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Meu primeiro amor

787 palavras | 1 |4.13
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O conto do início da vida sexual de um menino ingênuo.

Vou contar pra vocês um fato real da minha infância. Portanto não existem invenções nem coisas mirabolantes para excitar ninguém, mas com certeza algumas pessoas poderão se identificar com a história.
Morava eu Roberto em Brasília, no ano de 1969, portanto eu tinha dez anos e meus pais sempre trabalhando como loucos para da a mim e minhas duas irmãs uma vida melhor. Não éramos pobres, meu pai empresário e minha mãe professoras. Minha mãe trabalhava em três turnos e eu quase nunca via meu pai sempre ocupado com umas coisas que eu nunca entendi. Assim na minha casa éramos cuidados sempre por empregadas. Umas bonitinhas outra feias, mas eu sinceramente nunca reparava como mulheres. Eu era só um menino, meio nerd que ficava quase sempre no meu quarto. Essas empregadas que eram sempre trocadas pois iam pra Brasília e acabavam sempre voltando para seus estados depois de conseguir um dinheirinho. Nessas trocas constantes apareceu uma senhora precisando de emprego e minha mãe contratou. Se chamava dona Geralda. Era relativamente baixa , meio gordinha e com óculos fundo de garrafa. Deveria ter uns cinquenta e poucos anos acredito. Calada é evangélica sempre no fim da tarde mandava nós todos tomar um banho e cada um pro seu quarto ( as meninas em um e eu no outro .
Com o passar dos dias nos tornamos afeiçoados a ela e ela a noite sempre me colocava na cama e me cobria. Dava boa noite e saia.
Com a frequência a intimidade aumentou e ela passava agora vários minutos ao meu lado sentada na cama enquanto eu conversava sobre tudo.
Um belo dia senti uma coisa diferente, enquanto conversávamos ela me agradava ( como sempre) o meu peito, mas dessa besta senti que ao passar a mão ela também esticava o cotovelo e passava no meu pintinho. Que sensação maravilhosa. Eu não falava nada e ela a cada dia se mostrava mais ousada.
Uma noite não aguentei e forcei meu pinto durinho no braço dela e ela correspondeu, enfiou à mão dentro do meu shortinho de dormir e me acariciando me beijou levemente na boca. A partir deste dia éramos cúmplices, apaixonados. Os meses voaram é assim nossa intimidade era cada vez maior. Eu já chupava o peitão dela, tocava sua bucetona com os dedos e as vezes ela até dormia comigo dizendo pra minha mãe que eu estava com medo de alguma coisa como trovões ou monstros debaixo da cama , claro tudo mentira.
Um dia ela me falou que iria me preparar para uma prova de fogo. Fiquei sem saber o era aquilo mas fiquei tão ansioso que mal conseguia parar de pensar o que seria.
Outros meses se passaram e eu com quase 12 anos já sabia muita coisa sobre mulher, tudo ensinado por ela. Até que enfim o dia chegou, o dia da prova de fogo!
Fui deitar cedo, minha mãe foi com meu pai ver a pré estreia do filme “ O Exorcista “ . Minhas irmãs foram pra casa da nossa vó e eu fiquei sozinho com ela.
Ela chegou perto de mim como se eu já fosse um homem. Tirou meu short de dormir e abocanhou meu pau ( já grandinho agora ) e chupou longamente bem devagar. Passava língua desde a cabeça até engolir minhas bolinhas. Deitou-se na cama e me fez ir pra trás dela, guiou meu pau para a entrada da sua bucetona e senti uma coisa incrível, ela era apertadinha, acho que ninguém entrava por ali há muitos anos. Ela me ensinando a meter e tirar e eu meio afoito gozei rapidamente. Pareceu que um cabo elétrico tinha encostado em mim. Fiquei tremendo uns minutos do abraçadinho com ela.
Assim que me recuperei ela falou:
– como foi? Gostou da sua prova ?
– Adorei falei.
– Então venha que vou te mostrar mais algumas coisas.
E mostrou …. Fez um boquete novamente mas enfiando um dedinho no meu cu. Depois molhou bem o cuzinho dela própria e me fez enfiar ali.
Minha nossa foi melhor ainda é como eu já tinha gozado demorei mais … me acabei e quase desmaiei quando gozei outra vez.
Tomamos banho juntos e ela me colocou na cama.
Hoje tenho 65 anos e sei que minha primeira mulher é amante já faleceu a muitos anos , mas nunca esquecerei das nossas maravilhosas aventuras e como isso impactou minha vida.
Hoje sou um senhor, meu pintinho não é mais um pintinho. Mas na minha cabeça sempre existirá o menino que se tornou homem pelas mãos de Dona Geralda.

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1 comentário

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  • Responder Annonimus ID:6p49fik3de6

    Xavasca de mulher de 50+ pode ser tudo menos apertadinha e com esse piruzinho mixuruca q vc tinha com 12 anos capaz q ela nem sentiu kkkkkk. Se for pra mentir mente direito.