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Meu primeiro namorado me rasgou

1384 palavras | 2 |4.63
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Levei uma tapa fortíssimo na bunda, seguido de uma cravada única (a que me traumatizou). Gritei em silêncio, pois perdi o ar tamanho a dor que senti

Depois que Miguel foi embora fiquei um tempo sem me envolver com alguém, hoje compreendo que tive um momento depressivo, visto que a ida dele foi de uma hora para outra (descobri depois que ele já sabia e só não quis me contar). Aos 16 anos, conheci o Cristian, que foi meu primeiro namorado. Moreno, 19 anos, 1.82 de altura, cabelo ondulados e a voz bem grossa. Ele se mudou para o mesmo condomínio em que moro, pois passou em um concurso local.

Logo de cara passamos a conversar, pois segundo ele eu lembrava muito o seu primo mais novo e a família para ele fazia falta, o que fez meus pais o acolherem também. Mas eu tinha uma vontade enorme de mamar e dar para ele. Ficamos bem amigos e consequentemente mais próximos, ao ponto de ele jantar em minha casa e dormir por lá também. Ambos sentíamos a tensão sexual existente, mas nenhum tomava atitude, até que numa noite em que ele dormiu em minha casa, resolvi que daria para aquele homem.

A: Cris, quer dormir aqui comigo? (Dando tapinhas na minha cama)
C: na tua cama?
A: sim! Sinto frio durante a noite, juntos podemos usar mais cobertores
C: acho melhor não, poderíamos ligar o ar condicionado para aquecer e depois desligamos.
A: ahh, eu ainda prefiro que tu durma aqui comigo
C: e por que tu preferes isso? (Com uma carinha de safado)
A: ah, quero me sentir quentinho e seguro
C: só isso?
A: sim, isso

Cris acabou cedendo e deitou comigo. Ficamos conversando amenidades por um bom tempo até eu começar a sentir tesão e decidir atacar. Comecei passando o pé nas pernas de Cris (lembrando que minha altura é 1.67, 15cm a menos que Cris) e senti ele arrepiar por completo. Atentei-o por mais um tempo, virando e colocando a mão em seu peito, que estava tapado por uma camiseta.

C: Anderson, acho melhor não fazer isso
A: por que?
C: tu é menor de idade, pode me causar problemas
A: não vai dar nada
C: é fácil para tu falar isso, tu é o menor. Eu posso ser preso e perder minha vida
A: eu não vou te denunciar, eu quero isso a muito tempo, quero ser tua putinha. E além do mais, não seria a minha primeira vez
C: tu não vai, mas se teus pais descobrem? Eles são advogados renomados, podem acabar com minha vida.
A: mas não irão. Fica tranquilo… ou tu achas que eles pensam que vamos jogar vídeo game sempre?
C: mas é o que fazemos
A: mas eles são pais, óbvio que imaginam mil coisas
C: e continuam deixando eu dormir aqui?
A: eles gostam de ti e sabem que tu me faz bem
C: mesmo assim, tenho receio
A: vamos, deixa eu te mostrar o que sei, a putinha que sou
C: kkkkkk, diz o super experiente
A: tu vai se surpreender comigo
C: ou tu comigo. Vai, mama meu pau e mostra o que sabe

Fiquei feliz de ele ter deixado kkkkkk
Mas felicidade de pobre dura pouco, quando vi aquele pau, levei um susto. 21cm, grosso, mas não tão grosso quanto do Miguel, a cabeça bem rosinha e molhada. Um pau lindo, mas que me deu medo (tenho aversão a dotados e desenvolvi por conta do Cris). Comecei a mamar, o gosto do pré gozo salgadinho me deixava louco. Não conseguia engolir nem metade, mas dei meu máximo enquanto Cris gemia e tentava forçar minha cabeça, para engolir mais. Quando dei por mim, estava com a garganta sendo estocada por Cris enquanto eu engasgava, mas logo ele parou.

C: deixa eu ver esse cuzinho

Virei e fiquei de quatro expondo meu buraquinho para ele. Cris começou a chupar meu cu de uma forma que me senti totalmente entregue. Os movimentos que ele fazia, as sugadas estalado, os tapas firme e os beijinhos, aquilo me deixou com ainda mais fogo.

C: relaxa o cuzinho que vou meter
A: devagar, por favor, é muito grande
C: tu quis rola, agora não pode arregar. Vou devagar no começo

Senti aquele dor característica de um pau grosso entrando, mas consegui aguentar. Ele ficou parado um tempo para eu acostumar e quando estava confortável sinalizei que poderia continuar entrando. Porém, chegou um ponto durante a penetração que eu sentia muita dor e mesmo Cris tentando entrar, não conseguia. Descobri aí o “segundo anel” ao qual Miguel não alcançava com seu dote.

A: calma, tá doendo muito
C: falta só mais um pouco, tenta aguentar
A: mas não cabe, acho que chegou no final do cu
C: não, tem como entrar sim, cabe acredita. Só relaxar
A: AIIIII, para tá doendo (fugindo)

Levei uma tapa fortíssimo na bunda, seguido de uma cravada única (a que me traumatizou). Gritei em silêncio, pois perdi o ar tamanho a dor que senti, o pau entrou todo no meu cu, sentia tudo rasgando e se abrindo por dentro. Cris começou a socar imediatamente, fazendo eu entrar em desespero pela dor que estava sentindo, era como se meu intestino estivesse solto e se debatendo lá dentro.

A: AI, PARAAA, TÁ DOENDO, TIRA
C: cala a boca, queria pau vai tomar. AGUENTAR CARALHO
A: não, tirar tá doendo muito
C: relaxa, o pior já foi. Vou ficar parado um pouco, relaxa e para de gritar, teus pais vai acordar.
A: então tira, por favor. Deixa eu recuperar as forças

Cris tirou, o pau dele tinha sangue da metade para cabeça e meu cu totalmente arrombado, escorrendo um pouco de sangue.

A: tu me arrombou
C: não tenho culpa se tu só deu para teus amigos piroquinha
A: tu me machucou, deixa eu recuperar um pouco.
C: mama meu pau então
A: limpa ele antes
C: chupa meu pé enquanto limpo, então

Fui até os pezões dele e comecei meu trabalho, pés lindo e cheirosos tamanho 43. Passei um bom tempo ali, até ele me puxar e enfiar o pauzão na minha boca, me fazendo engasgar novamente, mas dessa vez consegui engolir quase tudo. Dei um belo trato naquele par de bola também e depois me posicionei para sentar de frente para ele. Com uma certa facilidade passou a cabeça e consegui sentar tranquilamente até a metade, porém começou a mesma dor de antes…

C: continua sentando
A: calma, tá doendo
C: foda-se, senta porra
A: aiii, tá doendo
C: SENTA! Por bem ou por mal

Tentei, mas a dor me travava de continuar sentando. Senti aquelas mãos enorme na minha cintura e em seguida a mesma dor lancinante de anteriormente. Gritei e levei um tapa forte na cara.

C: cala a boca! Aguenta, não era puta? Leva no cu quieto, chora. Mas não grita. Puta minha trato assim.

Não tive forças para me manter em minhas pernas e caí completamente por cima dele, deixando livre para ele meter, o que ele fez com muita força. Eu gemia e chorava no começo, mas depois a dor diminuiu um pouco e passei a aguentar sem chorar. Cris começou a me beijar e assim diminuiu as estocadas, fazendo ficar mais prazeroso. Mandou eu ficar de quatro e já avisou “aguenta sem escândalo”. Dessa vez consegui relaxar um pouco mais e passei a sentir prazer enquanto aquela rola me explorava rapidamente. Comecei a rebolar e, mesmo sentindo um pouco de dor pelo comprimento, gemia descontroladamente de prazer em satisfazer meu macho.
Cris socou por mais um tempo e anunciou que iria gozar e o fez, me enchendo de leite.
Caímos exaustos na cama e logo adormeci. Na manhã seguinte quando acordei, Cris já havia saído, visto que o mesmo precisava trabalhar e eu estava em férias escolares. Levantei, tomei um banho e desci para comer algo, mas me surpreendi ao encontrar meus pais sentado na sala.

Rogério: precisamos conversar contigo
Daniella: senta aqui, filho.

Continuo no próximo…

(Em anexo foto de um pau SIMILAR ao de Cris)

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2 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Nossa o cris e tudo gostoso

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que conto top, nota 10 gosto de ve um homem que sabe dominar a sua putinha sem pensar que ele esta sentindo dor, bom mesmo é saber que agora os Pais vao da o consentimento para o namoro, muito bom continua