O gostoso que conheci ao viajar para o Mato Grosso do Sul de ônibus com cabine leito 1ª parte

Como eu andava meio decepcionado com tudo, resolvi trocar de ares; após ler uma pesquisa e descobrir sobre o crescimento das oportunidades de empregos e a qualidade de vida nas Zonas Rurais do estado do Mato Grosso do Sul. resolvi viajar para conhecer e quem sabe passa uma temporada neste uns dos mais novos estado brasileiros; como estava sem presa e sem compromisso pré-agendado, resolvi comprar uma passagem em um ônibus oferece viagem de primeira classe, com conforto e serviços de alto padrão.

Foi quando descobri ônibus com cabines leitos, com poltronas de couro transformam-se em verdadeiras camas: são reclináveis em 180° com direito a “kit conforto” inclui mantas e travesseiros com o padrão da rede de hotéis Bourbon. Wi-fi 4G, tomadas individuais, com fone de ouvido, com promessa de muita distração com filmes e músicas durante a viagem. A plataforma de entretenimento para smartphones, tablets e notebooks, “on demand”, atende a preferência de cada um. Com ar-condicionado de alta tecnologia, a temperatura se mantém em um nível ideal. Há serviço de bordo, com água, sucos, refrigerantes e petiscos disponíveis, com uma boa conversa você consegue alguns aperitivos. Cortinas individuais entre o corredor e as cadeiras, entre as cadeiras, e na janela que ampliam a privacidade dos passageiros.

Já na fila do guichê para comprar da passagem, ao entrar na fila com uns 10 clientes a minha frente, se aproximou um senhor com aproximadamente estacionando atrás de mim, pelo reflexo dos vidros das cabines, eu tive uma visão clara do seu biotipo: uns 33 anos, moreno, careca, barba grande, cheia (modelo Balbo) bem desenhada; corpo definido vestia uma calça jeans apertadinha, ( que me fez virar para trás para conferir o volume generoso de sua mala) camiseta branca, jaqueta de couro preta, botas da mesma cor.

Ao chegar na cabine em quanto a moça que digitava os meus dados para liberação da passagem, eu notei que ela olhou o cliente a minha retaguarda sorrindo, passando a observa pelo reflexo, eu notei que ele sinalizava apontado pra mim e unido os dedos indicadores, como quem queria dizer: eu e ele, juntos! Ela sorrindo voltou a preencher meus dados e entregado a passagem de número 33, assento da janela.

Após entrega as minhas bagagens ao motorista que guardo no bagageiro, fui a procura da minha cadeira ‘cama’; levando apenas uma pequena mochila, com algumas objetos íntimos: cuequinhas, shortinhos, camisetas, carteira, com cartões, uns duzentos reais em espécimes e alguns matérias de higiene: escova de dentes e cabelo; pasta de dente, creme facial e para o corpo; desodorante, perfume, papel toalha e como não podia faltar um tubo de KY, (que tenho o abito de carregar para quem sabe, surja uma boa pica pelo meus caminhos).

Em seguida, como já era de se esperar o cliente bonitão que estava na filha a minha retaguarda chegou ocupando sua espaço; passando a exalar um odor de perfume “Paco Rabanne” sentando sobre seu assento, com as pernas semi-abertas, como se fosse o dono do pedaço; eu pensei: “esse cara é espaçoso e folgado como ele só” Eu abri o meu notebook, e comecei a olhar os meus e-mails; mas a minha intenção era digitar a meu conto intitulado: Ocupando o lugar de minha mãe na cama do meu padrasto 11ª parte que foi a última da série que eu postei ontem, (26/10) neste site.

Ele colocou o fone de ouvindo, passando a balançar as pernas, “creio eu, no ritmo da musica que ele ouvia; batendo de encontra a minha pernas; como eu já estava todo exprimido na minha cadeira, resolvi da um basta naquela situação, colocando uma das minhas mão sobre seu joelho e em tom de ironia, disse: meu lindo, assim fica difícil, da qui a pouco eu vou ter que sentar no corredor; você está tomando conta de todo o espaço, tá certo que eu sou pequeno, e você é esse ‘homenzarrão’; mas, acho que mereço um espaço nesta cabine!

Ele sorrindo disse: meu amorzinho, sabe como é, não dá para fechar muito as pernas, “segurando o volume de sua pica” que realmente era apresentável.

Segui a conversa abaixo:

Eu: fazendo força para não ri, disse: além de ser inconveniente você se acha!

Ele se aproximou e pertinho do meu ouvido, disse: me acho não, eu sou o cara!

Eu: estou vendo, cara de pau!

Ele demostrando um sorriso lindo com os dentes brancos como neve, esticou a mão em minha direção para um cumprimento: prazer Ivo!

Eu sem poder esconder o sorriso, disse Luiz, Luisinho para os íntimos!

Voltei a conferir os meus e-mails! Ele relaxou, com a cabeça pendente para o meu lado, pensando eu que ele estava dormindo, passei a digitar o meu conto despreocupado deixando vasar a minha criatividade: Com os olhos cheio de lagrimas presenciava meu Negão Carlão de mais de 1.90 de altura com uma pica de 22 x 5cm socar no cu da travesti Michelle!

Uma hora passada, ele abriu os olhos e perguntou bem baixinho: o que você tanto digita neste computador?

Eu: sorrindo, disse: você é curioso, em lindo!

Ele: Aposto que deve ser alguma coisa bem excitante!

Eu: excitante, por quê?

Ele: pela jeito ofegante que você respirava, eu só respiro assim quando leio contos.

Eu: que tipo de contos que você gosta?

Ele: bem safadinho e com muita sacanagem!

Eu: qual site você gosta?

Ele: diversos, mas, tem um que tenho preferência!

Eu: qual?

Ele: ContosEroticoCnn!

Eu pensei: “esse safado estava lendo o que eu estava digitando, continuei dando corda para saber até onde ele ia com aquela cara de pau” é mesmo, quais os gêneros dos contos deste site?

Ele: diversos, mas o que eu mais gosto, são os gays!

Eu sorrindo, os gay, mais uma vez em tom de ironia, disse: nem dá para saber que você gosta do babado, passamos a sorrir; eu guardei o computador na mochila e disse: me desculpa, mais eu vou fechar a cortina para tirar essa calça comprida e essa camisa, colocar uma roupa mais confortável!

Ele sorrindo com aquela cara de safado, chegou sua boca bem próximo ao meu ouvido e disse: coloca uma bem sexual!

Eu: vou pensar no seu caso, seu safado! Vesti um micro short curtinho, de tecido metálico composto por poliéster e elastano com elasticidade que ficou cavadinho e coladinho nas minhas nádegas e enterrado no rego da minha bunda; camiseta respirável masculina de arrastão branca, transparente justinha ao corpo; deixando os biquinhos dos meus peitinhos amostra, sem mangas que uso geralmente para dormir; deitei de bundinha para cima, ficando em silencio, fingindo está lendo algo no meu notebook contando com a curiosidade do meu vizinho de leito, pensando: “vou contar de um a dez para ele abrir essa cortina com aquela cara linda de safado que ele tem, um, dois, três”

Ele abriu a cortina e disse: já terminou, após passou a medir meu corpo dos pés a cabeça e disse: Luizinho, eu pedi para você sexualizar, mas não pensei que ia ficar tão gostosinho, passando a apertar o volume da sua pica!

Eu sorrindo perguntei: gostou!

Ele: muito, muito mesmo; essa viagem vai ser maravilhosa!

Eu: é o que eu espero, eu estou disposto a dá tudo para que seja inesquecível para nós dois!

Ele: já tirando a sua roupa, disse: eu também vou ficar a vontade, porque vou dá duro para que a nossa viagem fique marcado em nosso corpo e na nossa alma; certo, Incubadinho!

Eu: sorrindo disse: como porque você está me chamando de Incubadinho?

Ele: esse não é o seu nome do site de conto “ContosEroticoCnn”; não adianta você negar, primeiro porque eu vi você finalizando a sua última série e o seu corpinho lembra os corpos dos personagem principal e passivo dos seus contos: baixinho, cabelo cheio e encaracolado, peitinho durinho e bundinha empinada.

Ele tirou a calça, a jaqueta e as botas, ficando só de camiseta e com uma cuequinha branca transparente que deixava amostra um caralho duro, grosso com uma chapeleta, linda, como as dos meus personagens machos dos meus contos. Olhou pra mim é perguntou parece com a dos seus contos?

Eu estiquei a mão, passando a acariciar, ele inicio um gemido: eu fiz sinal para ele silenciar, e disse baixinho: aqui não pode ter gemidos!

Continua.

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