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O Padeiro Descontrolado

1382 palavras | 9 |4.80
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Na minha adolescência eu era um pouco gordinho. Quando tinha 13 anos, eu era desses meninos gordinhos com cara redonda e os peitinhos saltando para fora da camisa regata.

Certa madrugada de 2003 eu acordei com fome e sentindo o cheiro dos pais da padaria do meu pai no andar de baixo da casa. Como de costume, desci para pegar algo para comer. Lá estavam Robson, Josué e Garimpo, três dos funcionários da padaria. Eles estavam bêbados e rindo muito enquanto trabalhavam. Por me conhecer e saber que de vez em quando eu ia lá assim de madrugada, eles não se importam com minha chegada e continuaram conversando.

– Encostava a nega aqui na mesa mesmo e toma – disse Robson fazendo gestos de quem estava metendo pica.
– Melhor uma feia do que fazer como o Josué que tava na seca e comeu o viada lá da rua dele – Os caras caíram na risada enquanto Josué confirmava dizendo que quando está bêbado ele fica cego, só quer um buraco pra meter.
– Eu nunca comi um viado, mas no tesão que eu estou – disse Robson ajeitando o pau por cima do shorte.

Eu via eles conversando sem falar nada. Eu já tinha batido punheta pra cada um deles e essa conversa era o mais perto do que eu já tinha chegado. Quem sabe algum deles não mostrava o pau?

Vendo que eu estava olhando para eles, Josué olhou para Robson e apontou para mim com a cabeça dando risada.

– Que isso – disse Robson – sai fora.
– Esse ai gosta, não gosta não, Ramon? – Josué perguntou segurando no cacete para deixar claro do que estava falando. A voz não saiu, mas a cabeça disse que sim.

Josué e Garimpo caíram na risada mandando Robson me levar para o quarto das farinhas. Robson parecia inseguro, dizendo que não queria, mas olhando para mim. Hoje eu penso que ele estava com mais receio que os amigos rirem dele do que por foder um garoto de 13 anos.

Cedendo a pressão, Robson me levou para a sala onde guardavam as farinhas e alguns dos armários de pão. Ele ainda ria, se divertindo com a situação. Eu estava nervoso, sabendo o que estava por vir.

Robson me pegou pelo braço, deslizando a mão até meu punho, guiando minha mão até seu pau ainda mole. Ele sorria para mim, seu peito largo e enorme subindo e descendo por baixo da camisa listrada, respirando fundo com seu hálito de cachaça.

Enquanto eu me distraia pensando como um homem poderia ser tão largo e forte o pau de Robson crescia por baixo da bermuda. Ele era um homem baixo, de 1,70m, cabelo na máquina, barba, negro de pele clara, não faço ideia qual era a idade dele na época.

Robson colocou o pau para fora e me deu para bater uma para ele. Era grosso, minha mão quase não fechava em volta dele, mas não era tão grande, 16 ou 17 cm, seus ovos pareciam duas granadas penduradas em um saco enorme e bem flácido devido ao calor do forno da padaria.

— Você já fez isso? – ele me perguntou e eu confirmei com a cabeça — nossa que viadinho safado. Foi com quem? Seu tio te fode né?

— Não, foi com um amigo da rua.

— Que amigo? – ele perguntou, mas eu não respondi, preferindo encher minha boca com aquela pica.

— Caralho moleque, tu é doido por pica mesmo!

Eu comecei a chupar Robson com dificuldade. Seu pau era muito grosso para minha boca. Enquanto mamava o padeiro eu sentia cheiro de pão assando e cachaça. Ele realmente estava muito bêbado e era difícil saber quem estava se aproveitando de quem.

Com dificuldade de se manter em pé, Robson se sentou em uma pilha de sacos de farinha e baixou a bermuda. Seu saco mole descia entre suas pernas enquanto seu pau duro apontava para mim. Eu pude ver que não eram só os braços, ombros e peitos que eram grandes. O padeiro tinha pernas grossas também, com a definição disfarçada atrás de uma camada espessa de pelos.

Então eu dei ao meu padeiro o que ele merecia. Mesmo com dificuldade, comecei a mamá-lo fundo, até não caber mais em minha boca. Ele gemia enquanto falava “caralho, que gostoso”, impressionado por estar gostando de receber um boquete que não fosse o de uma mulher. Ele segurava minha cabeça com as duas mãos e ditava a velocidade que eu deveria chupar sua rola.

Quando estava satisfeito, Robson me virou de costas para ele e tirou minha bermuda. Ele apertava minha bunda com força, separando uma da outra para ver meu cuzinho piscando. Robson enchia sua mão na minha bunda como se estivesse sovando a massa, apertando com tanta força que me fazia gemer de dor. Ele não se importava. O padeiro estava embriagado de cachaça e tesão e meu cu era a única forma de aliviá-lo.

Robson me puxou para o colo dele. O padeiro estava muito bêbado e não queria arriscar se levantar. Ele me sentou entre as pernas dele, com o pau pulsando em minhas costas, e meteu a mão embaixo de minha blusa, subindo até meus peitos e começou a aperta-los, tão forte quanto apertava minha bunda.

– Que tesão esses peitinhos novinhos, parece de menina – dizia ele enquanto me abraçava beliscando meus peitos com força.

Eu gemia com a dor dos beliscões, me contorcendo para sair e pedindo para ele parar. Robson falava obscenidades enquanto me apalpava. Eu sentia os peitos enormes dele atrás de mim. Volta e meia ele colocava o nariz entre meu pescoço e ombro e cheirava forte, alto, sua barba me arranhando. Eu tentava sair, mas estava preso naqueles braços negros que juntos eram quase da grossura do meu corpo.

Robson me levantou um pouco e puxou minha bunda para encostar no seu pau que já estava seco. Ele me afastou e lambuzou meu cu e sua rola com duas cuspidas fartas, altas.

Eu aproveitei para tentar sair, mas ele ainda me segurava com uma das mãos. Robson então me puxou de volta para seu colo e tentou encaixar seu pau no meu cuzinho, mas eu me mexia muito, pedindo pra ele me deixar ir.

– Faça silêncio, senão sua tia vai descobrir que você tá dando o boga.

Vendo que não ia ter sucesso, Robson virou seu corpo sobre o meu, me deitando de quatro sobre o saco de farinha que ele estava sentado. Com seu corpo musculoso de homem adulto deitado sobre o meu, Robson lubrificou mais uma vez seu cacete e empurrou pra dentro de mim. Seu pau era grosso, grande para mim, muito maior do que eu estava acostumado.

Robson entrou me rasgando, tomando meu cu pra ele, me invadindo com sua rola grossa e cheiro de cachaça. Então isso era dar pra um homem. Eu queria servir esse homem, mas meu cuzinho adolescente não aguentava as metidas do padeiro que não parecia se importar que estava comendo um adolescente e metia como se eu fosse a puta que ele queria encostar na mesa.

O padeiro continuou metendo sem se importar. Ele gemia feito um animal selvagem. O cheiro de cachaça, suor e pão enchendo a sala. Depois de algumas metidas meu cuzinho começou a se acostumar e eu empinei a bunda para receber meu dono. Robson entendeu o recado e meteu ainda mais forte e mais rápido até gozar dentro do meu cuzinho. Ele gemeu alto enquanto derramava sua porra, metendo com muita força a cada jato, mas cada vez mais devagar.

Quando ele saiu, eu me levantei ainda chorando e fui correndo para a casa de tia sem falar com ninguém. Quando passei pelos outros padeiros eles estavam rindo e perguntando Robson o que achou, como se eu não estivesse lá.

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9 Comentários

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  • Responder Escriba-T-JC ID:1ewgy0slnm39

    Muito bom e bem escrito, mlk guloso e curioso querendo descobrir os segredos de uma boa putaria!

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que delicia agora vc esta na mao dos 3 padeiros acho que vc vai da muito cu para eles

    • Novin ID:1d7ghk7z13u7

      Se algum lek quiser ver se rola algo, sou de paulista, Pernambuco e tenho 15a, só chama se for de perto. Teleg:onyhaass

  • Responder By ID:cyvs5keqi

    Continuação

  • Responder Lucianno ID:1cs6qyk4a2x2

    continuação

  • Responder Regis Santos ID:1dhrcmpcguon

    Delícia, já enchi cuzinho de alguns novinhos e eles adoraram, gozei muito naqueles rabinhos safados..

    • Osvaldinho ID:13rk56tw5lyy

      Regis Santos quer comer meu cuzinho. Adoro rola grande e grossa. Eu aguento tudo.

    • novim ID:1dai5bh20a

      se quiser encher o meu, tenho 15 anos.

  • Responder Pp ID:8d5f7kft0k

    Escreve continuaçao