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Adoro ser humilhada na frente do meu marido – conto 3

2783 palavras | 4 |4.67
Por

O dia em que meu cu quase virou do avesso

Vou contar a história sobre o dia em que passamos na casa de um dominador de 50 anos.
Meu nome é Carol, tenho 26 anos, 1,60 de altura, cabelos pretos longos, seios médios, cintura fina, bumbum bem redondinho, de certa forma até grande, para o meu corpo.Sou uma mulher pequena, e vejo que muitos homens gostam disso, pois fica fácil de me dominar e me pegar no colo pra me comer. Sempre chamei muita a atenção pelo meu rosto, pois tenho os olhos grandes e isso sempre atraiu os homens.
Sou casada a 4 anos com meu marido. Nós nos damos muito bem em tudo, vivemos uma vida normal, mas se tratando da parte sexual, meu prazer é de ser tratada como cadela na frente dele. Gosto de olhar no rosto dele, enquanto sou humilhada por um ou vários machos de pau grande. Já fizeram de tudo que se possa imaginar comigo na frente do meu marido, e ele nunca fez nada para impedir. Ele já aceitou essa condição, já expliquei pra ele, que ele é corno manso porque tem pintinho mole e não consegue me pegar de jeito. Então após um ano de casamento, comecei a trazer machos de verdade pra casa, pra me colocar no meu lugar de cadela, na frente do corno.

Um dia, conhecemos um homem de 50 anos, dominador experiente. Tenho uma amiga que já foi escrava dele algumas vezes. Ela me disse que depois que você vira cadela dele por uma noite, não consegue mais esquece-lo, e fica viciada em servi-lo.
Marcamos um encontro na mansão dele.
Passei o dia me arrumando, e o corno me ajudando, gastando um dinheirão, para eu ficar bonita e gostosa para outro homem me esculachar e me encher de porrada na frente dele.
Fui no salão, arrumar o cabelo, manicure, fui me depilar e depois ainda passei no sexy shop, para comprar uma calcinha fio dental, que ficasse enfiada no cu e na perereca.
Coloquei um vestido preto curto e salto e fomos para o encontro.

Chegamos em frente a mansão, os portões se abriram automaticamente, passamos com o carro e paramos onde tinha uma garagem, já tinha um local indicado para pararmos.
Descemos do carro, onde tinha uma das portas da casa e batemos.
Após um minuto, a porta se abriu, e era o homem que iria virar meu dono.

Ele disse:
– Boa noite, Carol. Pode me chamar de senhor ou mestre.

Ignorou completamente o meu marido.

Eu disse:
– Boa noite, meu mestre.
Ele me deu a mão e mandou eu beijar, e assim eu fiz.
– Vamos entrar e conversar – ele disse.

Andamos pelo hall de entrada, até uma sala linda, com sofás confortáveis e móveis caros.
O mestre me disse para sentar no sofá maior, e mandou o corno do meu marido sentar em um banquinho de madeira, bem em frente ao sofá. Na hora estranhei, pois o banquinho de madeira não tinha nada a ver com o resto da casa. Tudo era muito lindo e confortável, mas o banco era velho e feio, além de ser desconfortável. Mas logo percebi que a intenção, era de rebaixar o corno, e adorei. Logo meu senhor voltou, me trazendo uma taça de vinho e na outra mão um copo de whisky.
Era um homem um pouco alto, 1,85 m talvez, grisalho, barbas e cabelos feitos, um rosto lindo
e bem másculo, e um corpo normal. Nem gordo, nem magro.
Ele sentou ao meu lado, bem pertinho, encostando sua pernas na minha, eu até estremessi e ele disse:
– Bom, primeiramente precisamos conversar sobre como funcionam as coisas aqui. Tenho algumas regras. Mas antes de dizer as regras, preciso saber se vocês têm certeza de que querem isso. Os casais e mulheres que vem aqui, após assinarem os termos, estão cientes que não tem mais volta. Os celulares serão desligados e guardados em um cofre, a casa será trancada, vocês só poderão sair após 24 horas, a não ser em caso de emergência. Nesse período, minha escrava, sofrerá todo tipo de humilhação física e psicológica. Terá que fazer somente o que eu mandar, sem questionar. O marido só poderá assistir, falando somente quando eu der permissão. Se caso queira falar algo, precisa levantar a mão.
Diante disso, o que vocês me dizem? Se não quiserem, é só se levantarem e irem embora.
Se aceitarem, direi as regras, que preparei especialmente para vocês e começaremos nossa seção. Ele nos disse que ele analisava os casais pelas fotos e vídeos enviados anteriormente e preparava as regras só para eles.

Eu não estava acreditando em tudo isso. Minha perereca estava melada e meu cu piscando involuntariamente.
Eu disse rapidamente:
– Claro que aceitamos, mestre! Será um prazer ser sua escrava.

Após me escutar dizendo isso, ele pegou um papel com os termos e disse para assinarmos.
Quando assinamos, ele disse:
– A partir de agora já está valendo.

Ele mudou completamente. Seu olhar ficou muito mais malicioso e sua postura mais intimidadora.
Ele olhou pra mim e disse:
– Agora você pertence a mim. Quanto a você, corno, quero que entenda uma coisa, sua esposa, é minha piranha agora. Agora vou explicar as regras enquanto estiverem aqui, mas antes, abaixe as calças, corno.

Foi uma das primeiras humilhações. Meu mestre já sabia que o corno tinha pau pequeno, pois enviamos algumas fotos e vídeos antes, para que pudesse nos avaliar.
Meu marido ficou em pé e abaixou a calça, junto com a cueca, mas a camiseta era um pouco comprida e tampou seu pinto.

O mestre disse:
– Levante a camiseta.

Meu marido ergueu a camiseta, deixando seu pintinho mole exposto.
Enquanto isso eu estava no sofá, e meu senhor já passava sua mão por dentro das minhas coxas.

– Referente ao marido: Não poderá ser chamado pelo nome. Somente de Corno, Frouxo, Chifrudo, Pintinho Mole e coisas parecidas. O corno não poderá falar nada sem ser perguntado. Não poderá fazer contato físico com a esposa. Só terá água para beber e para comer, somente 1 pão sem nada. Só terá direito a banheiro 2 vezes nessas 24 horas.

– Referente a minha escrava: Não poderá ser chamada pelo nome. Somente de piranha, cadela, vagabunda, biscate, puta e principalmente de lixo e porca. Os seios serão chamados somente de tetas. A vagina, terá que ser chamada somente de vagina mesmo. Não poderá chamar a vagina de buceta ou qualquer apelido que seja. O ânus só poderá ser chamado de cu fedido e frouxo ou rabicó de porca.
– Só poderá fazer o que eu mandar, mas poderá falar livremente comigo. Poderá falar livremente com o corno frouxo, mas somente para insultá-lo.
Só terá água para beber e 2 pães sem nada. Terá direito a banheiro 4 vezes nessas 24 horas.

Referente a mim: Só me chamarão de mestre ou senhor. E sempre que forem se referir ao meu pênis, terão que chamar de Lindo Cacetão Duro ou Pintão Gostoso.

Enquanto ele falava, tomava um gole ou outro de whisky, passava as mãos nas minhas coxas e na minha barriga. Eu estava louca de tesão, toda fogosa e relaxada por causa do vinho. Estava adorando tudo, somente estranhei um pouco as regras. Ter que chamar cada coisa com alguns nomes específicos, mas acabei gostando da idéia, já que isso serviria para a situação ser ainda mais humilhante para mim e para o corno. Após dizer tudo, perguntou se tínhamos alguma pergunta.
Para minha surpresa, o corno que estava quieto até então, ergueu a mão.
Meu mestre disse:
– Pode falar corno frouxo.
Dava pra ver que o corno estava constrangido e disse:
– Estou meio com vergonha…como posso dizer…na verdade quero perguntar…
Eu já me soltando disse:
– Pergunta logo seu bunda mole.
Aí ele disse dando algumas gaguejadas.
– Mestre…o senhor vai destruir o rabicó de porca da minha mulher?

Eu comecei a rir um pouco de prazer em ver o corno se humilhando desse jeito.

Meu mestre respondeu:
– Olha corno viado, hoje vai acontecer três coisas que nunca aconteceu com esse lixo dessa sua esposinha de merda. Primeiro que ela vai levar tanta paulada dentro desse cu fedido e frouxo que vai gozar sem precisar encostar na vagina. A segunda coisa, é que ela vai ficar totalmente sem pregas. Seu cu vai ficar tão frouxo, que ela vai ficar cagando na calcinha por mais de uma semana pra você limpar. A terceira coisa, é que ela ficará apaixonada por mim e pelo meu cacetão duro e ficará querendo vir aqui sempre.

O corno disse:
– Obrigado pela resposta, Mestre.

Nisso o mestre me pegou com força pelos cabelos, me jogou no chão e eu caí de joelho aos seu pés, ele olhou pra mim e disse:
– Abre a boca com a língua pra fora.
Prontamente eu abri.
Com a mão esquerda, ele enfiou os dedos na minha boca, fazendo movimento de vai e vem, até minha goela. E com a mão direita fez um copinho ficou colhendo toda a baba que escorria da minha boquinha. Quando estava com a mão cheia de babá, disse:
– Olha aqui pra mim sua porca.
Eu olhei, toda manhosinha.
Desde que você chegou aqui, estou com vontade de fazer isso. Puxou meus cabelos pra cima com força, e com a mão cheia de cuspe, me lascou um tapão no meio da fuça.
Me apaixonei na hora, minha perereca melou mais ainda.
Alí começou a seção de humilhação.
Em seguida me ergueu e começou a me beijar. Tirou o lindo cacetão duro para fora das calças e eu amei. Eu disse:
– Tá vendo corno, porque temos de chamar de lindo cacetão duro? Achou bonito o pintão gostoso do mestre?
O corno disse:
– Sim..muito lindo e duro mesmo.

O mestre me colocou pra chupar aquele pau maravilhoso. E o corno com a boca aberta deitado no chão, para receber toda a minha saliva com gosto de pau e saco de macho. Lambi o saco e o cacetão, completamente apaixonada pelo pintão gostoso. A babá escorria na boca do corno e ele engolia tudo, como um bom chifrudo manso. Nisso meu senhor arrancou meu vestido, e foi puxando minha calcinha para cima, a calcinha foi entrando na buceta e no cu, ele não parava de puxar e a calcinha não rasgava. Ele falou:
– Vou puxar essa calcinha de biscate para cima até rasgar, não quero nem saber se está machucando sua vagina. Aí continuou puxando, eu estava na posição de coquinho, e ele começou até a me erguer pela calcinha, que eu acabei ficando em pé. Segurou com uma mão na frente da calcinha e a outra atrás, puxou mais ainda. A calcinha já estava na altura do meu rosto, e o fio enterrado na minha perereca e o no meu rabo. Aí ele disse:
– Agora, sua puta, solta o peso do seu corpo.
E eu fiz isso. A calcinha rasgou e eu caí sentada no chão. Com a buceta o cu ardendo. Olhei pro corno e disse com a voz fraca:
– Olha o que ele fez comigo.
O Mestre só disse:
– Agora sim, calcinha de casada porca tem que ser rasgada.
Voltei a chupar.
Enquanto eu chupava, meu mestre dizia:
– Que boca de puta. Uma porca que nem você merece ter a goela arrebentada. Pede pra eu arrombar sua garganta, pede.
Eu disse fazendo voizinha:
– Mestre, arromba minha gargantinha?

Aí ele atolou mesmo o pau na minha garganta. Realmente alargou minha goela. Depois de uns 15 minutos assim ele disse:
– Corno, agora você vai assitir eu cacetar o rabicó de porca dessa vagabunda barata. Mas você vai ter que pedir corno.

Meu mestre me ergueu pelos cabelos, me algemou com as mãos para trás, me levou até o corno e começou a encher minha bunda de tapas fortes. Eu ficava gritando e meu senhor dizia:
– Vai corno, pede pra eu enrabar sua esposa.
E me batia.
– Pede pra eu destruir o cu fedido e frouxo desse lixo que é sua mulher.
E me batia mais. Eu com a buceta melada, apanhando na bunda e gritando. Falei:
– Vai, seu Pintinho Mole! Implora para o mestre estourar as pregas do meu rabicó de porca!
O corno disse:
– Por gentileza, mestre. O senhor poderia cacetar, seu lindo cacetão duro dentro do cu fedido e frouxo da minha mulher? Poderia, por favor, deixar o rabicó de porca dela destruído?

Na hora o mestre respondeu:
– Posso sim! Agora você assiste a filha da puta da sua esposa tomar no cu e se foder.
O corno disse: Obrigado.

Meu senhor parou de me bater, me arrastou até a cama, tirou minhas algemas, me pôs de bruços, me mandou abrir minha bunda. Se posicionou por cima de mim, só lubrificou aporta do meu cu com o mel que saía da minha perereca, ajeitou a cabeçona do pintão gostoso dele no meu rabo e enfiou de uma só vez.
Estourou as pregas na hora. Eu gritei, esperniei de tanta dor. Ele não disse nada. Com um movimento rápido, arrancou o pau quase inteiro do meu cu e atolou de novo, com a maior violência. Daí pra frente começou a meter com força e velocidade, ele pulava com o cacete em cima de mim. Estava sendo amassada. Sem poder reagir. Comecei a chorar e falar com voz e cara de choro:
– Olha o que ele está fazendo comigo corno – Ai, ai, ai – Ele arrancou as pregas do meu rabicó de porca seu bunda mole! Ele está destruindo meu rabicó de porca! Aaaiiii, aaaiii, aaaiii. Ele está arrebentado meu rabicó de porca. Aaaiii meu rabicó de porca!

Eu entrei em êxtase. Estava sendo marretada no cu com toda força .Só conseguia sentir tesão e gritar com voz de desespero:
– Aaaiii meu rabicó de porca, aaaaiiiii meu rabicó de porca, aaiiiaaaiii meu rabicó de porca.

O mestre dizia:
– Olha o estado da piranha da sua esposa, corno viado e frouxo. Olha o que eu tô fazendo com o cu fedido e frouxo dela.

E eu gritando:
– Aiiii meu rabicó de porca, aaaaaiiiii meu rabicó de porca…. Eu não conseguia parar de repetir isso.

Meu mestre saiu de cima de mim e se deitou na cama, me mandou sentar de costas pra ele.
Obedeci na hora. Estava apaixonada.
Sentei no caralhão dele e ele começou a me foder.

Ele dizia:
– Toma no cu fedido sua piranha, toma no cu fedido e frouxo sua vadia do caralho, toma varada nesse rabicó se porca seu!

Ele metia, e eu pulava com a bundinha no pau dele.
Até que após uns 15 ou 20 minutos, comecei a sentir o gozo vindo.
Não acreditei. Fiquei muito feliz e extasiada. Ele realmente me iria fazer gozar pelo cu sem nem encostar na perereca. Comecei a tremer, avisei:
– Acho que vou gozar pelo meu rabicó de porca!
O mestre disse:
– Tá vendo? Não falei? Assiste corno, a primeira vez que essa merda da sua mulher goza pelo rabicó de porca.

O gozo veio forte. Comecei a tremer e virar o olhos. Meu corpo inteiro esquentou. A sensação foi indescritível. Eu, pequenininha, casada, estava sendo arrebentada no cu por homem de pau grosso e grande, na frente do meu marido. E estava gozando sem estimular a buceta.
Comecei a rebolar e mijar. Meu mestre mandou o corno beber todo meu mijo. Enquanto eu gozava, eu chorava de tesão, e gritava com voz de choro:
– Tô gozando pelo rabicó de porca!! Aaaiiii corno, tô gozando pelo meu rabicó de porca!!! Aaaiii meu rabicó de porca. Viu o que o mestre fez comigo corno? Estourou meu rabicó de porca!!!Meu rabicó de porca está frouxo. Aaaaiiiiii. Tô com o rabicó de porca destruído!!!Aaaiii meu rabicó de porca, aaiiii, tô gozando pelo rabicó de porca, tô gozando pelo meu rabicó de porca!

Continua na parte 2 do conto 3.

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4 Comentários

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  • Responder Pedro sub ID:81rd8esfib

    Delícia!! Eu como escravinha da minha mulher, adoro quando ela manda eu ficar chupando ela enquanto outros machos fodem ela gostoso

  • Responder Sonhador ID:xlolbnhm

    Kkkkk e muita imaginação mesmo kkkkk

  • Responder jhon ID:on97pw7b0c

    delicia!!! amei
    queria uma esposa safada assim,
    mas a minha é evangélica e abomina isso
    mando fotos dela normal a troco de outas fotos 🙂
    email: [email protected]

  • Responder Dvdmoreno ID:gzuhzyzft4x

    Q conto merda q tesão tem nisso lixo mesmo