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Pedreiro roludo e seu sobrinho

2007 palavras | 5 |4.60
Por

Me chamo Marcelo (nome fictício), tenho 35 anos, 1,70m, 63kg, todo depilado, um bumbum redondinho e guloso. Não dou pinta de viado, mas na intimidade sou uma mulherzinha bem vadia. Desde muito novo sempre gostei de usar roupas de mulher, mas por medo, só faço isso na intimidade.
Já fui casado e me separei justamente por ser pego pela minha ex dando a bunda pra um primo dela. Foi um escândalo na família e acabei que até mudei de estado depois disso. Nunca mais tive contato com aquela família e minha vida seguiu. Sou uma crossdresser de armário e nunca tive coragem de me assumir, mas não deixei de ter minhas aventuras. Dentre tantas aventuras, vou contar o dia que fui puta de três machos rústicos.

Eu precisei reformar o banheiro da minha suíte e contratei um pedreiro por indicação do síndico do prédio. Eu já tinha visto ele (o pedreiro) por ali, pois era conhecido dos moradores do prédio. Seu Francisco era um homem de uns 50 anos, negro, bem forte e com um jeito bem tranquilo. Eu sempre tento seduzir os prestadores de serviço, instalador de internet, encanador, entregador (se bem que não rola mais subir até o apartamento por questões de segurança), entre outros. Algumas vezes dá certo, outras não. Eu saco logo quando pode dar certo, então resolvi tentar com Seu Francisco.

Eu marquei o início da obra nas minhas férias, pois queria estar todos os dias em casa. Se desse certo, quem sabe eu teria a rola dele por um período?

Já no primeiro dia, logo pela manhã, em que Seu Francisco foi avaliar o trabalho, atendi a porta usado um shortinho de lycra socado no cuzinho, com a calcinha fio dental marcando e uma baby look. Passei uma maquiagem no rosto só pra disfarçar a marca da barba e ele entender que sou uma putinha.
Ele agiu normalmente quando me viu e fui mostrar o banheiro.
Enquanto mostrava o que era pra ser feito, Seu Francisco anotava tudo e eu não perdia a oportunidade de me curvar e deixar meu rabo bem a mostra pra ele. Eu dava umas olhadas de rabo de olho e via o olhar daquele negro gostoso pra minha bunda, que modéstia à parte, é bem gostosa.

Ele disse que podia começar assim que eu comprasse o material e combinamos de eu entrar em contato assim que chegasse pelo menos parte. Ainda tive que esperar uma semana pra chegar o material e Seu Francisco marcou no dia seguinte.

Vesti um shortinho branco bem transparente que mostrava bem a calcinha socada no meu rabo, uma baby look e base no rosto pra ficar mais feminina. Fui atender a porta e tive uma surpresa: Seu Francisco estava acompanhado de dois rapazes. Eu gelei e tentei manter o controle:

_Bom dia Seu Francisco. Trouxe ajudantes?
_Bom dia patrão! Pelo menos no começo, preciso de ajuda pra agilizar o trabalho. Espero que não se incomode.
_Claro que não! Se é pra agilizar, não tem problema nenhum.

Eu percebi de cara o sorriso dos rapazes. Não sabia se era tirando sarro de mim ou se estavam afim de me foder gostoso.

Deixei os três iniciar o trabalho e fiquei um tempo deitado de bruços na minha cama. O plano inicial era tentar algo com Seu Francisco, mas não dispensava a possibilidade de ser putinha dos três. O máximo que podia acontecer era eles dizerem não, fora isso, duvido que algum deles faria algo de ruim comigo.
Fiquei ali pensando uma maneira de me exibir mais, já que olhava pra porta do banheiro nenhum deles vinha dar uma espiada na minha bunda. Tive a ideia de levar água pra eles e fui até a cozinha pegar. Levei numa bandeja uma jarra com água e três copos. Seu Francisco estava encostado na pia e os dois estavam agachados quebrando o piso.
Eles pararam pra tomar água e vi os dois rapazes suados engolir a água com vontade. Sou muito safada e experiente, sei forçar um clima e não perdi tempo:

_Tá muito calor aqui, porque vocês não tiram a camiseta? – sugeri pra eles.

O rapaz negro não titubeou e tirou a camiseta olhando com cara de safado pra mim. Eu sorri e mordi os lábios pra ele, enquanto o outro decidiu ficar de camiseta mesmo. Agradeceram a água, saí do banheiro e logo o barulho voltou.

Fui pra sala tentar assistir algo na TV e lá fiquei. Perto da hora do almoço, Seu Francisco veio até mim e pediu se poderia esquentar as marmitas.

_Claro Seu Francisco. Vou te mostrar a cozinha. – levantei e ele me acompanhou.

Na cozinha, mostrei o micro-ondas para ele e perguntei:

_O Sr. Sempre trabalha com esses rapazes?
_O mais escurinho sim. É meu sobrinho e um menino muito trabalhador. O outro é amigo dele e só chamo quando o trabalho é muito.
_E eles virão todos os dias? – investiguei.
_Talvez só meu sobrinho Jonas, que já tem mais conhecimento, mas o André só vem hoje porque tem muito entulho pra carregar.

Entendi que, talvez seria ele e o sobrinho. Dois negros deliciosos, brutos e o Jonas tinha uma cara de safado e saquei que ele estava gostado de olhar meu rabo gostoso com a calcinha socada nele, mas em momento nenhum comentaram algo ou me trataram mal. Eles pararam pra almoçar e insisti pra comer na cozinha, mas preferiram almoçar na área de serviço.
Eu também fui almoçar e, da cozinha ouvia os três conversando. De repente um silêncio e ouvi uns sussurros. Tive certeza que estavam falando de mim. Terminei de almoçar e fui levar outra jarra de água pra eles. Voltei e estava lavando louça quando fui abordada por Jonas:

_Tem um banheiro que eu possa usar? – perguntou ele.
_Sim! Vem aqui que te mostro.

Jonas me seguiu e tinha que fazer algo pra saber se ia rolar algo com ele. Tive a ideia besta de me curvar no meio do corredor como se fosse pegar algo no chão. Aí que vi o quanto Jonas é safado. Ele não perdeu tempo e me encoxou agarrando minha cintura. Sentir aquele jovem negro, suado e bruto me pegando por trás fez meu corpo se arrepiar todo.

_Você é um viadinho muito gostoso. Quero enterrar minha pica toda dentro desse cu.
_Então vem me fazer sua putinha. – disse com voz trêmula.
_Agora não dá, mas se quiser, venho aqui mais tarde.

Mostrei o banheiro pra ele e fiquei no corredor, com a porta do banheiro aberta e tomando cuidado pra que ninguém me visse. Jonas tirou sua rola pra fora e começou a mijar olhando com cara de safado pra mim. Apesar de mole, era uma rola preta grande e grossa. Me deu vontade de entrar lá e chupar até tirar leite dele, mas sabia que podia dar ruim.

Era 4 da tarde e Seu Francisco anunciou que iam parar. Ofereci o banheiro pra tomar banho, mas ele disse que só iam se trocar mesmo. Enquanto isso, corri pra escrever o número do meu telefone e entreguei à Jonas, além do número, escrevi uma frase: “Te espero prontinha pra ser sua vadia.”
Foram embora e eu corri pro meu quarto pegar um consolo, enfiar no meu cu e gozar imaginando aquela rola preta toda dentro de mim.

Recebi uma mensagem de Jonas dizendo que chegaria lá pelas 8 da noite. Me preparei pra recebê-lo: lingerie preta, com corset e meias, um saltinho e um belo vestido branco, colado no corpo e que revelava minha lingerie por baixo. Fiz uma maquiagem e coloquei uma peruca.

Jonas chegou perto das 8 e meia e autorizei sua entrada. A campainha tocou, abri a porta e vi aquele jovem negro, vestindo uma calça jeans e camiseta, ele não perdeu tempo e disse:

_Caralho! Que travesti gostosa. Vou enterrar fundo minha pica no seu cu, vagabunda.

Aquilo me deixou toda arrepiada e fui conduzindo Jonas pro quarto. Mas no meio da sala ele me agarrou pela cintura e começou a se esfregar em mim. Ele me jogou no sofá, rapidamente tirou a roupa e revelou a pica dele já meia bomba. Abocanhei e comecei a chupar aquela rola preta deliciosa. Ficou muito dura e vi o quanto era grande e grossa. Cheguei a pensar que não daria conta.
Jonas socava a rola até minha garganta e eu engasgava. Pedi pra ele sentar no sofá e continuei chupando o membro enorme dele:

_Isso vadia, engole a rola do seu macho. Vou arrombar seu cu, travequinha vadia. – disse Jonas em meio a gemidos.

Parei, fui até o rack da TV e peguei uma camisinha e lubrificante. Voltei, rebolei um pouco na frente dele e coloquei a camisinha, que ficou muito apertada na rola grande dele. Lubrifiquei a rola, meu cuzinho, coloquei a calcinha de lado e sentei de costas na rola dele. Fui devagar pra entrar a cabeça e, quando entrou, senti dor. Fui descendo devagar, sentindo aquele pau preto me rasgando toda, estava com muito tesão e, na metade, Jonas segura na minha cintura e puxa com força na rola dele. Eu gritei e tentei sair, mas ele segurou com força:

_Você não queria ser minha vadia, agora vai aguentar.

Estava vendo estrelas e Jonas começou a movimentar o quadril, segurando minha cintura e fodendo com vontade. Aquela rola preta estava me rasgando e fiquei de pau duro. Abruptamente, Jonas me vira e me coloca de 4, apoiada no sofá. Socou com força e metia com vontade. Foi aumentando o ritmo e anunciou que ia gozar. Rapidamente me punhetei e gozei muito rápido. Jonas socava cada vez mais forte, mais rápido e mais fundo. Eu sentia cada cm daquela rola dentro de mim. Jonas explodiu em gozo e deu um urro. Ele caiu no sofá, respirando forte e todo suado. Eu joguei meu corpo no encosto do sofá, meu cu ardia e fiquei uns minutos assim.

Foi tudo muito rápido e brutal. Confesso que gostei muito, mas queria saber mais sobre ele:

_Você é muito gostoso e, apesar de ser novinho, sabe arrombar um cuzinho. – disse após retomar o fôlego.
_Eu adoro comer um cuzinho. Tem mulher que não dá o cu porque dói, então tive uma experiência com um viadinho e viciei. Comi umas travecas também e viadinho e travesti nunca negam fogo.
_Então quando você me viu hoje de manhã já ficou com vontade?
_Claro! De cara vi que você gosta e não ia perder a oportunidade.
_Você disse pro seu amigo que ia vir aqui me foder?
_Tá doido? Ninguém sabe que eu gosto de comer viado. Espero que você saiba guardar segredo.
_Claro. Sei ser discreta. Mas será que seu tio ou seu amigo toparia me comer? – perguntei já pra saber se ia ser putinha dos três.
_Meu amigo nem fudendo. Ele nem quer voltar mais porque disse pro meu tio que não gosta de viado. E meu tio é um homem muito correto. Ele nunca faria isso.

Terminamos a conversa e ele foi embora. Eu estava satisfeita, toda ardida e com meu cu arrombado, mas fiquei chateada por não ter chance com Seu Francisco. Mas não tinha do que reclamar, já tinha o sobrinho e esperava ter mais vezes com ele.

No dia seguinte, veio apenas o Seu Francisco e Jonas. Já saquei que o amigo não viria mais. Não tem problema, só o Jonas estava bom.
Só que Jonas não sabia que o tio era um putão safado…
Mas esta parte conto na próxima vez…

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5 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    coisa quando a pica da pentelhuda e suadinha, fica mais gostoso um homem rustico

  • Responder Osvado ID:81rd5bck0c

    Estou com vontade de levar uma rola grande e grossa no meu cu

  • Responder Edna ID:81rd84j543

    Eu amo dar pra esses homens brutos. Já chupei muito entregador de gás. Eu tbm não perco a oportunidade de seduzir esses machos.

    • Tony Bahia ID:g3iw162hl

      Sou machão casado com uma gostosona, mas as vezes tenho muita vontade de ser uma fêmea bem safadinha e chupar um Sacana roludo, ficar debruçada sendo enrabada e tomando palmadinhas na minha bundinha. [email protected]

  • Responder Lua ID:6oeg84kchk

    Que gostoso