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Lembrei de umas brincadeiras na adolescência. Meu rabo adorava

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Lendo uns contos aqui, lembrei de minha amizade com MAURÍCIO durante a adolescência. Bons tempos de descobertas.

Li ainda esta semana uns contos sobre transas gays de adolescentes e lembrei das minhas. Acho mais legal considerar essas safadezas mais como descobertas do que transas gays, porque no começo da juventude a gente transa com tudo o que for possível e esse conceito de homo, hétero ou qualquer coisa vem depois. Os hormônios pedem e nosso corpo obedece, depois cada uma siga o caminho que mais gostar e pronto.

Eu já tinha feito uns troca-trocas com um grande amigo e até já tinha passado dessa fase quando comecei a andar com MAURÍCIO, que é da minha idade, 14 anos, e não era meu amigo até eu descobrir que dividia com ele o gosto por criar peixes em aquários ornamentais. Por isso, às vezes a gente ia em lojas de piscicultura vê novidades ou comprar peixes, comida ou incrementos. E assim eu comecei a ir muito na casa dele, que era filho único e os pais trabalhavam fora.

Foi na casa de MAURÍCIO que comecei a fumar (cigarros normais, ok? Ah ah ah), a gente comprava cigarros por unidade e ficava bancando o adulto com o cigarro aceso e a fumaça. E lá a gente ouvia música alta sem ninguém para reclamar. E assim começamos a trazer ou comprar revistas de putaria (à época nada de acesso à internet, celular ou computadores). E assim começamos a bater punheta lado a lado. E assim…

Bom, MAURÍCIO certa vez inventou de medir nossas rolas (a dele era maior, a minha era mais grossa e cabeçuda) e isso foi o estopim para “fazer o x” (quando um bate punheta no outro) e partimos para o rala-rala. Ele, muito mais esperto que eu, sugeriu e começou a brincadeira de esfregar o pau no rego da bunda do outro.

– Vai você primeiro, disse MAURÍCIO, se virando de costa em pé para mim e mostrando a bunda descoberta.

Eu, de pau duro, fiquei esfregando o cacete no rego dele, simulando um vai-e-vem e disso não passei.

– Minha vez agora, mandou MAURÍCIO

Eu fui ficar na mesma posição dele, mas MAURÍCIO me inclinou mais, mandou eu abrir as pernas, segurar as bandas e abrir a bunda para ele. Eu sabia no que ia dar, porém estava louco de tesão e sabia que MAURÍCIO não ia conseguir me comer daquele jeito. Eu era ruim para dar o cu. MAURÍCIO cuspiu no seu pau, ficou roçando a cabeça no meu buraquinho, ficou forçando sem muita insistência me penetrar e, então, vi que eu estava enganado sobre ser ruim para dar o cu: o pau dele escorregou para dentro de mim. Senti que o cacete dele adentrou no meu rabo com certa ardência, mas aquele pedaço de carne quente estava uma delícia, compensava o ardor. MAURÍCIO começou a me comer ainda sem o pau entrar todo. Eu não acreditava, antes para o pau do meu outro amigo entrar era muito mais difícil e eu não sentia tão gostoso como estava naquele momento com MAURÍCIO.

Quando dei por mim, MAURÍCIO já me comia todo, enfiando e tirando aquele pau no meu rabo que se abriu com uma facilidade impressionante. Eu relaxei total e estava adorando ser possuído.

– Eita cu gostoso da porra, disse MAURÍCIO pouco antes de gozar em mim

Se ele demora mais um pouco acho que eu gozaria sem me tocar (o que eu nem sabia que era possível à época e sei que não é fácil). Pois foi ele tirando o pau no meu cu e eu me masturbei e gozei quase em seguida. Ainda sentia o oco no buraco de trás e já gozava muito, num gozo de que até hoje me lembro de sua força. Nesse dia, nem tentei comer MAURÍCIO. A gente não conversou sobre isso nem sobre o que a gente tinha feito, parecia que nem era com a gente. Para não dizer mais, quando eu fui embora MAURÍCIO me perguntou se eu viria no dia seguinte.

– Venho, claro, respondi.

E virou um hábito a partir de então. Eu chegava na casa dele, a gente conversava algo ou mesmo fazia algo no aquário e em pouco a gente ia para o quarto dele “fazer safadeza”. Tentei comer MAURÍCIO algumas vezes, mas era muito difícil, ele fechava o cu, meu pau nem entrava todo, ele reclamava demais e logo pedia para vir me comer. Resultado: eu virei mulherzinha dele. Teve dia que ele me comeu mais de uma vez! Eu mal tentava enrabá-lo, a regra já era eu ficar de quatro na cama e levar rola.

Claro, partimos para boquetes, 69, fazíamos punhetas trocadas, tentamos posições (a que acho melhor até hoje é quando eu ficava deitado de bruços e ele vinha por cima de mim), porém na hora da penetração era o meu rabo quem participava. O pau de MAURÍCIO já entrava com facilidade, eu já era acostumado e me sentia muito bem e com muita tesão ser comido por ele. Eu ser passivo para ele era a regra e pronto.

Interessante é que a gente depois conversava sobre as meninas, com essa ou aquela que a gente paquerava, que tinha brechado uma mulher ou visto os seios de outras, etc, como se as nossas fodas fossem como “um jogo de futebol”, que nada tivesse a ver com nossa sexualidade. Ele não me tratava de bichinha ou de mulherzinha, apenas dizia que adorava comer meu cu. Eu não o chamava de meu macho, apenas pedia que ele enfiasse mais que estava gostoso. Eu e MAURÍCIO nunca nos beijamos! No máximo, no auge da tesão, ele me dava uns beijos no cangote ou eu dava beijos na mão dele.

O problema é que começamos a arriscar nas trepadas e MAURÍCIO começou a me comer com gente em casa (o adulto ia tomar banho e ele me enrabava ligeiro no quarto), na rua (quando a gente brincava de se esconder), no clube que a gente frequentava (ele me comeu algumas vezes no banheiro da piscina) e até no cinema ele me fazia pegar no pau dele. Era muita adrenalina.

Fomos meio que descobertos uma vez e isso gerou esforço e prazer meu para contornar a situação, nada demais. Vocês saberão no próximo conto.

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4 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Gostei que vc sabia e aceitava que era a femea da relação e Mauricio seu macho, mas nao tem como isso ficar escondido por muito tempo alguem pegou vcs fudendo e quis tambem

  • Responder César ID:1ereozga273c

    Comecei a dar e comer (dava muito mais), quando tinha 11/12 anos, para um amiguinho da mesma idade. Interessante que, não falávamos sobre o que fazíamos também, apenas em cada encontro partíamos direto para a “safadeza”. Que tempos!

    • Comedor ID:6hfw2sa8r9

      Você sabia seu papel de fêmea rs

  • Responder Doni ID:5pbbrosab09

    Gostei do conto, faltou falar o tamanhos dos pintos!