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Marília 6

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Três novidades inesperadas…duas delas mudaram para sempre a vida da Marí… a minha vida…ed a pequena Melanie.

As vidas das pessoas, quer queiramos quer não, são feitas de rotinas… acordamos…vamos trabalhar… chegamos a casa… é bom e é mau ao mesmo tempo.
Porém as nossas rotinas são quebradas…por coisas boas e por coisas más.
No conto passado eu descrevi, como fui escavo sexual da minha Marília, Marí.
Passados poucos dias, a Marí liga-me a chorar para a oficina, ela soluçava mesmo, raramente a vi assim.
Ela diz-me que os pais da Melanie, faleceram os dois com o Covid-19… pois deixamos de estar em pandemia mas a doença está ai a mesma…e mata.
A Marí é muito apegada a esta menina…e eu também. Ela tem 5 anitos, uma doçura de menina, tem o síndroma de Down, como todos os alunos da escola onde trabalha a Marí… e além dos pais, tinha apenas uma avó com cancro terminal… quando eles faleceram ficou praticamente só no mundo…os restantes familiares eram parentes muito afastados, e a menina na vida deles seria mais um estorvo do que uma benção.
Queriam colocar a menina numa instituição a tempo inteiro, no norte de Portugal, e eu não duvido nem por um momento que a menina seria bem tratada, e amada, mas a menina de maneira nenhuma queria separar-se dos amigos da escola, e da Marí. Enquanto, a avó dela conseguiu tratar ela, eu e a Marí ajudámos ela, e quando a senhora deixou de poder cuidar dela de uma vez, ela fez um pedido a mim e á Marília:

– Vocês são jovens…cheios de saúde…a menina ama-vos, e eu vejo que vocês adoram a menina… sabem dariam uns excelentes pais para ela… e eu morro descansada, por ela estar bem entregue…
– Mas dona Maria… a Melanie tem mais familiares. Devem querer tomar conta dela. disse eu.
– J… alguma ve viu a minha filha e o meu genro com familiares??? Alguma vez a Melanie falou de um tio…tia…primo… fala de mim, e eu…não lhe posso valer de muito, meus filhos. Mas tu J…e a Marília sim…pensem nisso.

Nem eu nem a Marí faláramos nisso…a menina tinha os pais dela, mas aconteceu aquela tragédia, e a avó dela tinha razão, a Marí contou-me que a mãe da menina por vezes lhe falava da família dela e do marido, e do quanto eles estavam distantes…além de serem famílias pequenas. E não querem saber da menina, sabiam que existia mas nunca foram capazes de sequer lhe comprarem um boneco…um brinquedo… por a menina ser assim, ter o síndroma de Down.
Eu queria adoptar a menina, e no fundo eu sabia que a Marí não queria outra coisa também. Eu nessa noite, depois de termos fodido na sala, estávamos os dois sentados abraçados no sofá, quando eu começo a falar:

– Marí… quero confessar-te uma coisa. Sobre a Melanie.
– Diz J.
– Sabes eu gosto dos teus alunos todos…mas a Melanie, para mim é especial, tu sabes disso, vês como eu e ela nos relacionamos…ela é uma amiguinha que eu tenho, e apeguei-me muito a ela. E a minha amiguinha precisa da minha…nossa ajuda… e eu gostava de a ajudar. O que te vou dizer muda a nossa vida, carinho… mas eu gostava de a adoptar. Que dizes???
– Que foi por isso que casei contigo… tens um coração mole.
– E pau duro…eheheh…. e tu também tens debaixo dessas maminhas grandinhas um coração enorme.
– J… fala sério… a menina…se avançarmos…
– Se, não, Marí…por mim avançamos já amanhã…mas só avanço com uma condição…a menina tem que querer também.
– E achas que ela não quer??? Ela é doida por ti…
– E por ti… mas uma coisa é ela verme na escola…outra é viver conosco. Bem falaremos com ela…se ela quiser…
– Se ela quiser, acabaram-se as fodas a toda a hora… andarmos nus sempre.
– Então espera lá…
– J…
– Marí…estou a brincar… mas até lá…e aproveitando que estás nua…e apenas por isso… se te apetecer… dar uma pequenina fodinha… agora…
-J… só pensas na putaria…
– Que queres…não me dás hipóteses…es tu a culpada…tens um corpo maravilhoso e cada vez fodes melhor… estás uma verdadeira putarrona…
– Estás a chamar-me putarrona???
– Sim estou. És a minha putarrona…diz que é mentira…diz…sua maluca… doida…amo-te…que fiz eu para te ter a meu lado?? Que sorte eu tenho… és linda…carinhosa… viver a teu lado é…nem sei explicar do bom que é…e és uma putarrona na foda…levas-me aos limites…cada dia te desejo mais, cada dia que passa sinto mais prazer no teu toque…nos teus beijos…de estar dentro da tua cona quente e húmida…do teu cu…mammar nessas mamalhonas descomunais…estou completamente apaixonado por ti…putarrona.

Bem depois deste discurso, fodemos que nem doidos, mas ela sempre por cima…cavalgando no meu caralho, com a cona e com o cu… eu mexendo e beijando as mamas descomunais dela… ela tendo orgasmos atrás de orgasmos…a cara de prazer que ela faz quando tem os orgasmos…a voz dela já sensual por natureza ainda fica mais sensual… rouca… aqueles bicos das mamas enormes…eu a mamar neles enquato ela cavalga o meu caralho… com a cona…com o cu…
Acabámos suados…abraçados…sorrindo e ela diz:

– A putarrona portou-se bem???
– Ela porta-se sempre bem…
– Ela ama o seu…putarrão, LOL.
– Ah sou o teu putarrão???
– És…e eu amo o meu putarrão.

Bem no dia seguinte, eu e a Marí fomos falar com a menina, na presença da avó dela.
Eu e a Marí estávamos uma pilha de nervos, e a Marí falou á menina das nossas intenções, se ela queria… vir morar comigo e com a Marília, um dia. A menina não sabia que a avó dela teria apenas mais uma semanas de vida, e a avó dela disse-lhe que estava já velhinha, e que ela era pequenina ainda, e que por os pais dela terem morrido, ela precisava de ter uns pais… se ela gostava que a Marí e eu fossemos os pais dela, um dia.

– Sim quero…gosto muito da professora Marília e do J.
– Mas querida… é para ires viver com eles…eles cuidarem de ti, disse-lhe a avó.

E então, aprendi uma lição, dada por uma menina de 5 anos, coma resposta que ela deu.

– Vó…sei que estas muito doente…e que vais ter com os meus pais em breve. Não quero ficar cá sozinha…gosto da professora Marília e do J… e sei que els gostam de mim. Portanto podes ir ter com eles descansada, que eu fico bem.

Fiquei de boca aberta…quando a Marí me dizia que as pessoas com o síndroma de Down, tinham uma sensibilidade, digamos mais apurada, eu acreditei, mas nunca na minha vida pesei que fosse tanto, sou sincero.
A Marí com a resposta da menina, vi como ela ficou…conheço-a bem, vi o esforço que fez para não chorar, mas vi uma ou duas lagriminhas a escorrer pela cara.
Bem demos inicio ao processo de adoção da Melanie…e ainda hoje em dia está a decorrer, embora a menina more já com a gente… a Segurança Social, depois de um período de convivência entre o(s) candidato(s) e a(s) criança(s) durante o qual os serviços de adoção, através do acompanhamento da integração da criança na nova família, constatam a criação de verdadeiros laços afetivos, é pedido ao Tribunal que, através de uma sentença, estabeleça de forma definitiva a relação de filiação.
Quando o Tribunal proferir a sentença, o processo de adoção está concluído.
A minha família adora a Melanie, o meu pai então é um louco pela menina… enquanto não lhe arranjou um fato de macaco pequeno, para ela usar quando está lá na oficina, não descansou, a mãe da Marí também é loca pela menina…e a Melanie é feliz, sente-se amada. A avó dela faleceu em Maio deste ano, e a restante família da menina não se opôs á adoção da menina…acho que até ficaram aliviados.
Entretanto mudámos de casa, temos uma casa maior…e claro, decorar a casa…e aqui o J escapa sempre que pode ás idas ás compras com a Marí, LOL.
Outra novidade está relacionada com a minha mãe, o meu pai, e a mãe da Marí.
Um dia, vou a casa dos meus pais, com a Marí, eu ainda tenho a chave de casa, mas no dia antes eu avisei que lá ia buscar um camisa, já não me lembro. Sei que o meu pai ficou uns dias em casa, par resolver uma coisa qualquer, não foi á oficina. Quando chego a casa… vou para o meu quarto buscar a camisa, a Marí foi ao WC, mas quando passo pela porta do quarto do meus pais…está a minha sogra deitada na cama toda nua e aberta…a minha mãe a lamber a cona dela e o meu pai a foder o cu da minha mãe… e aqui o J parado, olhando de boca aberta… eles estavam tão entretidos que nem ouviram a porta de casa a abrir.
Quando a minha sogra olha para a porta grita:

– JJJJ…QUE ESTAS A FAZER AÍ?????

Bem depois não consigo descrever a confusão naquela cama…a minha mãe a tentar tapar-se com o lençol, a minha sogra a puxar o lençol na outra ponta, o meu pai salta da cama, para o chão, e cai e fica deitado de costas…a Marí entretanto ouve o reboliço, sai do WC, e ao chegar ao meu lado, olha para dntro do quarto e vê aquela confusão toda, e mete a mão na cara, e desata a rir. A Marí quando está nervosa por vezes dá para se começar a rir.
Bem eu e ela fomos para a sala, olhamos um para o outro, e desatamos a rir, quando chegam eles, atrapalhados…aminha mãe então quase chorava, a mãe da Marí estava mais calma, afinal, é também bem…safadinha, eu já a fodi toda, como descrevi noutro conto, e o meu pai, zangado:

– ISTO JÁ NÃO SE BATE A PORTA… FALTA DE RESPEITO, J…
– TENS RAZÃO AMOR…CADA VEZ ESTA JUVENTUDE ESTÁ MAIS PERDIDA…

Deixei eles desabafarem, gritarem…e quando se calaram eu digo:

– Divertiram-se?
– Bem… diz a mãe da Marília… eu estava a divertir-me bastante…aliás já nos divertimos outras vezes.
– Comadre…diz a minha mãe.
– Mãe… diz a Marí…és demais.
– Se vocês se divertem…continuem…quero lá saber, disse eu.
– Filho…ai que vergonha…veres a gente assim…
– Mãe…vergonha nenhuma…são adultos, não têm contas a prestar a ninguém. Peço desculpa de ter…bem chegado e ter entrado sem avisar, mas ontem telefonei-te…
– Pois foi…esqueci-me…
– Mas mãe…pai… minha sogra… até fico contente por vocês se darem bem…e pelo que vi dão-se até bem demais, AHAHAHAHAHAAH.
– Rapaz… ainda estás em boa idade de levares umas palmadas… diz o meu pai, mas já a rir.
– Sério…divirtam-se se quiserem…
– Mas que vergonha, J…diz a minha mãe.

Eu chego perto dela e dou-lhe um beijo na testa e digo:

– Mãe…está tudo bem, diverte-te… sê feliz.

Bom depois de mais um bocado de conversa, fomos embora, e eu e a minha Marí riamos e riamos, e eu contei que quando cheguei ao quarto, estava a mãe dela nua toda aberta a ser lambida na cona, a minha mãe a lamber ela, e o meu pai a foder o cu da minha mãe, ela então riu ainda com mais gosto.
Eles estão bem e recomenda-se, por vezes até vão passar fins de semana juntos, os três.
A terceira novidade, bem essa aconteceu a 3 dias atrás.
Estava eu na oficina, quando a Marí chegou lá, ela estava super sensual…um vestido que la tem de Verão, justo ao corpo, com um belo decote, as mamas ali bem apertadinhas, e depois é curto, deixando aparecer as coxas dela, ela faz parar o transito…ela a passar pela oficina e o pessoal todo a olhar babando… eles dizem que me compreendem perfeitamente porque eu quase não saio com eles…pudera…
Bem ela chega ao escritório, eu estava lá a encomendar umas peças para uns carros, era já quase 17h.
Levanto-me da cadeira, cumprimento ela com um beijo na boca, e abraçado a cintura dela digo:

– Mas que se deve esta visita tão boa???
– J…tenho um assunto muito sério para falar contigo.
– Diz, Marí…mas que cara é essa???
– J… eu fui ao médico, e… tenho notícias que…
– Marí…que se passa…estás a assustar-me, estás doente???? Tens alguma coisa grave???
– J…eu não consegui aguentar e tive de vir aqui contar que o médico me disse, após os exames.
– Marí…por favor…diz logo… sabes que …

As minhas mãos tremiam, o meu coração parecia sair pela boca… aguento tudo, mas tudo, menos se a Marí estiver com algum problema grave. Só de pensar nisso eu fico com dores de estomago, as pernas perdem força, e nem consigo pensar de jeito…

– J… prepara-te… ele disse que…
– Marí pelo amor de Deus…fala mulher.
– Tenho uma doença que me vai fazer ficar mais gordinha ainda…a barriga vai crescer… as mamas… vou ter alterações de humor…
– Marí mas é grave??? Tem cura??? Pelo que dizes parece ser grave…meu amor…eu…
– Sim tem cura…ao fim de 9 meses nasce o bebé…estou grávida, J.
– Ah bom…tem cura…

E depois caiu-me a ficha…olhava para a cara divertida da Marí… A malvada fez-me sofrer, ela adora brincar comigo.
Meus amigos… fiquei sem reação…apenas olhando-a nos olhos… ela diz:

– J…que se passa??? Não dizes nada… estas a assustar-me, tu…

Ela não pode falar mais nada, pois dei-lhe um dos beijos mais apaixonados que já trocámos na vida…e quando a beijava começa a cair-me lágrimas, pelo rosto…sinceramente não sabia que se poderia ficar tão feliz com uma frase… J…estou grávida.
Depois de a deixar quase sem fôlego com o beijo, abracei ela, e a Marí:

– J…estás a chorar, amor???
– Estou sim… é que… estou tão eufórico que… és muito má…fazes-me sofrer assim…

E voltei a dar-lhe outro beijo apaixonado, na boca dela, e depois dizia:

– Amo-te tanto… grávida???
– Sim seu parvinho…agora fazes-me tu chorar..

E ela realmente começa a chorar… mas estávamos a sorrir um para o outro, e voltei a beijar ela na boca, e a certa altura ela afasta-me e diz:

– Assim ainda me matas, homem… mas então…estás feliz?
– Se estou feliz??? Estou…

E volto a beijar ela na boca.
Nisto o meu pai, abre a porta do escritório e vê a gente aos beijos, e ele diz:

-Ah não sabia que estavas aqui Marí.

E eu e a Marí aos beijos na boca e eu já lhe apalpava o cu, quando os meu pai diz:

– Parem lá com a marmelada, e J, faz as encomendas…

Parámos de nos beijar, e ele repara que ambos estávamos com lágrimas na cara, e ele diz:

– Mas que se passa???
– Meu sogro…vai ser avô. diz-lhe a Marí.
– Claro que sim…e já sou, da Melanie, mas estão doidos???
– Mas pai…a Marí está grávida. Vamos ter um bebé.

O meu pai fca a olhar e depois vem dar um abraça a nós dois, e abraça depois a Marí, quase que a sufoca, e diz:

– Que boas notícias…a tua mãe J, vai ficar maluca.
– E a minha também.
– Vou ligar ás duas…elas estão a fo…foram ás compras. Vou dizer para elas virem cá, com urgência.
– Pai…diga a elas que se vistam primeiro…não vão aparecer aqui a correr nuas…
– J… bem…

Ele lá lhes telefonou e eu e a Marí fomos dar uns amassos… até elas chegarem, e quando ela lhes contou que estava grávida, bom ficaram doidas as três, o meu pai chama a malta da oficina e disse se passava, fui bastante felicitado por eles.
Nessa noite, depois de ter feito amor com a Marí, vesti umas calças, fui ver como estava a Melanie, que dorme no seu quarto, e estava tão feliz quando soube que eia ter uma mana ou um mano.
Sabem ela, a Melanie, já não me trata apenas por J…trata-me por pai J, e a Marí, por mãe Marí. Ela tem na mesa de cabeceira uma foto dos pais, e antes de se deitar, dá sempre um beijinho na foto. Espero que estejam onde estiveram saibam que daria a minha vida por ela… que a considero minha amiga…e minha filha. Agradeço todos os dias ela estar comigo e com a Marí, embora nestas circunstancias terríveis, pois só está a morar com agente por causa da tragédia de perder os pais dela. Nunca a deixarei esquecer deles…nem preciso, pois ela jamais os esquecerá…só espero estar a altura deles, e tentar sr um bom pai e amigo dela.
Ontem a noite, pedi aos meus pais para ficarem com ela, e a Melanie ficou radiante, ela adora os meus pais.
Eu tinha uma surpresa para o amor da minha vida, a Marí.
Comprei-lhe um vestido branco lindo, e deixei ele em casa, com um bilhete, pedindo para ela o usar, e que espera-se, pois alguém a haveria de ir buscar.
Eu aluguei um smoking, e fui para a praia onde eu e ela costumamos foder, e acendi uma fogueira num sítio mais remoto, coloquei uma mesa, duas cadeiras, fiz um jantar em casa, a comida favorita dela, tirando o meu chouriço na cona dela, eheheh, e comprei champagne, arranjei tudo, e fui esperar por ela.
Combinei com um taxista meu amigo, ir apanhar ela e levar ela até a praia, ao por do sol.
Quando ela chegou…estava deslumbrante, com aquele vestido branco, sexy… com um decote enorme…sem costas, justo na cintura, realçando o cuzão dela…sorriu quando me viu de smoking, e veio ter comigo, e parou perto de mim, e diz:

– J…que se passa???
– Apenas quero-te mimar um pouco…não posso???
– Ainda mais???
– Ainda nem comecei, Marí…mas dá-me o braço e vamos…

Fomos caminhando devagar a beira mar, de braços dados, namorando, e quando ela viu a mesa posta, a fogueira acesa, diz:

– J…isto tudo para mim???
– Mereces isto e muito mais…
– Amor… não precisas de fazer estas coisas para eu saber que me amas…eu sinto o teu amor a todo o momento.
– Eu sei…também sinto o teu sempre…mas eu gosto de te mimar. Vá senta-te.

Ela sentou-se, eu servi o jantar, acompanhado por um bom vinho, e estivemos a jantar, conversando, namorando, ali a beira mar, a ver o por do sol, depois á luz da lua e da fogueira.
depois eu coloquei no telemóvel a música dela favorita, Perfect do Ed Sheeran, que dançamos no dia em que casamos a sós na pista de dança, no escuro depois de os convidados terem todos ido embora, e começamos a dançar, agarradinhos, ouvindo as ondas a baterem na areia, sussurrando juras de amor, e quando essa música acaba e ela pede, o meu telemóvel e coloca a música da Shania Twain From This Moment On, que também dançamos nessa madrugada do casamento, e que ela me disse que era dedicada a mim, pois a vida dela começou quando a passou a partilhar comigo. e dançamos ali mais um avez, agarradinhos á beira do mar…e quando a música acaba, ela afasta-se uns passos, despe o vestido e fica toda nua, e vem dançar mais comigo…despindo-me a roupa, até ficar nu, começamos aos beijos…na boca e depois pelos nossos corpos todos…beijei ela da cabeça aos pés, lambi e cheirei o corpo dela todo, e ela o meu…depois começou a mamar no meu caralho, enquanto eu lambi a cona dela, e depois ela deitou-se na areia, e eu deitei-me por cima dela, aos beijos na boca e penetrei ela, e fiquei dentro dela, enquanto a beijava na boca, acariciei as mamas descomunais dela, e mamei nelas, e ela beijava meu pescoço, mordiscava minhas orelhas, e começou a mover as ancas, convidando-me a foder a cona dela e assim o fiz, e comecei a mover-me, fodendo-a, saboreando o corpo dela…devagar, ontem não houve pressas…apenas disfrutar de uma noite de amor com a mulher da minha vida. Fomos depois para dentro de água, onde a fodi na cona e no cu, agarradinhos, beijando-nos, e depois brincámos que nem crianças na água, e voltámos depois a foder a luz da fogueira, e depois ficámos, nus, ela sentada á minha frente, encostada a mim, e eu brincando com as mamas descomunais dela, e ela diz:

– Mas tu não me largas a s mamas, porquê??
-Porque gosto de lhes agarrar…beijar…mamar nelas…mas eu adoro beijar-te toda…
– Hum…J…achas que serei uma boa mãe???
– Mas que pergunta é essa?? Tu já és uma boa mãe…temos a nossa Melanie.
– Sim eu sei… e sabes tenho medo J…de falhar como mãe para a Melanie.
– Marí…tu és a mãe perfeita…carinhosa, e sabes educar ela bem..ue só espero é estar a ser um bom pai para ela…se tu tens medo eu não tenho menos, querida.
– Tens??
– Claro… ela está coma gente porque …bem, tu sabes, e ela escolheu-nos, amor. Não posso falhar aos pais dela… e tenho medo disso, de falhar.
– Querido…ela ama-te, é doida por ti, vais te sair bem eu sei.
– Então se sabes, porque tens tu medo??? ès tontinha, Marí.
– E ela ficou tão contente por saber que vai ter um irmãozinho, ou irmãzinha.
– E eu nem consigo descrever o que sinto, meu amor. Só sei que sinto …amor.

E bem ficámos, ali até o nascer do sol de hoje…e que lindo foi, abraçado a ela, nus numa praia, em silencio, vendo um dos melhores espetáculos da natureza, o nascer do sol, sentindo o calor dos seus primeiros raios…que pode haver de melhor na vida…eu já tenho tudo…tenho a Marília, que mais posso querer???

E assim um gajo que aprontava bastante, fodia todo o rabo de saia que lhe aparecia a frente e que lhe agradasse, passou a ser um gajo, com alguma responsabilidade, completamente apaixonado por uma mulher que lhe mudou a vida…melhor que lhe mostrou o caminho da felicidade, e esse caminho chama-se Marília. Quero envelhecer com ela, nem consigo imaginar um segundo seguinte da minha vida sem estar com esta mulher. Deu-me tudo, dá-me tudo que eu no fundo sempre quis. E agora vai dar-me um filho ou filha…já temos a nossa Melanie…e o meu sonho de ter uma equipe de futebol, onze filhos, só agora está a começar, para já temos dois, eheheh.
Amo-a e nunca me fartarei de o escrever. Amo-a.

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