Fui puta de meu amigo

Experiência verídica do último domingo (17) com meu amigo hétero.

Bom, vou relatar uma experiência do último domingo (17) com meu amigo hétero, o Danilo. Pretendo ser o mais detalhista possível.

Meu nome é Tiago, tenho 21 anos e moro em Salvador-BA. Sou branco, 1,70cm, meio fortinho e, modéstia a parte, uma bunda invejável. Apesar de ser discreto, sou gay assumido para minha família e amigos.

Tenho esse amigo, Danilo, 23 anos, de aparência magra, mais ou menos 1,80cm, pele negra e jeito de putão. Conheci ele na empresa em que trabalho e logo fizemos amizade, apesar de vivermos mundos bem diferentes. Danilo é aquele típico hétero padrão, pegador da mulherada e viciado em futebol. Acontece que temos algo em comum: curtimos rolês noturnos, como boates, bares e shows. E foi neste último em que tudo aconteceu.

Fomos para o show da Pitty no Rio Vermelho, bairro boêmio da cidade. Chegamos lá relativamente tarde e o show já estava para terminar, então decidimos nem encarar a multidão, encontramos uns amigos e começamos a beber. Depois de uma caralhada de cervejas, Danilo anunciou que deveria ir para casa pois o seu bairro é perigoso e ficaria ruim para chamar um motorista de aplicativo.
Vocês podem me julgar a vontade, mas vi ali uma grande oportunidade. Danilo sempre dizia que ficava com muito tesão depois de beber e não dormia até achar uma bucetinha para se aliviar. Como ele já estava meio bebinho e pensando em ir embora, aproveitei para oferecer minha casa para o mesmo dormir naquela noite. Acontece que meu bairro é tranquilo e ele poderia ficar mais um pouco. Esquematizei tudo e deu certo: ele decidiu ficar mais um pouco e dormir na minha casa para ir direto para o trabalho na segunda de manhã.

Depois de mais algumas cervejas, pedimos o carro e fomos embora. No carro fiquei meio desanimado ao ver ele demonstrando sonolência, já imaginei que ele iria chegar e dormir logo. Apesar de querer aproveitar a oportunidade, não faria nada com ele dormindo.

Chegamos na minha casa, esperei ele tomar banho e fui logo em seguida. Ao sair do banheiro e ir para o quarto, Danilo estava sentado de toalha e mexendo no celular.

– Ô, na moral, me empresta um short. Horrível dormir de calça.

Então peguei um short folgado para ele e joguei em sua direção. Para minha surpresa, ele tirou a toalha ali mesmo de costas, me dando a visão de sua bunda com pelos aparados. Fiquei meio constrangido mas entendi que é algo comum entre esses homens héteros,. Então fiz o mesmo, tirei a toalha do outro lado do quarto e vesti o short.

– Porra, você tá com uma bundinha massa, viu?

Olhei para trás e ele tava com o típico sorriso sacana de sempre. Meu corpo gelou. Juro, o coração acelerou de um jeito… puta merda! Não tive reação, dei uma risada sem graça e me joguei na cama. Ele deitou do outro lado e voltou a mexer no celular. Começamos a falar de assuntos aleatórios até ele ver um story de uma menina do trabalho que, segundo ele, já tinha comido. Ele começou a contar a experiência com essa mulher, dizendo que ela não sabia chupar direito, que parecia que tinha nojo e blablabla. Acompanhei tudo e prestando atenção nas pegadas no pau que ele dava quando citava a buceta da mulher.

Daí ele me perguntou o porquê não gosto de buceta e falava que ”era a melhor coisa do mundo, não tinha nada mais gostoso do que uma buceta apertadinha, quentinha, cremosinha”, que eu deveria experimentar um dia. Então falei logo que preferia uma pica grossa e ele pareceu meio constrangido. Claro que Danilo sabia que sou gay mas nunca tinha escutado isso de mim. Enfim, ele deu uma risadinha sem graça e calou a boca. Ficou aquele climão, sem ninguém falar nada, até ele anunciar que iria dormir. Porra, perdi a chance…

Me conformei que não rolaria nada e me ajeitei para dormir também, completamente frustrado. Depois de alguns minutos tentando pegar no sono, percebi que Danilo se mexia muito na cama, parecia até que estava desconfortável, sei lá. Após se mexer várias vezes, ele parou numa posição bem próxima a mim, com o corpo virado na minha direção. Percebi que estávamos bem próximos, pois dava para escutar sua respiração a poucos centímetros. Foi aí que senti o volume do seu pau duro encostar na minha coxa. Ele estava ainda com o short mas dava pra sentir a rigidez.

Depois de alguns minutos completamente imóvel, suando frio e pensando se Danilo não estaria dormindo e encostando em mim sem querer, decidi arriscar: me virei de conchinha, empinando minha bunda em direção ao seu pau duro e colei com tudo na sua cintura. Foi aí que Danilo deu a primeira rebolada, esfregando sem pudor aquela pica durona na minha bunda.

CARACAAAAA!!!!!!! Quem já passou por isso sabe que é uma felicidade absurda. Saber que um macho gostoso e supostamente hétero tá afim de te fuder está top 5 melhores coisas da vida.

Comecei a rebolar também e ele continuou esfregando e fazendo movimentos de vai e vem ainda com o short. Estávamos em completo silêncio, sem gemidos, apenas o barulho dos dois shorts friccionando. Foi aí que tirei meu short, deixando minha bunda descoberta e ele entendeu o errado, também tirando seu short e continuando com os movimentos. O seu pau babava e deslizava, muitas vezes encostando na porta do meu cuzinho, a cabeça ameaçando entrar. Dava pra sentir sua respiração pesada, o puto tava adorando aquela roçada gostosa. E, claro, eu também.

Depois de vários minutos, ele parou, aparentando cansaço ou arrependimento, talvez. Não deixei ele pensar, continuei rebolando e sentindo aquela cabeça enorme entrando no meu cuzinho e saindo por falta de lubrificação. Então levantei, peguei um hidratante, passei no cuzinho e levei um pouco para passar no seu pau. Depois de lambuzar tudo de hidratante, ele entendeu o recado e começou a forçar aquela tora no meu cu. Doía muito pois o hidratante secava rápido mas, foda-se, não poderia perder aquela oportunidade.

O puto nem esperou um tempo, começou um movimento de vai e vem naquela mesma posição de ladinho, bombeando meu cu. O creme fazia uma espuma espessa e ardia ainda mais. Ele tava pouco se fudendo se eu estava sentindo dor, só queria se aliviar, só queria gozar em algum buraco. Não falávamos nada, todo som era pela batida do seus ovos no meu cu, pele com pele e as respirações pesadas.

Depois de um 5 minutos metendo de ladinho, ele segurou na minha cintura e aumentou a velocidade, indicando que iria gozar. Quando despejou seu leite quente dentro de mim, fez questão de colocar os quatro dedos na minha boca e enfiar no fundo da garganta, enquanto forçava sua pica inteira no meu cu. Depois de uns minutos ainda metendo até seu pau amolecer, Danilo tirou de dentro de de mim e virou para o outro lado. Eu sabia que ele não diria nada e aceitei que fui seu depósito de porra. Estava satisfeito assim.

Acordei mais cedo que ele no outro dia. Não falamos nada sobre o que aconteceu e acho que até foi melhor assim. No trabalho ele me evitou um pouco mas hoje conversamos no horário de almoço tranquilamente.

Tô apaixonado por aquele pau.
Se rolar de novo, trago atualizações.

Avalie esse conto:

(Média: 4,64 de 39 votos)