Gostinho de quero mais

Quando eu tinha 23 anos, conversava com um menino de 14 anos por telefone, à época era natural, afinal, redes sociais ainda engatiavam, existia apenas o Orkut, mas poucas pessoas tinham acesso à internet, exceto pelas praticamente extintas lan houses. Seu nome era André, o conheci em um bate papo por telefone, entretanto, não o tinha conhecido pessoalmente, conversava com ele a mais de 1 ano, e me enxergava meio apaixonado por ele, de tanto eu insistir, marcamos um encontro em um shopping aqui na minha cidade, conversávamos sobre TD, ele era virgem, já se entendia gay, mas nunca tinha feito nada, TD apenas no campo da imaginação, ele estava a alguns meses de fazer 15 anos, até nos dias atuais, mesmo anos depois, nos falamos esporadicamente, por redes sociais ou no Grinder mesmo, mas hj ele mudou muito, nem lembra aquilo que um dia foi, está muito acima do peso e não existe mais afinidades entre nós, mas sempre que nos falamos ele diz que se lembra, afinal, fui o primeiro.
Chegado o dia do encontro, parti rumo ao shopping, e quando o vi, fiquei encantado, baixinho, magrinho e todo no estilo street dance, que ele amava à época, lembro até hj, uma bermuda/calça de Tactel, moda nesse tempo e uma camiseta larga, que cabiam dois dele, conversamos por horas, eu louco pra pular em cima dele, mas não tinha como, tive que ir ao banheiro e ele foi comigo, já no banheiro, vi várias cabines apertadas, mas tinha uma maior, que era para deficiente físico, falei pra ele, tá afim de ir na cabine comigo?
Ele sorriu, e disse:
– Como vamos fazer? É perigoso demais.
Respondi:
– Vc entra primeiro e não tranca a porta, depois eu entro.
Estava suando de nervoso, até pq à época, ser pego dois caras no banheiro era muito mal visto, ele topou e entrou com TD na cabine, disfarcei, esperei pessoas que estavam no banheiro sair e outras entrarem, pois essas não saberiam que ele entrou, lavei as mãos e fui para a cabine, finalmente estava frente a frente com o meu objetivo mais buscado durante 1 ano, lembro que tentei beija-lo, mas não foi muito bem retribuído, eu tinha um problema que ele odiava, eu fumava nesse recorte de tempo, e por conta disso ele não queria beijar.
Mesmo assim, consegui arrancar alguns beijos, quando toquei a mão em seu pau, estava meia bomba, enfiei a mão por dentro e senti ele endurecer na minha mão, perguntei o que ele queria primeiro, ele estava com muito medo e nervoso, disse que queria chupar e assim eu fiz sua vontade, tirei o pau pra fora ele sentou no vaso e começou a chupar, passava os dentes, não conseguia fazer direito, falo ao ouvido dele:
– Quer que eu te ensine a chupar? ele diz sim instantaneamente.
Coloco ele de pé e me ajoelho na frente dele, puxo sua bermuda e cueca juntos e vejo um rola deliciosa, uns 14 cm, bem escura, circuncidado e com a cabeça bem saliente, e muito peludo, pois ele não aparava. Cai de boca naquela vara, sem dúvidas, até hj lembro, pois foi o melhor pau que já chupei na vida, talvez tenho essa impressão pq era apaixonado por ele, deixei aquele pau todo babado, sentia ele inchar na minha boca, sabia que ele estava pra gozar, deslizei a língua em cada centímetro da cabeça do pau dele, me deliciava com cada pulsada que aquela chapeleta juvenil inflava na minha boca, suguei cada gotinha que babava, como um néctar, não foi um minuto, encheu minha boca de porra, um leitinho quente e grosso, que jorrava a cada jatada, parecia doce de tão desejada que era, ele estava doido pra dar pra mim, tanto que eu me sentei no sanitário e ele sentou no meu colo, esfregando a bundinha no meu pau, pena que não deu pra comer, pois não teria jeito e a mãe não dava paz ligando, acabei ficando sem gozar, mas pra mim valeu, queria ter chupado muito mais, porém, o encontro acabou e a vida nos levou para caminhos diferentes, enfim, o melhor boquete da vida, pena que somente uma vez.

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