Acabei iniciando meu filho – Parte 16

A aventura com Mauro e Felipe estava só começando…

Para você acompanhar essa história e não perder nenhum detalhe, peço que leia todas as partes no link abaixo:
/autor/jbs/

Aquela sessão de cinema estava pra lá de emocionante, eu mal conseguia acompanhar as cenas do filme, minha cabeça estava tentando digerir tudo aquilo que acabava de acontecer comigo. Tanto meu filho, quanto Felipe já pareciam ter virado amigos, curtiam o filme normalmente.

Já os meus olhos, me direcionavam para Mauro e sua vara, que já estava meia bomba, neste momento. Mauro percebeu minha inquietação e me chamou pra mais perto dele, como se quisesse cochichar algo em meu ouvido.

Eu me aproximei um pouco mais e ele disse:
– Que tal ir lá pra casa depois do filme? Estamos sozinhos e podemos brincar um pouco mais.
– Pode ser, vamos sim! – Respondi sem pensar em mais nada.

O filme terminou e o meu coração parecia que ia sair pelo meu pau, que não baixava de jeito nenhum, a mistura de tesão, emoção, medo, risco… Me deixava ainda mais louco. Então avisei meu filho que a gente iria na casa deles e o moleque já ficou alegre, correndo pelo corredor junto com o filho de Mauro.

Olhei pro Mauro e apenas disse:
– Criança é fogo né… Tentando disfarçar meu nevorsismo.
Ele apenas respondeu:
– Esse fogo, a gente apaga em casa!
Nós dois rimos e sabíamos que o restante da tarde seria de putaria.

Aproveitei para mandar uma mensagem para a minha esposa, avisando que estava no shopping com Nickolas, para passar um pouco de tempo com ele. Ela não levantou suspeitas, apenas dizendo, que deveríamos nos divertir. Mal ela sabia que a diversão estaria apenas começando…

A casa de Mauro era apenas algumas quadras dali, lembro-me de entrar na garagem e ele deixar o carro do lado de fora, ele foi muito simpático e receptivo e os moleques já estavam brincando no chão, perto da sala. Pareciam que já se conheciam há anos.

Nessa hora, ele disse:
– Percebi que você estava bem nervoso, fique de boas… Somos bem tranquilos e curti bastante seu pequeno.

Eu apenas balancei a cabeça e tentei expressar alguma palavra, mas nada saía pela minha boca. Estava decretado, que eu estava totalmente perdido. Mauro foi mais esperto e me pegou pela mão, levando até o seu quarto, havia uma luz indireta acesa e um cheiro que nunca mais vou esquecer, uma mistura e lavanda com limão, alguma coisa entre flores e algo cítrico.

Ele sentou-se na cama e baixou sua calça e me chamou, eu me aproximei bem devagar, um pouco envergonhado ainda e baixinho ele me disse:
– Quero ver se o pai mama igual o filhinho.

Eu não precisei responder nada, apenas dobrei meus joelhos em sua frente e fui abocanhando aquela vara. Confesso que me deixar levar totalmente, mamei aquele pau com sede, cada centímetro.

Ainda chupando aquele pau e tentando colocar o máximo na boca, senti a mão de Mauro na minha nuca, enquanto gritou em direção da sala, onde estavam os meninos:
– Venham aqui meninos…

Eu até tentei me afastar, mas Mauro forçou a mão na minha nuca e não me deixou tirar o pau dele, de dentro da minha boca. Então entendi que, ele queria mostrar para os moleques que eu estavam mamando o pau dele.

Meu pau já começava a pingar de tanto tesão, percebi que os meninos entraram no quarto e ficaram olhando para nós. Mauro me levantou e me deitou na cama, ele puxou minha calça e chamou Filipe para mamar meu pau.

E foi assim que ele começou a montar um quebra-cabeças com nossos corpos, enquanto o seu filho mamava no meu pau, sugando toda aquela baba pré-gozo, ele mandou meu filho colocar seu pinto na minha boca e se posicionou-se atrás deles, ainda por cima do meu rosto. Desta forma, eu podia mamar meu filho e ver o pau de Mauro invadir a bundinha dele.

Eu estava ali deitado na cama, delirando ao extremo com tudo aqui. Filipe que havia mamado meu pau e deixado ele bem molhado, se posicionava acima de mim, preparando-se para sentar e engolir todo o meu pau no seu pequeno cuzinho, enquanto isso, eu chupava o pintinho do meu filho que gemia de olhinhos fechados e Mauro já estava com toda a cabeça do pau, enterrada no cuzinho do meu filho, apenas há alguns centímetros do meu rosto.

Eu tirei o pinto do moleque da boca e subi um pouquinho o rosto, queria lamber aquelas bolas do Mauro, que pareciam ter vida, pulsando insistentemente, quanto o seu pau abria um caminho no cuzinho de Nickolas.

No momento que encostei a minha língua nas bolas de Mauro, o gemido dele permeou o quarto inteiro, ele segurava Nickolas com as duas mãos, pela cintura e fazia um movimento de vai-e-vem, fazendo seu cuzinho amolecer, de tanto levar ferro. Enquanto suas bolas balançavam e eu as lambia, deixando tudo ainda mais molhado.

Percebi que Filipe brincava animado sobre meu pau, sentando e subindo, até fazer desaparecer meu pau todinho dentro do seu cuzinho lisinho e foi mais ou menos nessa hora, que Mauro tirou o pau por inteiro do cuzinho do meu filho e enfiou na minha boca.

Só deu tempo de dar umas duas mamadas e ele voltou a socar no cuzinho novamente, mas aquilo foi o suficiente, para me fazer gozar e inundar o cuzinho do Filipe com meu leite. Percebendo que eu havia gozado, Mauro desmontou daquela posição e pediu para Filipe deitar-se na cama, de bruços. Ele levou meu filho até o cuzinho de Filipe e disse:
– Chupa vai, toma o leitinho do teu papaizinho…

Nickolas obedeceu e chupava a minha porra do cuzinho e Filipe. Rapidamente Mauro deitou-se na cama e colocou a cabeça por baixo dos meninos, como se fosse auxiliar o Nickolas naquela chupação. Apenas fazendo sinal com as mãos, Mauro me chamou para cima dele e dava sinais para que eu sentasse em seu pau.

Eu apenas tirei o restante da minha roupa, que estavam nas minhas pernas e fiz aquilo que ele orientava. Dei mais uma molhada em seu pau com a minha saliva e fui sentando devagar, sobre aquela vara, que em alguns minutos, estava totalmente escondida dentro de mim.

Sem tirar o pau de dentro de mim, Mauro me puxou com as mãos em direção ao seu corpo, que me fez alcançar a bundinha de Nickolas, que comecei a lamber, morder e procurar pelo seu cuzinho, que ainda devia estar aberto, por ter levado ferro anteriormente.

Então percebi que Mauro colocava o pauzinho de Nickolas, dentro do cuzinho de Filipe, que estava a sua frente. Não tenho certeza neste momento, mas acho que Mauro deu algumas chupadas no pintinho do meu filho, para ficar mais fácil de entrar, na bundinha de Filipe.

Outro quebra-cabeça se montavam naquele momento, parecíamos peças feitas para este encaixe. Eu não acreditava na facilidade que Mauro tinha de manter todos nós conectados de forma tão prazerosa.

Eu mal conseguia lamber o cuzinho de Nickolas direito, as bombadas de Mauro, estavam abrindo meu cuzinho e me deixando com o corpo totalmente mole. Lembro-me que ele tirou sua cabeça debaixo dos moleques e me jogou do lado de Filipe, ficando também de bruços. E assim, como o meu filho comia o cuzinho de Filipe, Mauro também veio por trás de mim, e parecia repetir os gestos do meu filho.

Agora o filho de Mauro dava o cuzinho para o meu filho, enquanto Mauro brincava dentro do meu cuzinho, com toda a sua energia. Quando virei a cabeça para trás, os dois estava nos comendo e percebi que Mauro puxou o rosto de Nickolas e lascou um beijo no moleque. Aproveite a ideia, e mesmo estando engatados em nossos cuzinhos, me aproximei de Filipe que estava ao meu lado, e o beijei. Minha língua invadiu a sua pequena boquinha, enquanto ele tentava sugar minha língua.

Pelos sons que meu filho fazia, notamos que ele iria gozar no cuzinho do Filipe e essa foi a deixa perfeita, para Mauro inundar meu cuzinho com seu leite quente. Deitamos todos na cama, totalmente exaustos. Foi então que percebi um detalhe importante – Mauro virou seu filho de barriga pra cima e disse:
– Falta você ainda…

Mesmo Mauro sendo um ativo exemplar e ter comido todos nós, ele estava atento ao prazer que cada um sentia, então ele abocanhou o pauzinho do Filipe e mamou como se não houvesse amanhã. Ele chupava o pauzinho inteiro e ainda colocava o saquinho todo em sua boca, então Filipe virava o rosto pra cima e gemia ainda mais alto.

Eu não sabia se Filipe já tinha idade pra ter leite, mas certamente Mauro estava disposto a fazê-lo gozar. Eu e meu filho olhávamos tudo com muita atenção e com apenas alguns minutos, Filipe gemia como se estivesse gozando litros de porra imaginária na boca de seu pai.

Mauro limpou os lábios e olhando pra nós disse:
– Ainda não sai nada, mas já geme igual o pai!

Por hoje é isso pessoal, espero que tenham gostado. Deixem comentários!
Em breve contarei outras aventuras que tivemos.

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