Perdida desde sempre 2

Meu primeiro amante foi meu avô, ele esperou ate o momento certo, o momento que eu ansiava pelo carinho dele

Depois do episódio da biblioteca meu avô ficou um pouco distante, antes conversou comigo, pediu desculpas e disse q aquilo nao aconteceria novamente, que eu nao poderia contar pra ninguém o que aconteceu. Após semanas sem mal me dirigir a palavra, estava no meu quarto qnd tentaram abrir a porta ja tarde da noite, perguntei quem era mas ninguém respondeu. Fui ate la e nao encontrei ninguém , imaginei q pudesse ser ele mas continuei com a porta trancada. Na noite seguinte deixei a porta aberta, fiz isso por mais varias noites seguidas e nada aconteceu. Certo dia eu dormia qnd fui acordada por alguém se deitando ao meu lado, na hora senti medo, lembrei dos filmes de terror onde espíritos aparecem para assombrar, o coração acelerado e entao senti o xeiro do cigarro e o halito forte de wisky, era meu avô. O quarto estava em penumbra mas eu sentia ser ele pelo xeiro, fingi continuar dormindo. Meu avô encostou em mim, senti seu membro duro se encaixar em minha bunda, sua mão passar por dentro da minha blusa e ir direto pros meus seios que ja estavam com os bicos duros. Senti sua ligua na minha orelha, seu halito agora mais forte acompanhado de uma respiração ofegante, ele gemia quando pressionava o pau na minha bunda e apertava meu seio com uma das mãos. Ficamos nessa posição por alguns minutos, meus olhos estavam abertos mas eu nada via, apenas sentia, apenas ouvia. Nao sei se ele percebia q eu estava acordada mas ele continuava , sua lingua mais ousada, suas mãos descendo em direção a minha fenda molhada, eu sabia q se chegasse a tocar la ele saberia q eu estava acordada pq eu tava molhada, muito molhada. Resisti um pouco apertando as pernas mas ele sussurrou no meu ouvido – Abre amor, abre pro vovô. E eu abri, devagar , com vergonha e medo e tesão, muito tesão. Sua língua continuava passeando entre pescoço e orelha e sua mão por cima da calcinha acariciava meu sexo. Eu nao emitia som, nao me movia e mantinha o corpo rígido como se fosse possível fingir que não sentia nada. Novamente ele sussurrou: Esta tudo bem amor, é nosso segredo. Vovô te ama e voce me ama, ta tudo bem fazermos isso, é gostoso. Dizendo isso ele começou a me virar de frente pra ele, sua respiração agora batia de frente ao meu rosto, o xeiro do alcool misturado ao cigarro e o perfume dele eram fortes, emanava um xeiro de homem que eu nao estava acostumada. Eu sentia muitas coisas, entre elas predominava o desejo e a culpa. Eu sabia q era errado mas eu queria fazer. Ele me segurou perto dele e voltou sua mão para minha vulva, so que agora era para dentro da calcinha, com a outra mão ele passava os dedos em meu rosto, circulada meus lábios e molhava o dedo com minha saliva, trocava as mãos, levando a que estava embaixo aos meus lábios e a outra até minha buceta, misturando tudo, me fazendo provar meu próprio gosto. Era tudo inédito, envolvente e perigoso, errado mas gostoso. Eu sentia algo pulsando, sensações inéditas e então meu corpo ja nao conseguia ficar inerte, eu queria me mover , em busca de algo que eu nao sabia o que era, algo q eu queria descobrir e provar. Quando fiquei mais eufórica ela parou, se afastou de mim e pediu desculpas. Ele continuou deitado ao meu lado, sentia sua presença e seu xeiro. Passei a sentir seus movimentos, porém afastado de mim, sabia q ele estava sw movimentando, ouvia sua respiração voltar a ficar ofegante, procurei por ele passando as mãos na cama, toquei um dos seus braços, estava parado. Percorri a região do seu peito nu, subia e descia numa respiração rápida, cheguei ao seu outro braço, este subia e descia em movimentos rápidos. Com seu braço esquerdo ele guiou minha mão ate sua mão direita que agarrava seu membro ereto e eu acompanhei seus movimentos, alguns segundos apenas ele gemeu forte mas baixo e teve espasmos melando nossas mãos, gozou forte gemendo baixinho e me afastando dele. Ele sentou na borda da cama, estava escuro e eu nao via nada mas sentia. Me senti suja, alem do gozo nas mãos, suja de culpa, sei la. Ele ficou em silêncio um pouco, depois deitou de novo perto de mim e me abraçou. Ficou assim ate eu dormir. Quando acordei ele nao estava mais la.

Avalie esse conto:

(Média: 4,65 de 26 votos)