Iniciei meu primo de 11 anos – parte 1

Duma brincadeira à prazer e perigo. Descobrindo a maravilha do troca troca

Todas as histórias que escrever aqui são verdadeiras e aconteceu comigo vou apenas mudar os nomes.

Sou Kevin, hoje tenho 21 anos mas quando isso aconteceu eu tinha 16 e meu primo André de 11 anos. Eu morava junto com meus tios e meu primo dividia quarto comigo. Ele estava na fase da punheta e ao entrar no nosso quarto, era possível sentir aquele cheiro de esperma recém jorrado misturado com cheiro de pinto suado.

Eu sempre respeitei-o e ele a mesma coisa. Até que um dia tudo isso mudou.
Era de noite, por volta de umas 21h mais ou menos e nosso quarto estava um nojo. Minha tia brava mandou limparmos para não juntar bicho. Eu tentava manter mas ele era bem preguiçoso.
Estava passando aspirador até que suguei seu pé sem querer e disse:

– Cuidado para eu não sugar seu pinto, já que você é mistiço mais pra asiático.
Ele riu e começou a dar uma apertada naquele pinto dele. Continuei a passar aspirador até certo ponto, foi quando parei de aspirar, desliguei, joguei no chão e fui dividir as camas para aspirar novamente. Subi na cama e fiquei de joelho e quando fui pegar o aspirador, acabei perdendo o equilíbrio e joguei parte do meu corpo pra frente ficando somente minhas pernas na cama, que ao mesmo tempo esbarro a mão em sua barriga descendo, passando rapidamente a mão em seu pau e assim caindo no chão perdendo o equilíbrio.

– Se machucou primo?? – disse André, ao me ajudar a levantar e fazendo meu cotovelo encostar em seu pinto propositalmente.
– Estou bem sim – levanto ficando de joelho na cama e com um olhar já de safadeza.
Enquanto ele liga o aspirador novamente, criei coragem (mesmo sabendo que aquilo podia dar um baita dum problemão mas me tranquilizei ao saber que ambos eram menores e não dava nada). Pego em seu pinto, sentindo aquela coisa durinha e dou uma leve puxada. Ele larga o aspirador mesmo ligado e faz o mesmo em mim. Quando escutamos passos na escada de alguém subindo. Era minha tia vindo avisar que já era tarde para ficar usando aspirador e o visinho era chato e ela não queria encrenca.
Comecei a recolher o fio do aspirador, logo que minha tia já não estava mais no quarto ou por perto. Quando olho pro André, ele estava fazendo do cabo do aspirador como se fosse seu pinto, fazendo sinal de punheta com a mão esquerda e fazendo careta de tesão sem fazer barulho. Levantei fui até ele e comecei a passar a mão ainda por cima da calça e ele fazia igual em mim. Já estava durasso e ele durinho igual pedra. Quando pergunto a ele:

– Posso ver como é seu pinto?? Tenho saudade dos meus 11 anos.
Não pensou duas vezes acenando com a cabeça que sim. Estávamos em pé fora da cama. Ele sobe encima da cama e eu fico fora. Me ajoelho ficando com a cabeça na altura do seu pinto, abaixo um pouco sua calça e sua cueca. Assim pula para fora um pinto branquinho com sinais de pentelho com cheiro de esperma.
André era um garoto baixinho deveria ter uns 1,55 cm, branco, barriga nem gorda de mais nem magra de mais mas não digo que estaria padrão. Uma bunda muito grandinha para sua idade, passando ideia que seria bundudo conforme fosse crescendo.
Seu pinto deveria ter uns 12cm, nem grosso, nem fino, mas em transformação.
– Posso por na boca? – digo a ele
– Pode – confirma ele adorando a idéia. Coloquei aquela delícia de pinto na boca. Quando resolvo começar a chupar, escutamos barulho na escada. Ele se assusta e rapidamente guarda seu pinto pegando as cobertas e fingindo estar arrumando a cama.
Eu me agacho e me jogo embaixo da cama puxando a sujeira disfarçando. Quando saio debaixo da cama e olho pra ele apenas com uma cara de Quem tava subindo e fazendo sinal com a mão.
Então entra no quarto a cachorra da família a Estela.
André ficou putasso com o susto ser apenas a cachorra e ao ver ela querendo rasgar as sacolas de lixo que tínhamos juntado do quarto, ele expulsa ela do quarto, fecha novamente a porta, sobe na cama fica de pé, abaixa um pouco mais a calça e a cueca e diz:
– Lambe primo – Com uma cara de que deseja que tudo se fodesse, querendo apenas ser chupado.
Me aproximo, ficando de joelho, pego seu pinto que estava mais ou menos duro e soltando babinha de pré-gozo. Começo a punhetar devagar, solto o pinto dele, olho para seu rosto e digo:

– Promete não contar pra ninguém e fazer disso nosso segredo?
– Prometo – fazendo sinal com o dedinho.
– Sabe o que pode acontecer se descobrirem ou você contar. – disse a ele para ter certeza que podia ter confiança nele.
Ele balança a cabeça fazendo sinal de sim e balança seu pinto.
Arregaço a pele da cabecinha que ainda tinha por ser um pinto virgem, onde a pelezinha cobria a cabecinha e então ponho na boca. Com as duas mãos, apalpo sua bunda por cima da calça e empurro seu corpo vindo em minha direção. Faço isso por uns 3 minutos quando abaixo mais um pouco sua calça, conseguindo ver suas bolinhas em desenvolvimento. Paro de chupar seu pauzinho e começo a chupar levemente suas bolas. Paro de chupar ele e digo assim:
– vou precisar ir no banheiro mijar. Ajunte as camas e ligue o aquecedor que esse quarto está um gelo.
Ele guarda suas bolas na cueca, pega seu pinto fazendo umas 3x o movimento de vai e vem, em seguida guarda na cueca e puxa sua calça para fazer o que pedi.
Eu levantei com meu pau durasso. Quando ele foi em direção do aquecedor ligar o botão, teve que curvar-se empinando sua bunda. De maldade, antes de eu descer, encosto meu pau por cima da roupa em sua bunda e digo:

– Olha como você me deixou! – Encochando ele.
André levanta o corpo ficando reto, vira de frente pra mim e já pega meu pau por cima da roupa com cara de “louco para ver como o meu pau é” e aperta levemente.
Tiro sua mão e digo:

– Vou no banheiro, quando voltar você continua drê. (Maneira carinhosa para André).

Saio do quarto, desço a escada e vejo tudo no escuro. Para ir no banheiro precisa passar pela cozinha e a escada sai num corredor que seguindo reto à esquerda, vai para o banheiro de banho e quarto dos meus tios. À direita vai pra cozinha. Só escuto assim:

– Senta meu amorzinho gostoso, senta vai – meu tio dizendo.
– ah, ah, aí, ah, vai, gostoso – com voz mais baixa, leve e ofegante.
Viro a esquerda, passo pela cozinha, vou no banheiro, solto aquele mijão.
Quando volto escuto:

– Agora vou te fazer uma outra karolzinha (Karol é a minha prima caçula), vou colocar tudo dentro.

Ouço aquilo e subo as escadas. Em cima era meu quarto a esquerda, o quarto da minha prima mais velha de 14 anos à direita. Mesmo a porta fechada conseguia escutar uma voz de menino dizendo:
– Mostra sua bundinha vai!
Ouvi aquilo e pensei: todos resolveram transar de alguma forma hoje? Dei um sorriso leve sem barulho de deboche e abro a porta do meu quarto.
Me assustei com o que vi: Minha cama e a cama dele grudada, aquecedor ligado, coberta esticada na cama, aspirador guardado, ele embaixo das cobertas no meu lado da cama com a mão direita segurando meu celular que eu trouxe do Brasil na viagem com a mão direita vendo porno e com a mão direita fazendo movimento da punheta embaixo da coberta apenas conseguindo ver a cobertura em movimento constante.
Como era inverno e naquela região fazia muito frio, o quarto triplicava o frio do ambiente. Deitei do lado dele, pegando com a mão esquerda no seu pinto, com a mão direita tomo o celular dele, colocando na escrivaninha do meu lado e coloco sem olhar.
Me deito de frente pra ele, me abaixo um pouco mais, sentindo o cheiro da sua barriga e daquele pré-gozo então ele diz:
– Enquanto você lambe, posso assisti? – eu já com o pau na boca, lento o dedao fazendo sinal de beleza, tiro o pau dele da boca e digo:
– Só deixe com o volume baixo, quase zerado
– tá! Lambe vai – ele empurra minha cabeça com sua mão direita em direção ao seu pauzinho duro igual pedra.
Abocanho novamente seu pinto e começo a sugar. Nessa hora escuto leves gemidos e sinto tremores no corpo dele.

(Continua…)

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