Fui estuprado por um Africano na Adolescência

Tudo como sou, por ser eu filho de mãe solteira, morava com minha avó, ela tinha umas casas, bem não era bem casas, e sim uns barracos, era um quintal comprido com varias casinhas, quarto e cozinha, era na verdade um cortiço, o banheiro era coletivo, e morava umas mulheres sozinhas e homens também, na verdade casal só tinha mesmo um o restante eram pessoas sozinhas, eu na época tinha uns dez anos, comecei minha vida sexual aos 10 anos, eu era um garoto meio bobinho, em certas coisas, um dia uma mulher morena não era bonita não mais de corpo sim era bem aparentada, me chamou e passei a frequentar a sua casa, ela era puta mesmo, andava pelada na minha frente, e um dia começou a chupar meu pinto, que era pequeno, e aos poucos foi enfiando o dedo no meu cu eu adorava, eu tinha uma bundinha linda, durinha, redondinha, pernas bonitas, corpo lisinho, e o pinto pequeno, parecia uma menina, ate que um dia um macho que frequentava a casa dela me deixou pelado e queria comer meu cu, ela não deixou, ele pincelava meu cu com a rola mais só colocava o dedo, ate dois dedo chegaram a enfiar, ate que um dia minha avó percebeu mandou elas desocupar a casa.

Uma vez eu entrei no banheiro para tomar banho, um cara que morava lá acabou entrando junto, fiquei sem jeito ele disse vamos tomar banho junto, quando ele tirou a roupa tinha um pau grosso, ficou brincando na minha pernas não me comeu só brincou gozou na minha pernas, tomou banho e saiu, fiquei sozinho e bati uma punheta.

Na casa que mudou a Iracema, minha avó acabou alugando para um negro, africano, ele fazia cocadas para vender, aos ´poucos fui fazendo amizade com ele e com doze anos eu comecei a vender cocada para ela nas ruas e ganhar meu dinheiro, então frequentava a casa dele constantemente, ate o dia que ele foi trocar de roupa e ficou pelado, nossa nunca tinha visto uma rola daquela, preta, cheia de veias, grossa e grande, tinhas uns 22 cm, nossa eu olhava espantado, ele perguntou gostou, eu não respondi nada, fiquei quieto, ele começou a alisar a rola ela ficou dura, nossa, mandou eu pegar, eu pequei, pediu para eu chupar, eu fiquei com nojo, mais fui devagarinho chegando perto e pus na boca, nossa aquele cheiro de suor, um odor forte, começou me dar tesão, ele então começou a me despir me deixou pelado, deitou-se em sua cama virado de bruços com a bunda para cima e ficou fodendo minha pernas, eu estava adorando, sentindo aquele negro deitado sobre meu corpo minúsculo, e passou alguma coisa não sei se foi óleo ou manteiga e pincelava a cabeça da rola no meu aneuzinho, que na verdade ate aquele momento só tinha recebido dedos, dois ou mais sei lá, ele forçando doeu muito, foram varias tentativas ate que ele conseguiu meter a cabeça, nossa que dor, eu pedia para ele tirar, ele dizia calma deixa assim vai passar, e bem devagarinho conseguiu meter tudo ate o saco, e gozou no meu cu, ficou com a rola dentro deitado sobre o meu corpo, nossa que delicia sentir a rola endurecer novamente dentro, ele dizia que garoto gostoso, deixou eu meter tudo, vou querer te foder todos os dias, você vai ser minha putinha, ai começou arder ele tirava e colocava de novo, teve horas que saia fora ele socava de novo, para passar a cabeça doía muito eu chegava a gritar, baixinho e verdade para ninguém, ficou um bom tempo me fodendo quando ele gozou eu já não aguentava mais ele tirou nossa começou a sair sangue, eu fiquei com medo e ele também, ele limpou passou uma pomada, eu fui embora, fiquei uns dois dias sem nem poder lavar direito, que ardia, mais eu adorei.

Depois disso acontecer aconteceu outra vez o cara entrou no banho junto comigo, e começou a brincar com o pau dura na minhas pernas, eu me debrucei na privada ele aproveitou e meteu dentro, doeu um pouco pois ainda estava dolorido, mais ficou fodendo minha bunda, gozou dentro banhou-se e foi embora, a noite eu fui com o africano ele de lado foi metendo, arrumou vaselina, e fodia gostoso, ficava metendo ate gozar duas vezes, e assim era a minha vida ate meus 16 anos,.

Minha Avó era Portuguesa muito bocuda, falava muita palavrão, e ela estava desconfiada, começou a me chamar de veado, quando a gente brigava, mais quando estava em paz ela era muito boa para mim, mais no fundo ela realmente sabia que eu estava dando o cu, dei ate meus dezoito anos, fui para o serviço Militar, mais não deixei de dar não, mais depois eu conto mais.

Espero que tenham gostado.

Avalie esse conto:

(Média: 4,15 de 47 votos)