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Fui Andar nua em um parque no Capão Redondo, mas alguns rapazes me pegaram quando achei estar só

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Fui andar nua em um parque no Capão Redondo. Achei que não aconteceria nada, mas alguns rapazes mostraram que não é uma boa ideia andar no nua lá.

Sou a Marina, hoje  25 aninho. Tenho 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos , seios e bumbum médios.
O conto foi há 7/6 anos. Eu estava passeando em um parque do Capão Redondo aqui em São Paulo. Aproveitei aquela tarde de terça para curtir o lugar.
Sem movimento era do jeito que gostava. Pretendia no meio daquele mato fazer a minha prática de andar nua. Meu plano era o de sempre, esperar fechar, tirar a roupa e andar pelo lugar. Depois me preocupava como sair de lá.
Quando deu o horário de fechar e já tinha encontrado um ponto de referência para poder deixar minhas roupas, adentrei no mato.
Fiquei acompanhando de longe o movimento, acho que fiquei um pouco mais de uma hora lá esperando.
Quando parecia tudo limpo, tirei toda minha roupa, deixando na mochila e comecei minha brincadeira.
Primeiro fui na direção das quadras. Estava tudo vazio. Fiquei prestando atenção se não tinha nenhum segurança.
Não nego que mesmo com o tempo quente, eu sentia um gelado na espinha de medo de ser pega. Afinal era minha primeira vez naquele lugar. Não conhecia bem a rotina.
Sai da quadra e fui descendo, para depois seguir o caminho da trilha de corrida.
Foi ai que ouvi um som e fui entrando novamente no mato.
Eram alguns jovens. Eram todos mais novos que eu. Eu deveria ser no mínimo uns 5 anos mais velhas que o maior do grupo.
Eles pararam em um banco que ficava uns três metros de mim. Não podia me mexer sem fazer barulho e chamar a atenção deles.
Fiquei ouvindo a conversa deles. Falavam de um monte de coisas que duvido que a família imaginaria.
Baseado, pequenos furtos, etc. O que mais me chamou atenção foi quando falavam da forma que ficavam olhando as garotas do colégio no vestiário sem saberem.
Aquele papo para mim foi gostoso. Sempre adorei ouvir a putaria dos rapazes. Eles falando o que viam acontecer nos vestiários. Que pegaram algumas meninas se tocando quando se achavam sozinhas ou até elas brincando uma com as outras.
Eu já estava me tocando por causa do tesão. Adorava aquele papo que os garotos nunca contam quando nós meninas estamos perto.
Fiquei pensando se onde eu estudava acontecia aquilo, se também tinha alguém me olhando sem eu saber. Os rapazes falando de mim etc.
Apesar do risco, fiquei olhando para eles. Queria ver os rostos, as expressões. Acho que o mais alto tinha em torno de 1,40. Dois eram morenos claro e um banco de cabelo castanho.
Eles depois levantaram e foram na direção da saída. Fiquei meio chateada, pois estava adorando a conversa deles e tinha gozado uma vez.
Fui então na direção dos brinquedos, e me sentei no balanço.
Então comecei a balançar. Queria uma experiência nova, afinal nunca me balancei nua.
Fiquei uns 5 minutos nisso, foi quando senti um cheiro de cigarro.
Comecei a procurar de onde vinha. Bem na subida atrás de mim, lá estavam os três garotos me encarando. Eles vinham devagar e fui tentando parar o balanço, mas no salto bati forte a sola do pé, deixando uma dor chata que não me permitia andar, muito menos correr.
Eu fiquei com ambas minhas mãos apoiadas em minhas pernas. Quem via a posição, com certeza ,pensaria que estava urinando, mas eu apenas queria me levantar.
Quando fui tentar me apoiar, nem reparei que era o brinquedo do gira gira, simplesmente ele mexeu e cai nele.
Nisso os três já estavam me cercando.
Quando fui novamente tentar me levantar, um deles me empurrou de volta para o gira gira. Sem precisar de nenhuma ordem, os três começaram a fazer o brinquedo girar, girar cada vez mais rápido.
Eu realmente estava com medo. O pouco que reparava dos rostos era um olhar maldoso.
Eles riam muito vendo meu desespero de cair do brinquedo.
– Por favor, parem, parem, vou cair.
Foi ai que eles seguraram o brinquedo e fui jogada para fora.
Tentei me levantar e correr, mas não dava. Estava tudo girando e eu apenas caia no chão toda vez que tentava levantar.
Então ouvi um paff. Dei um berro e senti arder minha bunda.
Olhei e vi que foi um dos rapazes que ria. Ele me bateu com algo que segurava. Então prestei atenção.
Dois estavam com uma ramo de árvore na mão, Apenas o menor segurava algo mais assustador, um cano na mão.
Estava machucada, zonza e sozinha com aqueles três.
– Por favor, me deixem ir. Se aparecer o segurança vai ser problemas não apenas para mim, mas para todos vocês.
Paff. Novamente levei um golpe.
– Cala a boca sua puta. Não  tem segurança nesse parque. A empresa que fazia o serviço saiu e ainda não colocaram ninguém.
Estávamos muito perto da administração. Realmente depois do barulho, não teria realmente como não ter aparecido ninguém.
Eu vi a vermelhidão deixada pelo golpe do rapaz na minha coxa direita. Ele tinha batido sem dó.
Lembrei quando olhava aquilo, que meus avós chamavam aquela marca de VERGONHA. Agora era bem o que me representava o momento.
Estava envergonhada e assustada. Nunca ninguém tinha me batido e aquela situação era nova.
A ansiedade me fez ficar sem ar, enquanto os três se aproximaram.
O que segurava o cano pegou meu cabelo e começou a me puxar. Por não conseguir me levantar, fui indo de quatro, sentido a areia me raspar os joelhos.
Acabei sendo levada bem no meio do brinquedo mais sugestivo do lugar o trepa trepa.
Eles foram inteligentes, bem no meio daquele brinquedo eu não conseguiria mesmo depois de me recompor sair correndo.
Continuei de quatro, enquanto o menor me fez ficar com o pescoço encostado em um dos ferros. Era como se eu estivesse em uma guilhotina.
– Espera por favor.
Paff.
– Fica paradinha ai e bem quieta puta.
Ele sentou do lado da minha cabeça e ficou me mostrando o cano.
Enquanto fiquei parada, sentia as mãos percorrendo meu corpo.
Eles exploravam com uma ansiedade louca. Onde podiam puxava. Algumas vezes achei que arrancariam meus mamilos de tanto puxar.
O maior quando foi chupá-los, dava umas mordidas dolorosas que me fizeram chorar.
Mas precisava ficar quieta, pois a única vez que reclamei, o cano passou bem perto da minha cabeça batendo no brinquedo e reverberando.
– Obedece!!!.
Com o pouco movimento que tinha na cabeça fazia menção que sim e dizia.
– Sim, sim, sim.
Apesar de tudo que costumava fazer nas minhas aventuras, nunca tinha sido ameaçada ou batida. Era sempre uma foda gostosa. Meu único medo era dos meus pais saberem e da policia me pegar.
Enquanto o menor me fazia ficar paradinha exibindo o cano. Os outros dois começaram a tocar no meu sexo e ficar abrindo e explorando.
Ficavam comentando como era, dos lábios, que era igual às das revistas. Doía quando puxavam os lábios. Eles discutiam se ela era rosa ou roxa.
Então começaram a me masturbar com os dedos.
Eles não eram gentis, mas, mesmo assim, comecei a ficar molhada.
O menor abaixou o shorts e veio na minha direção.
– Chupa logo.
Sabia que estava demorando. Seria a primeira vez que seria estuprada, mas nunca imaginei dessa forma.
Comecei a chupar como mandou. Era um pouco difícil com a pouca mobilidade que me era dada.
Ele não me dava tempo de tirar e respirar. Não foi fácil.
Os outros dois vendo, não ficaram quietos.
Um deles também tirou o shorts e foi direto na minha bucetinha. O outro me fez o tocá-lo com minha mão direita.
O rapaz que me comia adorava me dar tapas e beliscar minha bunda. Não era gostoso apenas comer, precisar judiar.
Depois de um tempo, o rapaz que eu tocava não ficou satisfeito e puxou meu cabelo, puxando minha cabeça para cima.
– Me chupa agora puta.
Ele me deu um tapa.
– Vai logo.
– Sim, sim, sim.
Não precisava ter dado o tapa, mas ele não queria perder a oportunidade de se mostrar macho na frente de uma puta mais velha.
Comecei a chupar ele e o menor ficou olhando, sempre mostrando aquele cano.
Ele tinha um sorriso sádico. A impressão que me dava é que estava louco para me ver desobedecer e bater com gosto em mim. Se é que não faria isso mesmo que fizesse tudo que mandavam.
O que me comia começou a acelera. Dizendo cada coisa vulgar, até coisas que eu mesmo desconhecia.
Quando começou a gozar, ele urrava. Só entendi uma única frase:
– Hoje tirei a barriga da miséria.
Os outros dois riam.
– Deixou a puta suja seu trouxa. Eu ainda não comi.
O que menor então entregou o cano para quem tinha gozado e mandou ficar de olho.
O menor começou a segurar minha bunda, abrindo ela bem.
Então entendi o que faria.
– Por favor, não come a seco, por favor.
Ele começou a ajeitar o pau, foi ai que o que eu chupava falou:
– Não dá mancada assim charada. Pode ser puta, mas maldade tem limite. Cada a responsa?
Então senti as cuspidas no meu rabo.
Ele não foi gentil, enfiou de uma vez.
Minha sorte é ter um rabinho largo, senão a sensação teria sido pior.
O movimento era forte e maldoso. Sentia que não gostou do papo do outro. Afinal ele mostrou ter mais autoridade.
Acho que apenas fez o que o outrofalou por ser maior e nada mais.
Fazia dois anos que me exibia em lugares públicos, algumas vezes rolou sexo, mas nada assim.
Eu agora entendia a diferença de abuso par estupro.
A menor então acelerou, ele segurou minha bunda, puxando e machucando ela com as unhas.
Gozou com força no meu cuzinho, mantendo o pau dentro até sair sozinho.
Só me sobrou o último.
Fiquei chupando ele enquanto os outros dois assistiam. Ele era o único que procurou ser legal comigo, fazendo carinho no meu rosto enquanto chupava.
Teve o momento que os dois que assistiam foram embora.
Não fiquei sossegada com isso, pois estava com medo que por serem jovens logo voltassem para uma segunda rodada.
Agora era eu e o ultimo. Já tinha condições de sair dali. Não estava tonta ou com dor nas pernas, mas algo me fazia não sair de lá.
– Você chupa bem putinha.
Era engraçado, do sátiro ficou amoroso ele. Estranhamente aquilo me segurava lá.
Então comecei a chupar com mais vontade. Comecei a tocar no meu sexo.
Os lábios doíam da bucetinha, mas queria gozar mais uma vez. Queria gozar sem medo de apanhar.
Queria que aquele último rapaz visse que agora estava lá por querer e não por temor.
– Nossa, nossa, que delícia puta, eu estou , eu estou…. urrrr.
Ele gozou com força na minha boca.
Suguei com força até engolir tudo.
Quando ele se levantou apenas subiu a calça e correu para longe.
Vi o sol nascendo e entendi que já ia abrir o parque.
Corri e por sorte cheguei no local de minhas roupas. Antes de terminar de me vestir já dava para ver o pessoal que veio cedo para correr.
Saindo do mato lavei meu rosto e minhas feridas.
– Você está bem menina? Disse um casal.
– Cai quando corria.
Sabia que teria que ficar pelo menos uma semana de calça para ninguém da minha família desconfiar.
Quando voltava para casa, peguei o metrô lá perto.
Estava lotado de alunos. E fiquei pensando:
– Será que eles estão aqui?
Reparei que meus bicos dos seios ficaram duros com a ideia.
– Sou louca. Pensei. Afinal, podei ter terminado muito mal aquilo e mesmo assim tinha vontade de mais.

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5 Comentários

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  • Responder @Magrinho7890 ID:fi04j88rj

    A história foi boa mais não foi real .

  • Responder Alex ID:1dai5lg2d3

    Isso lá no parque Santo Dias do capão eu corro lá é um ótimo parque mas eu não acredito nessa história, porém dói muito boa

  • Responder Mestre ID:1ck5z4m8vg9r

    Tem email?

  • Responder Anonimamente ID:1dai1dpxib

    Sou do capão se tiver alguma interessada e só chamar no tele: kuhhak

  • Responder Anônimo15 ID:1dai5bg8rc

    Fantasioso. A história não é cativante e o cenário não ajuda. Nota 5/10.