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Espiando o pedreiro

1172 palavras | 4 |4.67
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Quando eu tinha 13 anos Júnior meu nome, eu tinha um corpo normal, moreno, magrinho e sempre vivia sem camisa. Lembro que tinha um pedreiro na minha rua que construiu quase todas as casas do loteamento.

Ele se chama Alberto, tinha na época 40 anos, Ele era o que se chama de pedreiro raiz, adorava falava alto, na obra só usava short e sempre smtinha umas latinhas de cerveja, etc.

Ele costumava trabalhar sozinho depois que os ajudantes iam embora, fazia acabamentos em geral e isso era até 19h. Eu já tinha visto o Alberto levar algumas pessoas naquela obra, e sempre era na parte da noite.

Eu sempre ia na obra, ficava olhando aqueles homens, a maioria mais novos que Alberto. E aos 13 nós não conseguimos controlar nossas emoções.

Ceta vez eu fui na obra olhar como estava ficando e só estava o Alberto e como éramos vizinhos ele tinha uma certa liberdade comigo.

Beto: Júnior tu gostou dos ajudantes num foi moleque?

Eu: Gostar como seu Beto?

Beto: Tu estava olhando pra eles e quase babando, e o teu pinto estava duro.

Eu fiquei vermelho e comecei a reparar no velho short , apesar da rola ficar sempre lá dentro, o tamanho era gigante.

Beto: fica frio Júnior, eu também olho eles, são bonitos né?

Aquela pergunta eu não iria responder e sai correndo. Dormi imaginando, como o cara era tão relaxado ao ponto de me dizer aquelas coisas, mas aquele me deixava louco.

Foi então que certo dia passei na tal obra e dei uma espiada, naquela hora ele já estava sozinho, carregando algumas coisas, foi a primeira vez que vi o Alberto com outros olhos.

Foi então que vi a cena, o Beto estava de rola dura, o safado olhava para a pica e dava pulsadas nela, abrindo um sorriso de satisfação.

Ele sumiu da minha vista e resolvi entrar e ver o que ele está fazendo. Nem preciso dizer o quanto excitado.

Lá dentro estava silencioso. A expectativa de ver de novo aquele pedreiro trabalhando de pica pra fora me deixou louco. Lá no fundo do terreno, encontro o cara com a rola toda pra fora, tinindo de dura e pulsando.

Ainda escondido atrás de uma janela, botei a mão dentro da minha cueca e alisei o meu pau. Não sabia o que ele poderia comigo, eu era virgem e meio bobo. Lembre do que ele tinha dito, que minha rola dura e comecei uma punheta, sem nem saber o que era punheta.

Nessa hora derrubei uns tijolos da construção no chão. O pedreiro na hora parou o que estava fazendo, tentei me esconder, mas era impossível, ele me cercou na porta. Quando viu que era eu, tomou um susto.

Beto: Junior? O que você tá fazendo aqui?

Quando vi aquela pica babona e começando amolecer, mas farta, meu pau ficou duro de novo.

Eu o olhava com vontade e agora sabia que gostava era de rola, eu admirava.

Quando ele baixou os olhos sobre o meu pau, deu risada. Entendeu o que eu tava querendo ali.

Beto: vem pegar moleque, tá curioso?

Ele falava comigo com a voz tranquila e um sorriso safado.

Pediu para que eu fosse para um quarto da construção, me indicou a porta e foi fechar o portão.

Confesso que fiquei com medo e pense em fugir dali, mas a curiosidade era grande.

Chegando no quarto ele arrancou seu short,o seu peito definido e meteu uma das suas mãos grossas dentro da minha cueca.

O cheiro dele me estremeceu ao mesmo tempo que sentia o meu pau sendo apertado por aquela pele áspera mas quente.

Beto: pega no meu também moleque.

Retribui, eu estava hipnotizado, pegando naquele caralho comprido e encorpado enquanto a pica pulsava na minha mão e estava babando.

Beto: ele está assim por você Juninho.

Eu apenas sorri e não parava de alisar aquela tora. Tirou minha camiseta e lambeu os meus mamilos me fazendo gemer e sentir um coisa muito boa.

Beto: Safadinho… Você já gozou gatinho?

Ele começou a me beijar, meu primeiro beijo e esfregou a sua pica cabeçuda e quente na minha perna.

Comecei a gemer e sentia meu corpo quente.

Eu : faz de novo vai…

Ele agachou e meteu o meu pau na sua boca, e chupou a cabeça. Eu apenas gemia, aquilo era muito bom.

Depois parou e mandou que eu chupasse a rola dele. Seu pedido foi me deixou paralizado, ele veio chegando, deu pra sentir o cheiro dele e botou aquela delicia cabecuda na minha boca, eu sentia a baba sair misturando com a minha saliva.

Ele me virou de costas e pediu pra mim ficar de 4 um colchão no chão e me pediu pra me segurar, não entendi até sentir a língua dele no meu cu.

Eu: Ahaaaaaa! Aí! Ui! não para Beto não para!

Ele deu um tapa na minha bunda, senti meu cu piscando, mordendo a língua dele.

Ele estava mole e ele subia minhas costas e deu um mordidinha de leve na minha orelha ao mesmo tempo esfregou maciamente o caralho no meu cu.

Eu : Aí! Delicia! O que é isso na minha bunda Beto?

Beto: Sinta você mesmo .

Coloquei minha mão e senti que era a pica dele. Nesse momento provamos olhares.

Beto: deixa eu colocar meu pau no seu cu?

Ele nem esperou eu dizer nada e caiu de boca no me cu, deixando parte da sua baba na entrada do meu buraco.

Não resisti e cedi.

Senti aquela vara me penetrar, senti minhas pernas amolecerem. Doeu um pouco e senti um desconforto , Beto sempre né abraçando e me beijando.

A sua voz grossa do Beto gemendo enquanto fodia o meu rabo se juntou com a prensa que meu corpo.

Beto fez um movimento e a rola dele e saiu quase toda e entrou com tudo no meu cu.

Eu: Aí! Aí! Aí!

Beto: Doeu Juninho? Quer que eu pare?

Eu: Não! Tá gostoso … Faz de novo vai… Faz que eu tô sentindo aquilo de novo!

Ele metia tudo , mas com carinho e muito beijo, estávamos suados e ele me fez gozar aos berros.

Eu: Ui! Isso é bom! Muito… Muito .. ahaaaaa ! Ahaaaa!

Meu pau ainda pulsando. Rebolei, estava muito bom e ainda iria ficar melhor senti aquele peito ofegante e a pica do Beto pulsar no meu cu.

Aquilo que era macho! Ficamos abraçados e nos beijando e ele acariciava meu cu espalha do sua gala que saia…

Saciados, nos vestimos.

Ele disse que tinha que ir, tinha curtido muito. Depois passei a ir lá sempre no final da tarde, quando os outros colegas já tinham ido embora, só pra trepar com ele, ou pelo menos, tocar uma punheta juntos.

Hoje eu e ele nomorados escondidos por motivos óbvios, mas ele disse que quer casar comigo.

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4 Comentários

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  • Responder sou pedro ID:7r053wo344

    como eu queria ser esse menino

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Ta esperando o que para casar com ele? nunca nenhum ajudante pegou voces fudendo e quis tambem?

  • Responder Lagartixa ® ID:w73hy49k

    Era bom poder editar depois de postado, o corretor trabalhou errado nesse conto kkk

  • Responder Junior ID:81rczose8m

    Wow que tesao vey, aliás meu nome tbm é Junior