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Toda espera tem seu fim: Parte 3

1202 palavras | 1 |5.00
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Lucas ainda me olhava com aquela expressão boba e juvenil, mal acreditando no que acabara de acontecer. Quando notava que eu estava reparando nele, rapidamente desviava os olhos. Desde que eu havia beijado sua boca e me afastado, segurava uma das almofadas do sofá sobre o colo.

– Pra que isso? – perguntei me fingindo de boba com um sorriso no rosto.

– Ah… então… – ele ficou quase roxo de tão envergonhado e apertou a almofada ainda mais sobre o colo. Eu ri e dei um empurrãozinho na almofada com a ponta do pé direito.

– Tira isso daí, menino. – disse no mesmo tom sereno de antes.

– Silvia… – ele arregalou os olhos em desespero – Eu não tô… eu não trouxe cueca! – ri mais uma vez e dei outro chute de leve na almofada. Então olhei no fundo dos seus olhos e falei da forma mais direta e autoritária que anos e anos de trabalho burocrático haviam me ensinado.

– Tira.

Lucas estremeceu à olhos vistos e, sem uma palavra, colocou a almofada para o lado mantendo os olhos baixos enquanto exibia um enorme volume em riste escondido pelo tecido fino da bermuda.
Definitivamente era grande. Mesmo sem ver seu pau, eu sabia que era enorme só pelo volume que fazia. Minha boca encheu de água e senti meu grelo dar pulinhos sob o tecido da calcinha.

– Isso tudo aí – apontei de forma quase jocosa para o volume – é por minha causa, Lucas? – perguntei num tom risonho, me deliciando com sua timidez tão fofa. Eu estava perdendo o controle de mim mesma…

Ele não respondeu, apenas deu um riso sem graça enquanto desviava o olhar pra janela e resistia ao impulso de cobrir sua ereção com as mãos. Passei o pé pela sua coxa fazendo seus pelos se arrepiarem e chamando sua atenção de volta para mim. Eu queria aqueles olhos só em mim. Queria que ele visse apenas a mim naquele momento. Levei o dedo indicador sobre os lábios em sinal de silêncio e dei uma piscadela com o olho direito para ele.

– Vem aqui. – sussurrei e apontei para o chão na minha frente. Ele fez menção de olhar na direção da escada novamente e eu passei novamente o pé pela sua perna, agora subindo em direção à virilha por dentro da bermuda – Aqui, Lucas. Vem.

Ele obedeceu de imediato. Eu via suas pernas tremendo enquanto ele se ajoelhava na minha frente. Sorri e acariciei seu rosto. Nunca tinha de fato visto como ele era bonito. Mesmo sendo uma beleza bem normal e ainda precoce, ele definitivamente era bonito. Beijei sua boca novamente. Colei os lábios no seu ouvido e falei bem baixinho, quase gemendo:

– A tia quer ser a sua primeira em tudo… você quer? – ele soltou um suspiro e eu senti os pelos do seu pescoço eriçarem.

– Quero… claro que eu quero… – respondeu com a voz trêmula – Eu só não sei direito… tipo, como fazer… – afastei meu rosto dele e me recostei no sofá.

– Eu vou te ensinar tudo que você precisa saber, tá? – ele balançou positivamente a cabeça – Só faz tudo do jeito que eu mandar, tá bom? – ele confirmou novamente.

Levantei os pés até a altura do sofá e abri as pernas revelando minha calcinha vermelha já transbordando com meus líquidos. Lucas engoliu um seco, sempre com os olhos vidrados em mim, bem do jeito que eu queria.

– Você já viu uma? – acariciei seu rosto – Já viu uma buceta, querido? – ele corou com a pergunta.

– Só em foto… na Internet…

– Tá pronto pra ver uma de verdade? – ele fez que sim com a cabeça – A da tia é um pouco diferente…

– Diferente como? – ele ergueu os olhos para mim. Novamente eu me via naquela situação tão conhecida e potencialmente frustrante: a primeira vez que eu me mostrava pra um homem. Senti um aperto no estômago e um medo repentino. Senti vontade de fechar as pernas e acabar com aquilo, mas resisti.

– Olha ela. – disse em um tom sério, mas cheio de tesão – Vê como é uma mulher de verdade.

Lucas levou a mão direita até o meio das minhas coxas, senti seus dedos desajeitados contornando a costura do tecido da calcinha e, quando ia puxar para o lado, ele parou e me olhou nos olhos com aquela expressão de criança curiosa.

– Posso tirar ela toda…? – sorriu de um jeito fofo – Queria ver inteira…

Retribui o sorriso, ergui os quadris alguns centímetros do sofá e coloquei suas duas mãos na minha cintura, na altura da calcinha. Sempre olhando fixamente em seus olhos como uma naja controlando sua presa hipnotizada, murmurei um “Bom garoto”. Ele abriu ainda mais o sorriso ao ouvir aquilo…
Sentia meu coração acelerar enquanto o tecido deslisava pelas minhas coxas e por baixo da minha bunda conforme Lucas me despia lentamente como um explorador abrindo um baú do tesouro há muito perdido. De relance, vi um fio do meu lubrificante espesso esticar, ligando minha buceta ao tecido da calcinha. Meus aromas misturados logo chegaram ao meu nariz e eu sabia que Lucas estava provando cada um dos meus cheiros em primeira mão.
Eu poderia ter tomado um banho antes, mas não estava de fato SUJA. Além disso, meu menino tinha que saber o que era uma buceta real, com um cheiro real, um gosto real…
Voltei a me sentar no sofá enquanto ele puxava a calcinha até meus tornozelos e atirava a peça para o lado.
Abri as pernas lentamente com as mãos apoiadas nos joelhos, levei os dedos até minha vulva carnuda e fechadinha e abri meus grandes lábios para Lucas.
Meu coração parecia que ia sair pela boca de tesão e ansiedade. Fechei os olhos em desespero. Sentia meu rosto queimar com uma repentina timidez. Então ouvi sua voz trêmula e maravilhada:

– Me deixa colocar a boca… por favor… deixa? – abri os olhos e vi seu rosto suplicante com a boca semi aberta como um bebê pedindo alimento para sua progenitora – Eu nunca vi nada tão lindo… tão perfeito na minha vida… deixa eu colocar a boca, tia?

Perdi o ar por um instante e minhas pernas fraquejaram. Uma lágrima intrusa brincou na borda do meu olho.

– Mama na tia até você ficar satisfeito, Lucas. – disse com um sorriso que eu mal podia conter. Ele lambeu os lábios e engoliu a saliva que se acumulava em sua boca diante do meu grelo inchado e pulsante.

Lucas abaixou o rosto devagar entre minhas pernas. Fechei os olhos. Passei os dedos entre seus cabelos já bagunçados.
E, pela primeira vez na minha vida como mulher sexualmente ativa, senti meu grelo ser devorado com toda a adoração que ele merecia.

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1 comentário

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  • Responder Vantuil OB ID:41ih1e3jfij

    Que sacanagem Roma. Agora que já estava quase gozando teu conto terminou. Estou que nem o Lucas. Deixa mais um pouco. Não demora.