Doce Isabela

Eu sou pai de uma menina. Minha Isabela! Eu tentei, a todo custo, não pensar nela desse jeito mas foi totalmente impossivel. A mãe da Isa partiu cedo, aos 34 anos, a Isa tinha apenas 10 anos. E ficamos apenas nós. Claro que como pai e homem tive dificuldades de explicar para ela coisas relacionadas a sexo. Creio que isso fazia parte, prioritariamente, do papel da mãe dela. Mas era eu quem estava aqui vendo-a crescer, vendo-a desenvolver-se. Linda, minha doce Isabela. Pequena no tamanho mas gigante como pessoa. Aos 11 anos, menstruou pela primeira vez e a levei ao ginecologista. Era uma mulher na verdade, e expliquei para ela toda a situação. Como médica, pediu que eu me retirasse do consultório para que pudesse conversar com a Isa. Aproximadamente 40 minutos depois, fui chamado ao consultório de volta e vi minha pequena agora cheia de si e entendi que ela já sabia que era uma pequena mulher.

Os dias foram passando, o corpinho da Isa mudando e já muito eu não sabia o que era uma mulher. Mesmo sem estar totalmente de acordo com a minha própria atitude, eu esperava a Isa dormir e ia bater uma olhando pra ela. Que delícia de bundinha a da minha filha! Eu a tocava e apertava enquanto punheta meu pau duro, e gozava gostoso na minha própria mão para não deixar vestígios da minha passagem pelo quarto dela.

Quando ela fez 13 anos, uns peitinhos mais formados marcavam as blusas dela. Um dia, creio que ela não sabia que eu estava em casa, eu a peguei dançando nua na frente do espelho. Apenas observei, com o pau na mão, claro. Aquela bundinha empinada, bucetinha com poucos pelos e os peitinhos rosados apontados pra cima! Eu precisava come-la.

Cheguei mais cedo em casa, peguei Isa novamente na frente do espelho, dessa vez se penteando mas vestida. Cheguei por trás e a abracei forte, deixando o meu pau ficar bem encostado ali próximo ao bumbum dela.

– Oi filha! Que saudade eu tava de você hoje!

Ela colocou as mãos em cima das minhas e eu encaixei minha cabeça em seu ombro.

– Vc tem passado muito tempo fora, papai!

– Eu sei, Isa, desculpa! Só não quero que falte nada pra você,.

Ela riu!

– Como se fosse possível!

Dei um beijo bem leve no pescoço dela, ela fechou os olhos e vi o momento em que seus mamilinhos entumesceram. Então dei outro, e mais outro.

– Que cheirosa você está, princesa!

Fui descendo minha mão pelo corpo dela até chegar ao fim na blusa

– Você gosta do meu cheiro, papai.?

– muito, minha princesa!

Pelo espelho, a vi sorrir. E então invadi sua blusa, passando a mão na barriga dela, na pele

– Que pele é essa, princesa? Tão macia…

Ela só riu e eu continuei subindo a mão pelos seu corpo, encaixando a mão na parte de baixo do seio dela.

– Deixa o papai ver esse peitinho, Isa? Só ver?

Eu apertava de leve, mas ainda não tinha tocado o peito no mamilinhos.

– aí papai, não sei! Não é certo!

– Só ver, meu amor !

Nesse momento, baixei um pouco meu corpo e encaixei meu volume no bumbum dela, encoxando e subi a mão pro mamilinhos, puxando de leve o biquinho. Ela gemeu!

– deixa ,.Isa, só ver! Papai quer ver!

Ela virou-se de frente pra mim e eu levantei a blusa dela, tirando -a. Meu pau ficou mto duro na hora e dei uma apertwda nele.

– que tetinhas lindas!

Eu toquei as duas de uma vez, puxando o biquinho. Prendi entre os dedos polegares e indicador, e sem perguntar, dei uma leve sugada no bico. Ela gemeu. Estava entregue!

– Ah, que delícia de peitinhos!

Beijei um e outro, passei a língua! Peitinhos novinhos na minha boca! Que delícia!

Tirei a mão e abocanhei um e outro, mamando-os! Sentei no chão e a puxei pro meu colo!

– Tá gostoso, príncesa?
– Está,. papai.

Eu mamei aquelas tetinhas,.chupei com gosto as tetinhas da minha filha. Ela rebolava no meu pau, acho que instintivamente.

Continua…(ou não)

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