Metendo a manhã inteira no cuzinho da linda filha da professora de inglês

Através da Sarah, de 42 anos de idade, que já comi mais de dez vezes, professora de inglês, que conheci no “Santo Gole”, um boteco sofisticado em São Sebastião, litoral norte de SP, eu acabei conhecendo a sua filha Fabiane, de 18 aninhos de idade, uma verdadeira delicinha de menina. Na praia, onde me encontrava sempre com a sua mãe Sarah, a Fabiane, ficava me tarando no volume do meu pau sob o short de banho. Teve uma manhã de sábado, enquanto a sua mãe tomava banho de sol, deitada sobre a tolha estendida na areia, convidei a Fabiane para irmos furar ondas atrás de umas pedras e ela aceitou, vestida com o seu micro bíquíni fio dental, que mal cobria a sua bocetinha. Lá, junto as pedras, furando ondas, ela era jogada para trás e eu a segurava. Num desses momentos, eu a segurei pelos lindos seios, bem durinhos e tirei a parte de cima do seu biquíni, foi tudo de bom, ela sorriu, tentou cobrir os seios, eu a puxei, a trouxe para junto de mim, de frente, e abocanhei um dos seus seios, ela gritou e gemeu alto! Ela imediatamente segurou meu pau por fora.

A puxei para trás de uma pedra maior, ela aceitou, abaixei toda a parte de cima do seu bíquini, chupei e mamei muito os seus dois seios, com ela segurando com força o meu cacetão, já bem duro, graças ao efeito do “Cialis” que eu havia tomado logo cedo. Ela se abaixou, tirou para fora do short o meu pau muito duro e passou a me chupar feito uma tarada, que delícia! Ela chupava, me punhetava e apertava as minhas bolas. Eu perguntei a ela, se ela queria senti-lo na boceta, ela respondeu: “Sim! Quero ele inteiro na minha bocetinha, mas você terá que ter calma!” Com ela agarrada na minha nuca, pelas pernas, a ergui e encostei a cabeça do pau bem dura na entradinha da sua boceta e empurrei, a Fabiane urrou e gritou muito, ela era muito apertada na boceta. Meu pau entrou rasgando as entranhas da sua boceta, com ela gritando e berrando ao mesmo tempo que mordia meus ombros e tórax. Que delícia de buça!

Ela pediu em meio a gemidos e delírios: “Me leva daqui para um motel ou pousada, aqui não dá pra você fazer o que eu gosto!” Perguntei o que ela gostava e ela me falou: “Tenho uma fantasia de apanhar de um coroa como você. Eu me toco gostoso, me imaginando apanhando de um homem bem mais velho, em seguida, me comendo a força como se estivesse me estuprando e a minha mãe me fala que apanhar sendo fodida é tudo de bom, ela me fala que goza demais quando apanha!” Nos beijamos muito na boca e saímos dali em direção a uma pousadinha muito simples que ficava ali pertinho da praia, mas muito confortável. Chegamos na pousada, a proprietária pediu o RG dela pra saber se já tinha 18 anos de idade, ou não, conferiu a Cédula de Identidade dela e nos liberou. Assim que entramos eu já dei um tapa na cara dela com força!

Ela não esperava, eu a joguei na cama, arranquei com violência a sua regatinha, seu short e rasguei sua calcinha fio dental, falei ordenando para ela: “Fique de quatro igual uma cadela, vou rasgar teu cu com meu pau!’ Ela gritou, respondendo: “Por favor moço, não me estupre, não faça isso comigo, vou ficar noiva para casar, nunca ninguém comeu meu cu, nunca!” A forcei ficar de quatro na beirada da cama, espremi o KY na entrada do seu bem fechado cu, enfiei dois, e depois, três dedos, no seu rabo, o laceando, rodilhando o dedo com ela gritando apavorada, tirei os dedos, encostei meu pau na porta do seu lindo cu e empurrei com força, ela urrou! A segurei pelos quadris e passei a socar meus 24 centímetros de rola bem grossa no cuzinho virgem da Fabiane, que urrava, gritava, berrava, chorava e lacrimejava, falando: “Eu achei que você fosse meter na minha boceta e não no meu cu seu FDP!”

Eu meti no cu da Fabiane por quase uma hora, com ela de quatro, de lado e com ela me cavalgando o meu pau com seu cuzinho. Teve um determinado momento que ela tirou meu pau da sua bunda, colocou três dedos e exclamou:‘Como vou explicar esse cu esburacado pro meu namorado quase noivo, eu falei: ‘Depois que você tomar um bom banho frio, lavar bem esse cuzão com água fria, ele se retrairá e você voltará a ter um cuzinho novamente fechadinho!’ Ela se virou para trás, sorriu e falou: “Se é dessa maneira, então volte a meter com força na minha bunda, mete seu cachorro FDP, mas depois, você terá que me ajudar com uma grana, porquê só vou dar o cu pra você, cachorro safado!” Gozei e mijei muito no seu lindo orifício anal e desde então, nós dois trepamos com muito tesão a cada dez dias. Agora quero comer ela e sua mãe, juntas, a professora de inglês, Sara!”

Avalie esse conto:

(Média: 4,43 de 14 votos)