contrariado
“Você que manda, por mim eu jogava ela de quatro e pegava por trás igual cadela, a força mesmo foda-se”
Eu ri e mandei ele se acalmar, estávamos com tanto tesão que a vontade de gozar já se transformava em impaciência, eu conseguia me segurar, mas Erick estava cada vez mais ansioso. Uns minutos se passaram e eu sentei no sofá pra esperar, ele sentou no colchão apoiado na parede e Ana Laura sentou comigo do meu lado. Passei o braço ao redor dela e fiquei bolinando ela igual eu gostava de fazer, passando a mão na sua perna e beliscando e massageando de leve os biquinhos dos peitos dela, ela logo pegou no meu pau e começou uma punheta, foi beijando meu pescoço e dando mordidinhas no meu queixo. Eu gostava de quando ela ficava me bajulando, mas não me deixava levar pela sedução, eu sabia que ela estava tentando me dissuadir pra aliviar pra amiga
“Vai devagar na punheta, se não eu gozo” eu falei sentindo ela acelerar a mão, ela aliviou e começou a massagear meu pau bem devagar
“Dá uma aliviada com a Bianca, por favor, anal é difícil de fazer, vocês já machucaram muito ela hoje, tenho certeza que ela já aprendeu” ela falou bem mansinha do jeito que eu gostava
“Fica quieta, Ana Laura, não começa você também a encher o saco, se não eu vou te açoitar também” eu respondi bravo, beliscando seu mamilo um pouco mais forte, ela reclamou e eu falei
“Erick, vem comer ela um pouco pra você descarregar a tensão, só não goza ainda, quero toda a porra que a gente soltar na Bianca hoje” eu falei, Ana me olhou e Erick logo levantou pegou ela pelo braço e jogou no colchão
“Fica de quatro, vagabunda” ele falou “empina bem esse rabo pra mim”
Ela obedeceu e ele agachou atrás dela, penetrou com o pau na sua buceta e começou a meter, enrolou a mão em seu cabelo e puxou sua cabeça pra trás, foi bombando com força, fazendo ela gemer. Logo Bianca voltou e olhou surpresa a cena, Erick viu ela entrando e começou a foder mais forte ainda, olhando pra ela enquanto comia com força a buceta daquela loirinha gostosa. Ela sentou no sofá e Erick tirou o pau de dentro da Ana Laura, deu um tapa em sua bunda e disse “gostosa” levantou e veio até Bianca
“Me chupa” ordenou já com a mão em sua cabeça, ela abriu a boca e começou a chupar “isso, safada, sente o gosto da buceta da sua amiga, limpa todo o melzinho dela com essa boca” gemeu conforme ela chupava “vai até o fim agora, quero ver se você aprendeu a usar a garganta” disse segurando sua cabeça e empurrando contra seu corpo, ela engasgou e tossiu
“Sem morder, se você me morder de novo, eu vou voltar a te espancar” ele alertou, ela se concentrou, relaxou e deixou o pau entrar na goela, Erick gemeu e deu umas penetradas na boca dela, tirando o pau logo em seguida. Eu puxei ela pra mim e dei um beijo de língua, longo e molhado, enquanto Erick se masturbava com a saliva dela lubrificando seu pau, enquanto com a outra mão acariciava os peitos dela, apertando-os de leve.
“Deita no meu colo, Bianca, vamos começar a preparar seu cuzinho” eu ordenei, ela me olhou indecisa, assustada “vai logo, não me faça falar de novo”
Ela levantou e deitou em cima das minhas pernas comigo sentado no sofá, igual criança quando vai apanhar do pai e da mãe. Olhei aquela bunda grande e toda machucada e passei a mão satisfatoriamente, sentindo a maciez do corpo jovem de uma ninfeta gostosa que fazia academia, sentindo as marcas da surra que nós tínhamos dado, as marcas que demarcavam o nosso território, nossa propriedade. Fui com a mão até o meio das suas pernas e acariciei sua vagina, penetrando-a com os dedos.
Usando as duas mãos, eu afastei as duas nádegas e ali no meio estava a visão paradisíaca do cuzinho dela, era só um botãozinho enrugado e bem fechadinho, eu gemi só de ver aquilo, Erick foi até o outro lado e olhou para aquela bunda enorme toda machucada aberta com a bucetinha e o cuzinho no meio, gemeu e apertou seu pau, fazendo-o babar
“Caralho, que menina gostosa, puta que pariu” ele falou
Eu ri e passei o dedo em cima do botãozinho, senti suas preguinhas sob meus dedos, fazendo ela dar um pulinho na hora que eu toquei
“Tá limpinho seu cú, Bianca?” Eu perguntei enquanto massageava lentamente
“Acho que sim” ela gaguejou meio envergonhada com a pergunta e com a situação, ela ali no meu colo e eu mexendo e perguntando algo tão íntimo, na iminência de violar ela violentamente a qualquer momento
“Você não vai sujar a gente, né gatinha?” Eu perguntei lembrando da sensação do cheiro do cú da Ana Laura na minha casa no outro dia, lembrando de como aquilo tinha me excitado
“Não, acho que não” ela gaguejou sem saber o que falar
Eu ri, excitado com a ideia, enquanto Erick se masturbava lentamente olhando fixo, hipnotizado, aquele buraquinho tão pequeno e delicioso.
“Ela é muito gostosa, caralho” ele falou enquanto uma gota de líquido pré-ejaculatório pingava da sua glande.
“Pisca ele pra mim, Bianca” eu falei e ela contraiu o ânus fazendo ele dar uma piscadinha, eu e Erick não contemos um gemido quando vimos as piscadas que ela dava, éramos dois animais selvagens e famintos.
Abaixei a cabeça até o meio da sua bunda com ela ainda no meu colo e coloquei minha cara bem no meio da raba, dando uma longa inspirada, o cheiro de cuzinho subiu ao meu nariz fazendo com que eu gemesse suspirando de satisfação, um cheiro de bunda delicioso misturado com um pouco de suor e odor de ninfeta gostosa, de fêmea adolescente no ponto de ser comida.
“Ana, vem aqui tirar foto” eu ordenei e ela logo veio com o celular em mãos
“Cara, dá pra acreditar que essa vagabundazinha nunca fez anal?” Eu perguntei, esperando ela terminar as fotos
“Porra, além da perfeição desse corpo, o cuzinho ainda é virgem, eu tô no paraíso” ele falou
“Cara, ela nunca fez anal e pegamos ela de surpresa hoje, pode ser que o pau saia sujo de dentro dela, você não vai ficar de frescura oucom isso né? Tipo
Nós rimos e eu logo abaixei a cabeça até o meio da sua bunda, ainda com ela no meu colo, comecei a chupar aquele rabinho, deslizei a língua em volta do buraquinho, sentindo as preguinhas sob a minha língua, chupei lentamente, degustando o sabor, com o corpo dela arrepiando a cada linguada que eu dava. Forcei minha língua na entrada do ânus, fazendo ela entrar o máximo que eu conseguia, tirei e comecei a massagear com os dedos, até que cuspi nele, espalhei a saliva e forcei o dedo levemente na entrada, ela reclamou e contraiu a bunda, fui forçando e logo meu dedo escorregou pra dentro. Seu interior era quente e extremamente apertado, quase gozei só de sentir as paredes do seu reto apertando meu dedo, comecei um vai e vem lento, enfiando e tirando o indicador, ela suspirava e reclamava baixinho, falando “ai” conforme eu enfiava o dedo. Eu estava hipnotizado naquela sensação, aquela morena rabuda gostosa ali no meu colo com a bunda aberta, enquanto eu dedava lentamente seu cú e sentia ele apertando meu dedo. Após um tempo ali, tirei o dedo e cheirei, sentindo o delicioso cheiro sexy da sua bunda, levei até o seu rosto e falei
“Olha que delícia o cheirinho do seu cú, Bianca” aproximei do seu nariz e fiz ela inspirar, desci o dedo até seus lábios e enfiei em sua boca “sente o gosto de puta que você tem, olha que gostoso, e você não quer que a gente te coma por trás”
Senti sua língua passando no meu dedo, tirei o dedo de da sua boca e logo Erick agachou atrás dela e começou a chupar o ânus também, ele linguava com vigor, enfiando a língua e chupando, se deliciando com o sabor de safadeza que aquele cú exalava, logo começou a massagear as preguinhas com o dedo e introduziu-o dentro, ela gemeu reclamando e contraiu o corpo, apertando o dedo dentro dela. Ele gemeu ao sentir seu interior, começou a penetrá-lo lentamente, introduzindo e tirando, sentindo seu interior quente, apertado e rugoso. Eu passava as mãos pelas costas dela, sentindo os arranhões, subia a mão pela sua nuca e segurava em cabelo com força, relaxando logo em seguida. Ficamos ali um bom tempo, fascinados brincando prazerosamente com aquele buraquinho, mas logo o tesão falou mais alto
“Eu preciso comer esse rabo” eu falei decidido com a voz trêmula de tanto tesão “não tô mais aguentando… Bianca, levanta e vai pro colchão” eu ordenei, ela levantou e ficou parada de cabeça baixa indecisa, sem saber o que fazer
“P-por f-favor, não” ela gaguejou baixinho com a voz chorosa
“Vai logo caralho, eu vou ter que amarrar você de novo? Você quer que eu te amarre? Puta do caralho” eu falei bravo “eu tô tentando ser paciente com você, mas não tá adiantando, eu devia encher você de tapa, só vou falar mais uma vez, vai pro colchão, fica de quatro e empina a bunda”
Ela estava assustada e com medo, mas assim que eu falei firme, ela foi pro colchão e ficou de quatro, empinando bem a bunda, ajoelhei atrás dela e comecei a passar meu pau lentamente em sua buceta, subi e fui passando a glande pelas preguinhas, sentindo a entrada do ânus sobre a cabeça da rola, até que peguei um tubo de lubrificante em cima da mesa, abri e passei um pouco no meu pau e espremi o tubo no meio da bunda dela, espalhei a substância com os dedos pelo seu cú e introduzi o dedo dentro, para espalhar o lubrificante no reto dela, assim que estava tudo bem lubrificado, voltei a passar meu pau ali, logo comecei a forçar ele pra dentro, fui empurrando lentamente, mas ela estava nervosa, então estava contraído, o que dificultava a penetração
“Não dificulta, Bianca, relaxa se não eu não consigo meter”
“Devia pegar essa puta no seco pra ela aprender a não ficar com graça” Erick falou, eu ignorei e voltei a forçar a entrada, com um pouco de trabalho e tempo, logo a entradinha foi dilatando e se abrindo conforme a cabeça do cacete entrava, assim que ela estava dentro, Bianca já reclamava de dor, agora que o começo já tinha entrado, estava mais fácil, segurei em sua cintura e empurrei mais um pouco, fazendo-o entrar até a metade, nesse momento eu já delirava de prazer, sentindo o interior quente e apertado contraindo meu pau, enquanto Bianca já reclamava com a voz chorosa, dizendo que estava doendo e pedindo pra ir devagar, nesse momento eu já estava alucinado e atolei inteiro dentro daquele rabo, Bianca gritou e eu quase gozei precocemente ao sentir.
“Tá doendo, safada?” Eu perguntei acariciando sua bunda
“Sim, muito” ela choramingou
“Já tá toda chorosa, minha putinha, eu nem comecei a te estuprar ainda, tô indo devagarinho e você já tá com frescura?” Eu falava enquanto penetrava lentamente, enfiando e tirando bem devagar, meu pau era grosso e tinha demorado pra conseguir entrar, então era óbvio que já machucando. Eu penetrava até minhas bolas encostarem nela, atolando o máximo que conseguia e puxava lentamente, quase até sair e ficava fazendo isso devagar.
“Isso é muito gostoso, caralho, que paraíso esse cuzinho…” eu falava
Meu tesão aumentava a cada segundo e uma fúria sexual tomava conta do meu corpo a cada cravada lenta que eu dava, o choro dela bem baixinho e controlado me atiçou a vontade de machucar ela de novo e sentir aquele cú tão gostoso apertando meu pau, enquanto eu fazia ela de puta só tornava tudo mais gostoso, mais excitante.
Me deixei levar nessa fantasia e segurei em sua cintura, soquei a rola com toda a força até o fundo em uma única e isolada pentada, o pau entrou com força e Bianca berrou desesperada com a dor aguda causada pela penetração repentina.
“Achou que já tinha acabado a sua lição, biscatinha? Sente meu pau te rasgando e aprende a ser minha puta” eu falei bravo, ela tentou se desvencilhar mas eu logo gritei “fica quieta e aguenta, se não eu vou te espancar de novo, cadela”
“Isso caralho, agora sim, destrói ela” Erick falou, alucinado com a violência
“Ana, senta no sofá e bate siririca enquanto assiste, quero ver você gozando vendo sua amiga sendo estuprada” eu falei excitado, ela estava confusa e chocada com o que estávamos fazendo com a amiga, mas já sabia das consequências da sua desobediência, conhecendo a fúria sexual em que nós estávamos naquele dia, decidiu obedecer, respirou fundo, sentou no sofá e abriu as pernas, começou a dedilhar sua xaninha enquanto olhava para mim no colchão.
Segurei em sua cintura e comecei a foder, sem dó ou cuidado, como se fosse uma buceta, socava até o fundo fazendo meu corpo se chocar contra o dela, meu pau entrava e saía com velocidade e eu gemia alto com o prazer daquele cuzinho apertado e quente envolvendo meu pau, enquanto Bianca berrava desesperada, ela gritava muito alto, chorando sem parar, conforme eu martelava seu rabinho de menina na pirocada. Erick punhetava lentamente de pé ao lado do colchão, aguardando impaciente sua vez, enquanto Ana Laura se masturbava no sofá como eu havia mandado, ela esfregava sua xana com os dedos, estimulando o clitóris, descia os dedos e entregava dentro da vagina, que estava molhada e bem rosinha, em destaque da sua pele branca, ela gemia baixinho, em uma mistura de tesão e culpa, assistindo horrorizada a violência brutal em que eu comia Bianca.
Todos os berros e gritos dela só me atiçavam cada vez mais e o choro só me deixava mais excitado, cada vez que ela pedia pra parar com aquela voz de ninfeta chorosa, me dava mais vontade de estuprar ela ainda mais intensamente, enrolei a mão em seu cabelo e puxei pra trás, ela se agarrou no lençol do colchão, enquanto eu macetava agressivo e impiedoso.
“Isso é muito gostoso, puta que pariu, tô quase gozando” eu gemi sentindo a gozada subindo, dei um tapa forte em sua bunda e agarrei em sua nuca, empurrando sua cabeça contra o colchão, deixando sua bunda ainda mais empinada, pressionei forte minha mão mantendo ela imobilizada ali e comecei a meter loucamente, com toda a minha força, só me preocupando com aquele prazer supremo que estava chegando. Bianca chorava descontrolada, misturada com os berros a cada enterrada profunda que eu dava sem dó naquele rabinho, aumentei tanto a potência e a velocidade da foda, de uma forma que eu nunca havia transado, até Erick olhou surpreso aquilo. Eu estava suado e ofegante, meu saco até doía de tanto acertar o corpo dela repetidamente durante a penetração constante, mas toda a situação me excitava de uma maneira tão intensa que eu só me entreguei ao instinto animalesco de estuprar da forma mais degradante possível aquela ninfeta rabuda, sentir seu cuzinho apertado recém deflorado, ao mesmo tempo que eu olhava todas as marcas de tapas e chicotadas em sua bunda e costas, enquanto ouvia seu choro e gritaria, Erick se masturbava do lado e Ana Laura se dedava no sofá.
Quando meu corpo já não aguentava mais tudo aquilo, eu finalmente enterrei meu pau o mais fundo que eu conseguia e senti uma sensação de um prazer indescritível se espalhando por todo o meu corpo, eu gemi alto e com a voz trêmula, enquanto meu corpo convulsionava e tremia como se eu sentisse ondas de eletricidade percorrendo todo o meu corpo, foi um dos orgasmos mais intensos que eu já senti em toda a minha vida, ao mesmo tempo eu sentia meu pau latejando e despejando jatos de porra grossa lá no fundo daquele cuzinho, o pau jorrava enquanto eu gemia e tremia, sentindo meu corpo perder as forças e o prazer dando lugar a exaustão.
Assim que meu pau parou de ejacular, eu deixei meu corpo cair sobre o dela, ela abaixou as pernas e nós ficamos ali, ela de bruços soluçando alto, enquanto eu caí por trás, ainda com a rola dentro dela. Eu estava ofegante e exausto, por causa do orgasmo, meus tato estava aflorado, então a sensação do corpo dela todo machucado contra o meu era gostosa. Após alguns segundos me recuperando da gozada, enterrei meu rosto em seu pescoço e dei uma cheirada, comecei a lamber e chupar seu pescoço, subindo até seu rosto, ela ainda chorava e as lágrimas escorriam do seu rosto, que eu lambia para provocar, deslizava a língua pela sua bochecha sentindo o gosto salgado das lágrimas
“Seu cuzinho é tão gostoso, minha putinha, olha como ele me fez gozar gostoso” eu falava enquanto beijava carinhosamente seu rosto depois de toda aquela violência extrema “tá começando a entender o que é ser minha vadia? Sorte que eu adoro quando vocês estão escandalosas assim, seu choro me dá tesão”
Logo levantei, fiquei de joelhos atrás dela e mandei Ana Laura filmar, meu pau ainda estava atolado no rabinho dela, fui tirando ele lentamente, até que puxei ele todo, ela estava toda arrombada, no lugar do furinho bem fechadinho, do botãozinho lacrado, estava aberto, um buraco, bem vermelho, com as preguinhas arrombadas. Assim que eu tirei o pau, ela peidou, expulsando um pouco da porra que eu tinha gozado, o esperma grosso escorreu pela sua vagina e pelas pernas em um delicioso creampie. Me deu vontade de comer de novo, só de ver aquilo.
Bianca estava com as pernas fracas e tremia de dor sem conseguir parar de chorar.
“Caralho, você destruiu a menina, olha isso” Erick falou e nós rimos.
“Vai lá, mano, ela é toda sua” eu falei dando carta verde pra ele atacar, ele olhou sádico pra ela e se aproximou, logo ela caiu de lado e olhou pra ele com piedade e chorou implorando
“Por favor, chega, eu não aguento mais, eu juro pra vocês que eu vou fazer tudo que vocês quiserem, mas isso eu não aguento mais”
Ele estava sádico, faminto e furioso, agarrou ela pelo cabelo e meteu o pau em sua boca
“Cala a boca e me chupa, deixa meu pau bem molhado pra entrar bem gostoso nesse rabinho”
Começou a foder sua boca, enfiando a rola até a garganta, ela afogava e tossia, salivando conforme ele metia em sua garganta, controlando a chupada pelo cabelo. Eu me sentei no sofá e mandei Ana Laura sentar do meu lado e continuar a siririca.
Erick tirou o pau da boca dela e deu dois tapas em seu rosto
“Para de chorar, já já eu vou te dar um bom motivo pra fazer esse escândalo”
Bateu mais três vezes em seu rosto e empurrou ela no colchão de novo, pegou ela pela cintura colocando ela de quatro
“Empina bem essa bunda pra cima” ele ordenou e ela empinou, abraçando um travesseiro, com o peito no colchão, ele foi por trás dela e contemplou aquele cú todo arrombado, empinado pedindo pra ser fodido
“Arrebenta essa puta, mano, destrói ela” eu falei e ela riu e concordou
“Eu esperei tanto por esse momento…” ele falou enquanto passava lentamente o pau pelo meio da bunda dela “você tá toda arrombada, cadelinha, mas merece muita rola aqui atrás ainda” passou mais um pouco de lubrificante para ficar o cú ficar bem molhado.
Até que segurou em sua cintura e penetrou sua bunda, ela chorou alto quando sentiu a rola grossa dele penetrando e se agarrou firme no travesseiro, ele gemeu sentindo o cuzinho arrombado, mas ainda delicioso, que apertava seu pau conforme ela piscava. Começou a penetrar lentamente, degustando cada centímetro daquele rabinho. Ana Laura se dedilhava assistindo atenta o estupro da sua amiga, eu olhei pra ela e disse
“Tá gostando de assistir? Tá com tesão?” Desci a mão até sua buceta e acariciei lentamente “olha como você tá molhadinha, gosta de ver sua amiga sendo estuprada, né? É gostoso quando não é você” eu falava acariciando e penetrando ela lentamente com os dedos, ela gemia e suspirava em uma mistura sexy de tesão e culpa. Erick já bombava forte no cuzinho de Bianca, arrancando uns berros de dor e súplica deliciosos, que faziam meu pau babar, enquanto ele gemia alucinado
“Toma, cadela, vagabunda gostosa, aprende a ser puta” e socava com força e brutalidade.
Enquanto isso eu penetrava Ana Laura com os dedos, enquanto ela masturbava seu clitóris em movimentos circulares, não demorou pra ela aumentar a velocidade e ficar com a respiração pesada, os gemidos um pouco mais altos e a bucetinha ficando cada vez mais molhada: a putinha já estava gozando, se contorceu e contraiu a perna, quando eu enfiei o dedo lá no fundo, seu corpo tremeu, ela corou enquanto gemia controlada anunciando seu orgasmo, que se perdia no meio do som intenso das marteladas de Erick e dos berros desesperados de Bianca.
Tirei os dedos de dentro dela e contemplei seu melzinho que envolvia o dedo médio e anelar e escorria pelas pernas dela, chupei os dedos sentindo aquele gosto de putinha adolescente e caí de boca na buceta dela, tentando lamber o máximo de melzinho que eu conseguia.. Ela gemia e contraía as pernas, com a buceta sensível enquanto eu dançava com a língua ali no meio. Parei de chupar e sentei de novo, puxei ela pra mim e dei um beijo de língua, paramos de beijar e ela desceu a mão até meu pau e começou uma punheta lenta. Eu abracei ela e voltei a assistir.
Erick estuprava vigorosamente Bianca, ela chorava incessante, mas agora já era um choro contínuo, misturado com os suspiros que soltava conforme o pau penetrava violentamente no seu cú. Ele alternava a intensidade da transa, às vezes fodia com toda a força, às vezes parava e penetrava bem devagar, até a vontade de gozar passar, acariciando e apertando os peitos dela antes de voltar a foder forte. Ela já conformada com o abuso incessante do seu rabinho, continuava chorando contida, com a dor aguda que sentia a cada penetrada. Erick usava essa técnica de alternar a velocidade da foda para extender ao máximo a gozada, até chegar em um ponto que ele não conseguiu mais suportar e sentindo a gozada subindo com força imparável, agarrou no pescoço de Bianca empurrando ela contra o colchão e deixando sua bunda ainda mais empinada, começou a foder com agressividade, veloz e intenso, seu corpo se chocava contra o dela fazendo um barulho ritmado, de forma que ele seguiu assim até começar a gozar. Gemeu alto quando seu pau começou a esporrar e teve que apoiar as mãos no colchão, ficando em cima do corpo de Bianca, quando o prazer começou a percorrer seu corpo e suas pernas perderam a força, ele tremia descontrolado com o pau atolado inteiro no cú dela.
Tirou o pau lentamente, ela peidou expulsando a porra de dentro do seu cú, que estava totalmente destruído, o que antes era um furinho fechadinho, agora era um buraco, com as preguinhas todas arrombadas. Ele olhou fascinado a destruição que tínhamos causado e disse
“Você tá toda arrombada, vagabunda, olha isso… Mas fica tranquila, daqui a pouco ele já fecha de novo e já vai estar pronto pra usar de novo, fechadinho e apertado”
“Mano, isso foi muito bom, puta que pariu” ele falou, levantando, enquanto ela deitou encolhida no colchão soluçando, eu concordei e disse
“Foder essas putinhas é a melhor coisa do mundo… a Ana Laura até gozou vendo você estuprar a Bianca”
Ele olhou fascinado e foi até Ana
“Tava gostando de assistir, né cadela?” Ele perguntou e acariciou o rosto dela, aplicando um tapa logo em seguida
“Vem cá e me chupa, pra você sentir o gostinho do cuzinho da Bianca”
Ela estava sentada, ele em pé na sua frente, ela pegou no pau e começou a chupar, Erick gemeu e disse
“Devagar, Ana, acabei de gozar, ele tá sensível” ela aliviou e ficou passando a língua levemente, dando umas chupadinhas, enquanto ele gemia ali sentindo sua boca.
Ficou curtindo o boquete dela, mas logo parou pra descansar, se não ia ficar de pau duro de novo, sentou do meu lado no sofá, enquanto Ana Laura ajoelhou no chão ao meu lado. Eu fiquei ali relaxando um tempo, me sentindo um rei, com duas escravas deliciosas a meu dispor, para me satisfazer e me aliviar, como eu sempre dizia, meus depósitos de porra particulares, eu sorri com a ideia e imaginei quando eu iria expandir aquele meu puteiro, tornando novas meninas minhas putas escravas e transformando aquilo num harém cheio de vagabundas gostosas e adestradas, domadas para serem submissas e obedientes.
Mas ainda era cedo pra procurar outra, ainda tinha muito trabalho a ser feito com Bianca. Ela estava deitada no colchão de lado em silêncio, levantei e fui até lá, ela fechou os olhos e se encolheu, pisei em seu rosto e pressionei sua cabeça contra o colchão
“Entendeu agora o que acontece quando você me desrespeita? Era assim que eu queria que você se sentisse, uma vadia imunda, coberta de porra, que só serve pra me fazer gozar, é isso que você é a partir de agora, seu lugar é aos meus pés, submissa e subserviente às minhas ordens, minha propriedade pessoal. E se você sair só um pouquinho da linha de novo, é só uma amostra do que a gente vai fazer”
Pisei forte em sua cabeça e soltei, agarrei em seu cabelo e coloquei ela de joelhos
“Você entendeu, Bianca?” Eu perguntei e ela fez que sim com a cabeça, eu olhei para o seu rosto todo vermelho de apanhar e seu olhos marejados de tanto chorar e dei um tapa forte
“Eu perguntei se você entendeu?” Eu repeti, assim que ela respondeu, bati mais duas vezes e fiz ela repetir novamente.
“Muito bem, agora vem me chupar um pouco” eu falei
Sentei no sofá, ela veio até o meio das minhas pernas e começou um boquete lento, deixei ela explorar meu pau com a boca, se acostumar, já que ela ia fazer muito aquilo a partir daquele dia. Erick abaixou atrás dela e começou a brincar com sua buceta e seu cuzinho, abriu sua bunda e disse
“O cuzinho dela tá todo inchado, a gente realmente destruiu ele” nós rimos e ele dedilhava a buceta e o cú. Eu gemia sentindo sua boquinha salivando molhada enquanto deslizava por todo o pau, sentia sua língua lambendo a glande e me fazendo gemer. Puxei Ana Laura pra mim e dei um beijo de língua nela, fiquei alisando seu corpo, enquanto Bianca me chupava, chupando seus peitinhos e dedilhando a buceta. Não demorou pro Erick ajoelhar atrás de Bianca e meter em sua buceta, eu agarrei em sua cabeça e forcei ela a continuar chupando, enquanto ele bombava forte em sua buceta, segurando em sua cintura e às vezes descendo a mão até os peitos e apertando eles de leve.
A partir daí começou uma nova onda de putaria, fodemos a putinha de todos os jeitos, comemos a buceta, voltamos a abusar do cuzinho, afogamos ela na garganta profunda, tudo isso misturado com a brutalidade de tapas e enforcadas, cuspíamos em seu rosto e dávamos tapas, cuspíamos logo depois de foder sua garganta. Até voltamos a bater nela, dávamos tapas em sua bunda machucada, que faziam os arranhões arderem. Ana Laura ficou ali auxiliando, nos beijava enquanto fodíamos Bianca, ajudava a empurrar a cabeça dela na garganta profunda, até chupava às vezes para ajudar a penetrar nela.
Depois de um bom tempo nessa putaria, a vontade de gozar se tornou inevitável, colocamos Bianca de joelhos, eu e Erick ficamos em sua frente, enquanto a gente se masturbava, batiamos punheta rápido, com o pau lubrificado pela sua saliva e pelo melzinho da sua buceta, o que emitia barulhos molhados conforme puxava a pele bem rápido pra frente e pra trás. Ela estava destruída, eu contemplava a visão daquela anjinha peituda, rabuda e gostosa, ali de joelhos com o rosto vermelho de tapas, os olhos marejados do choro, a garganta marcada dos nossos apertões, chupões e enforcadas, com a bunda e as costas inteiras lanhadas das chicotadas, o cuzinho completamente arregaçado e a bucetinha inchada e melada. Ver aquilo enquanto eu batia punheta rápido e voraz foi o suficiente, senti a gozada subindo e logo estava delirando de um prazer intenso que tomava conta do meu corpo, enquanto meu pau jorrava os últimos jatos de esperma grosso que meu saco tinha produzido, os jatos acertaram seu rosto, escorrendo pelo seu queixo e pela boca. Erick viu aquilo e também não aguentou, gemeu com as pernas tremendo e leitou seu esperma grosso, acertando os peitos e a barriga dela. Contemplando satisfeitos aquela ninfeta gostosa totalmente dominada aos nossos pés, machucada, abusada, toda suadinha e coberta com o nosso esperma. A visão dela ali, tão submissa, pelada e dominada era tão gostosa que eu tive que tirar mais umas fotos dela ali.
Sentamos pra descansar e olhei no relógio
“Caralho, já é de madrugada…” o tempo tinha voado, estava na hora de levar ela embora
“Vão se arrumar” Erick disse pras duas “a gente vai levar vocês embora”
Elas se levantaram e Bianca perguntou tímida
“Posso ir tomar um banho?”
Eu fiquei orgulhoso dela pedindo permissão, mas não abandonei a postura rigorosa e impassível
“Não, hoje não, hoje você vai chegar em casa assim, igual uma puta, toda suada, machucada e coberta de porra, com esse cheirinho de vagabunda depois de ser usada” eu disse
Ela me olhou contrariada, mas decidiu não teimar, abaixou a cabeça e foi se vestir… a putinha já estava aprendendo…

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4 Comentários

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  • Responder ML ID:1cvuwh43ekk4

    Erick é meu herói Kkkkkkkkk

    Excelentes contos, Predador! Continue destruindo essas putinhas

  • Responder LekPervo ID:bclxpqxccku

    queria foder uma putinha desse jeito.
    estuprar a vadiazinha ate ela ficar molinha empalada no meu pau

    • Ninfetinha vagabunda ID:1cu3v769ublr

      Se estiver interesse.. adoraria desmaiar num pau e ser fodida ate ficar totalmente vulnerável e inutil para o homem, como um pedaço de carne

  • Responder Biruleibe ID:1dt9hntomgtp

    Ansioso pela proxima parte, to acompanhando tudo kk