# # #

Seu Nelson fez um belo serviço

2434 palavras | 12 |4.91
Por

Com a rola toda enterrada, ele segura minhas mãos, e me induz e fazer uma cavalgada.

Naquela quinta feira, acordei num fogo danado, eu nem tinha ido para a escola, e já pensava na volta, queria ver o Seu Nelson.
Na escola, meus amigos me encheram o saco, falaram que eu estava ficando fresco, não brincava mais com eles, etc…
Depois da aula, acabei indo na casa do Orlando. O problema é que estavam todos lá, Neguinho, César, Gugu, e o Alemão, a brincadeira ia demorar.
Na verdade, nós nem jogamos videogame, aproveitamos que a mãe do Orlando iria demorar, e fomos direto para a putaria, eles estavam cheios de tesão. Bem, pelo menos descobri uma coisa boa, o Gugu e o César, já estavam gozando. Fiquei com o estômago, o cú e o corpo cheio de porra, tive que tomar um banho rápido na casa do Orlando.
Quando cheguei em casa, e Seu Nelson abriu um sorriso.
_Como está a sua gaiolinha?
_Tá querendo ver o passarinho….
_Olha só…o Américo falou que amanhã vai levar a mulher para fazer exames…vai demorar a tarde toda….
_Tá….mas e agora?
_Agora não dá….seu avô taí….
_Eu fico olhando pela cortina…
_Tá….mas tem que ser rapidinho…ele costuma trazer café no final da tarde…já tá quase na hora…
Seu Nelson caminhou em minha direção, e já foi tirando minha roupa, me deixando peladinho.
A cozinha estava uma maloca, parte da sala estava amontoada lá.
Seu Nelson me levantou, e com o pau para fora, foi sarrando minha bundinha, até um assento, num sofá que estava na cozinha. Fiquei de joelhos, apoiado no encosto. Ele mordeu meu pescoço, minhas costas, minha bunda. Sem perder tempo, ele passou margarina no meu cú, no pau, e já foi forçando a entrada.
Ele colocou a mão na minha boca, aumentou a pressão, e enfiou a cabeça.
_Puta que pariu…essa é a pior parte. Falei.
_Xiiii…sem barulho, senão o Américo escuta.
Depois que a cabeça passa, vem um certo alívio.
A cortina da janela estava quase toda fechada, por uma fresta, eu observava a movimentação do lado de fora. Ele tinha que ser rápido, meu vô poderia aparecer a qualquer momento.
Nessa de dar uma rapidinho, ele meteu sem dó, parecia um cavalo. Eu me segurava para não gemer alto.
Uns dez minutinhos depois, ele me abraça forte, colando meu corpo ao seu, e cochicha ao meu ouvido:
_Vou gozar…
Esboço uma reboladinha, empinando a bundinha, e fico pedindo seu leitinho:
_Enche minha bundinha com o seu leitinho… vai…goza…me dá seu leitinho….
Empolgado, ele aperta meus mamilos, funga e beija o meu cangote.
_Pelo jeito o safadinho tá aguentando bem a minha rola né?
Ai aquele bigode passando no meu pescoço, me deixou todo arrepiado.
_Toma meu leitinho…ahhh…ahhh…toma… toma…meu putinho…vai rebola no pau…vai… ahhhhhh
Um gemido mais forte e abafado, anuncia o gozo. Até tentei rebolar, mas não consegui. Com meu corpo desaparecido, sob o dele, recebo todo o seu leitinho quente.
Ainda engatado, sinto o seu pinto amolecendo dentro de mim. Enquanto beija meu pescoço e acaricia meu corpo, ele fala baixinho:
_Olha Maurinho…seu cuzinho é uma delícia… se dependesse de mim, eu te comia todos os dias…que maravilha…que anelzinho gostoso…
Agarradinhos e distraidos, só retornamos à realidade, quando sentimos o cheiro do café.
_Puta que pariu….meu vô tá chegando!!
Saltei da rola do Seu Nelson, e disparei para o banheiro de cima, para me limpar. Seu Nelson entrou no banheiro de baixo, para se ajeitar. O desespero foi tanto, que só no banheiro fui perceber que minhas roupas tinham ficado lá embaixo. Fui ao meu quarto, coloquei outra roupa, e na maior cara de pau, desci.
_Caramba vô, lá do quarto dá para sentir o cheiro do seu café…posso tomar um pouquinho?
_Oxi…nem reparei que você já tinha voltado da rua…pega lá um copo…
_Eu saí sem a bicicleta…por isso o Sr não ouviu quando eu cheguei…
_Que pano é aquele ali no chão Maurinho?
Era a minha roupa embolada.
_Putz…..é minha roupa vô…
_Eu não acredito Maurinho…você é desorganizado igual seu pai…isso é lugar de deixar a roupa? Pega lá e põe no cesto…deve estar toda suja e empoeirada…
Nem discuti, fiz o que ele falou, e voltei para o café. Logo em seguida Seu Nelson foi embora.
_Maurinho…eu não gosto de ficar chamando a sua atenção na frente do Nelson…mas você tem que ajudar, ser mais organizado…pôxa, roupa pelo meio da casa é demais né?
_Tá certo vô…o Sr tem razão, vou tomar mais cuidado…pode deixar…
_Outra coisa, amanhã vou levar sua vó para fazer exames, e pelo que vi, é a tarde toda. Evita de ir para a rua amanhã, pode ser que o Nelson precise de alguma coisa, e é melhor você estar por aqui…
_Tá bom vô…tá bom, eu não vou para a rua, e se o Seu Nelson precisar de algo, eu faço para ele…fica tranquilo.
Passei a noite de forma tranquila, aquela metidinha do Seu Nelson não tinha me machucado.
A manhã também foi tranquila, recusei o convite dos meus amigos, para ir brincar novamente na casa do Orlando, e quando retornei para casa, vi que meus avós já tinham saído e o Seu Nelson não estava ali por baixo, imaginei que estivesse almoçando. Subi para tomar um banho, e esperá-lo. Saí do banheiro enrolado numa toalha, e fui para o meu quarto. Aí, a surpresa, Seu Nelson estava me esperando deitado na minha cama, peladão e alisando a rolona. Dei um sorriso, deixei a toalha cair, e me juntei a ele.
Já cheguei pegando a rolona e brincando.
_Vem cá…começa por aqui. Disse ele.
Seu Nelson pediu para eu descer lambendo o corpo dele. Comecei pelo pescoço e fui descendo bem devagarinho. Quando cheguei nos mamilos, ele pediu para eu dar uma mamadinha e umas mordidinhas de leve. Fiz isso nos dois, e adorei vê-lo se contorcendo e gemendo na cama. Continuei descendo, até chegar no pintão. Pena o cabeção não caber na minha boca, apesar disso, arranquei gemidos dele, lambendo as bolas e a extensão do pau. De costas para ele, enquanto me divertia com o pintão, Seu Nelson dava um trato no meu anelzinho.
Brincamos bastante, até que ele pegou um potinho, e passou uma pomada no meu cú, era a tal da vaselina. Fiquei de joelhos, e Seu Nelson se posicionou atrás de mim. Lubrificou a rola, encaixou, e empurrou com tudo. Quase caí para frente, quando a cabeça entrou. Ele me segurou firme, e enterrou o resto.
Depois de um tempinho, ele passou a socar forte, após algumas estocadas, ele parou, e logo em seguida, tirou o pau da minha bunda, a brincadeira agora era a de colocar e tirar a cabeça da rola, do meu cú. A cada enfiada, um gritinho, aos poucos, fui me acostumando, e quando me dei conta, a rola entrava e saia sem resistências, aliás, Seu Nelson já estava enfiando a rola toda, com tudo.
De repente, ele pára, tira a rola, volta a se deitar de costas, na cama, e fala:
_Vem…senta na rola…de frente para mim…
Encaixei a cabeçona, e fui descendo, bem devagar. Com a rola toda enterrada, ele segura minhas mãos, e me induz e fazer uma cavalgada. Não era fácil, fiz de forma bem lenta.
Seu Nelson levanta o tronco, me agarra, e fica me socando na rola dele, eu subia e descia naquela rolona. Logo, eu estava deitado de costas, e Seu Nelson metendo como um louco.
_Ah Maurinho…isso é muito bom…ahhh… não aguento…ahhh.. ahhh…vou gozaaaaarrrrr.
E a porra me invadiu…enquanto meu corpo se contorcia na rola.
Cansados, nos deitamos. Eu fiquei com a cabeça no seu peito, recebendo um cafuné. Com a mão, brincava com o pouquinho de porra que ainda saia do pau, espalhando pela barriga. Me virei para baixo, e comecei a lamber o restinho de porra. Cheguei a lamber as bolas que estavam meladas. Nessa brincadeira, a rola ficou dura novamente, e dois dos seus dedos, foram enfiados no meu cú. A brincadeira começou novamente.
Extenuados, paramos por volta das 16h, acabamos tomando um banho juntos, onde Seu Nelson ainda deu mais uma metidinha, com o pau meia bomba.
_É Maurinho…o serviço está terminando…vou sentir saudades disso…
Cansado, Seu Nelson falou que ia embora.
_Ah…Maurinho, o Américo esteve aqui antes de sair, e como eu não fiz nada, se ele perguntar alguma coisa, fala que eu saí cedo, diga que eu fui ver um serviço…na quarta o serviço fica pronto.
Seu Nelson foi embora, e eu fui almoçar.
Estava no meu quarto, quando meu vô chegou, e foi lá falar comigo.
_Aconteceu alguma coisa agora à tarde Maurinho?
Na hora bateu um desespero, o medo de ter deixado alguma coisa fora do lugar.
_Não vô…nada….não aconteceu nada…
_Pelo que vi…o Nelson não fez quase nada, desde a hora que eu saí….
Ufa…respirei aliviado…
_Ah vô ele saiu cedo…foi ver um serviço… disse que esse aqui acaba na quarta…
_Bem na quarta….é o dia do retorno da sua avó, você vai ter que ficar por aqui…de novo…
_Tudo bem vô…um dia a mais sem ir para a rua não faz mal…
_É isso aí…responsabilidade…vem…vamos lá em casa…tô terminando de passar um café…
Mais tarde, ainda bati uma punheta, pensando na loucura da tarde. Acabei repetindo isso por todo o fim de semana.
Na segunda, eu e meus amigos nos reunimos na casa do Alemão. Já não tinha mais aquele tesão por eles, eu ia mais pela amizade, e também porque logo o Seu Nelson ia terminar o serviço, e de alguma forma tinha receio de ficar sem nada, não ia dar para passar na bicicletaria do Almir com muita frequência.
Os meninos só queriam meter, eles nem perceberam que eu estava com a portinha mais aberta.
No fim da tarde, repeti aquela metidinha com o Seu Nelson, ele gozou rapidinho, mas me deixou satisfeito, me sentia realizado quando ele gozava. Na terça foi a mesma coisa. 14
Na quarta, sem meus avós em casa, foi bem diferente, encontrei Seu Nelson pelado, sentado no sofá. Sentei, e me esfreguei na rola dele.
_Deixa eu tomar um banho…já volto. Disse.
Mal abri o registro, e o Seu Nelson entra peladão no banheiro.
Fiquei com o tesão saindo pelos poros, ainda mais quando eu peguei, alisei e ensaboei a rolona. Brinquei bastante, beijando e esfregando no meu rosto.
Depois, me apoiei na parede, empinei a bundinha, e Seu Nelson se acabou com a língua no meu cuzinho, em alguns momentos, ele chegou a enfiar. Se não fossem os azulejos, eu teria subido pelas paredes.
Com a rola toda ensaboada, assim como o meu anelzinho, Seu Nelson encaixa, e começa a forçar. Ardeu, mas entrou. Com a rola enterrada, curtimos um pouco a queda d’água em nossos corpos, e ele inicia a foda, com cuidado, pois o piso estava um pouco escorregadio.
Em pé, eu não estava conseguindo aguentar a rola, estava me desequilibrando. Seu Nelson fechou o registro, e disse que iria me levar para a cama. E assim mesmo fomos, com a rola enterrada e os corpos molhados. Eu estava suspenso, e Seu Nelson me carregava com passos lentos, ele aproveitava e me fodia enquanto caminhava.
Me colocou de quatro na cama, e fodeu, fodeu muito, depois deu aquele urro tradicional, e anunciou o gozo. E como gozou…
Nossos corpos molhados, deixou o lençol enxarcado, o tempo estava frio, mas nosso fogo compensava, o nosso tesão era grande. Não demorou muito, bastou uma bom trato na rola, e a “danada” ficou dura de novo. Agasalhei, cavalguei e rebolei na sua rola, meu pinto batia duro na barriga dele, alguns espasmos, e as minhas pernas ficaram mole. Extasiado, cansei, mas Seu Nelson queria muito mais, me agarrou, e virei brinquedo em suas mãos, ele me virou de um lado, me virou do outro, e fodeu, fodeu de tudo quanto foi jeito, até gozar, enchendo meu cú de porra.
Exaustos, ficamos uns vinte minutos deitados, trocando carinhos, depois, fui ajudá-lo, a colocar os móveis na cozinha. Deixamos tudo arrumado.
_Será que dá tempo de mais uma? Perguntou.
_Ainda está com fogo Seu Nelson?
_Tenho que esperar seu avô…tenho que receber…
Nem perdi tempo, abaixei o ziper da calça, libertei sua rola, e dei um trato, lambendo a cabeçona e as bolas. Debruçado no encosto do sofá, volto a receber sua rola no meu cú. Foram mais uns vinte minutos.
_Ahh…ahhh…ahhh…Maurinho…acho que eu passava o dia inteiro te fodendo…que cuzinho… ahhh…ahhh…ahhhh….vou encher seu cuzinho de porra….novamente…ahhh….ahhh…ahhh.
_Goza na minha boca…deixa eu sentir seu gosto..
_ Ahh…ahhh…ahhh.. você quer isso mesmo?
_Unhum….
Ele deu mais umas estocadas, tirou o pau da minha bunda, eu me sentei rapidinho, e abri a boca o máximo que pude. Se masturbando, ele erra o primeiro jato, acertando meu rosto, em seguida, despeja todo o seu sabor na minha boca e na minha cara…foi uma delícia. Seu Nelson fica esfregando o pau melado no meu rosto, direcionando a porra que estava na minha bochecha para a minha boca. Deu trabalho, mas lambi tudinho.
Nos limpamos, e quando meu vô chegou, Seu Nelson se despediu de mim, e foi lá falar com ele. Eu fui para o meu quarto.
Meia hora depois meu vô veio falar comigo, perguntar se tinha ido tudo bem, se teve algum problema.
_Caramba.. vocês deixaram tudo arrumado…
_É vô…tinha umas coisas pesadas…mas consegui ajudar um pouquinho…
_Agora a casa está bem arrumadinha…ficou bom o né?…gostou do serviço dele?
Tive que me segurar para não rir.
_Gostei muito vô…muito bom….muito bom mesmo…
Depois desse dia, não tive mais a oportunidade de avaliar os serviços do Seu Nelson….que pena…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,91 de 54 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

12 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Donzela ID:2pduu2gzrb

    Que pena eu não edtar no sru luga!!

  • Responder Ronald ID:1e6xlx7f27lj

    Delicia de contos. Continua por favor

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Obrigado Ronald….valeu pelo elogio…

  • Responder Lex75 ID:bt1he20b

    Com teu avô em casa e o teu cu safado…

  • Responder Neto ID:1e7fztmfhy5l

    Gostei muito,só não disse a idade,eu gosto de saber pra imaginar o tamanho do cuzinho e a rola de adulto,quando um coroa me fudeu eu tinha 8 e ele era auzudp

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Oi Neto…obrigado pelo elogio. Minhas histórias seguem uma ordem cronológica, por isso não fico falando as idades em todos os contos.
      Nessa época, Seu Nelson era cinquentão, e eu estava com onze anos….mas já faz muito tempo, o anos era 1983

    • DotadoQueDá ID:phd94quzy3w

      Eu dei meu cu com 7 ou 8 anos pro meu padrasto, que tinha um pintão enorme e grosso. Só entrou a cabeça mas ele encheu meu cu de porra.
      Me arrependo de não ter chupado aquele mastro grosso.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Maurinho vc é tarado como eu mas pode se satisfazer tambem com seu Almir, ou arranjar outro homem, menino novo todo machos querem

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Oi Luiz….é que o Seu Nelson estava menos complicado…que o Almir…no próximo conto falo das dificuldades de arranjar adultos…

    • Osvaldinho ID:13rk56tw5lyy

      Que tesão. Meu cuzinho ficou piscando de vontade de levar uma rola grande e grossa.

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia. Que pena que você não viu mais meu xará. Até pensei em pedir sua ajuda para contrata-lo para um “serviço” aqui em casa. Ahahahahahah

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Kkkkk…quarenta anos depois??? Valeu pelo comentário…