Minha história de vida – capitúlo 02 – comendo o cuzinho da priminha

Minha priminha safadinha começou a aprender o que era sexo de verdade.

Depois de alguns meses só no oral com a Kiany, decidi que seria hora de avançar mais um pouco. Estava “treinando” bastante com a Thaysa e via diversos vídeos de como deveria ser a primeira vez, principalmente anal.
Estudei muito, pois além de ser a primeira vez e ainda por cima anal, ela ainda tinha apenas 7 aninhos, então tudo seria mais complexo e delicado de se fazer. Decidi ir devagar e aos poucos, então bolei um plano a longo prazo.
Começaria chupando o cuzinho dela, assim como via nos vídeos e textos da internet, seria uma ótima maneira de começar a atiçar a vontade dela de liberar aquela bundinha. Depois daria inicio a masturbação anal, começaria brincando com um dedinho, depois colocaria um mais largo, e assim por diante, até ela se sentir confortável com algo entrando e saindo do seu rabinho, simulando uma penetração. Somente depois que ela ficasse totalmente segura e entregue, poderia finalmente comer aquele rabinho.
Isso seria bom, pois além de deixa-la totalmente acostumada com isso, meu prazer e vontade só aumentariam durante esse período, me deixando cada vez mais louco por ela.
Comecei meu plano em uma segunda-feira, como de costume sai da escola mais cedo, por volta das 11hrs, cheguei e pouco tempo depois a Kiany chegou, eu já estava de banho tomado e ela sempre chegava de banho tomado também, pois já sabia o que lhe esperava. Entramos em casa já nos beijando e tirando nossas roupas, aquela moreninha de olhos verdes apesar de ser muito novinha, já tinha um fogo danado e sabia como me provocar.
Assim que tirei a bermuda ela já veio me punhetando e se abaixando para me chupar. Eu tinha uma visão fantástica daquela putinha mirim se acabando no meu pau, me olhando com aqueles lindos olhos verdes. Ela já estava boa no oral (treinava praticamente todo dia), ela sugava a cabeça, depois botava o máximo dentro da boca e tirava. Fazia movimentos de vai e vem, chupava minhas bolas como uma bala, lambia todo meu pau como um pirulito e abocanhava a cabeça novamente. Ela ficava minutos assim, intercalando os movimentos e me deixando mais e mais louco de prazer.
Depois coloquei ela no sofá de pernas abertas e cai de boca naquela bucetinha linda, ela era gordinha, lábios carnudos e lisinhos. Quando abria sua cor era linda, uma mistura de vermelho com rosa, seu clítoris era um carocinho minúsculo, quando abri, ela estava meladinha do tesão que estava sentindo desde que chegou, eu lambi todo aquele melzinho delicia dela, passando minha língua por toda sua rachadinha. Depois comecei a intercalar entre os lábios e seu clítoris, comecei a massageá-lo e logo ela começou a ficar cada vez mais molhada. Fui amentando a intensidade das chupadas, linguadas e dedadas, via seu rostinho de safada começar a se encher de desejo, ela segura minha cabeça forçando contra sua bucetinha, suas pernas travaram minha nuca, sua respiração ofegante, seus gemidos mais altos e intensos, seus olhos revirando, ela tinha chego ao êxtase. Depois que gozou, ficou molinha por alguns minutos, sem forças para levantar.
Após se recuperar, mandei minha putinha ficar de quatro, pois tinha uma nova brincadeira pra fazer com ela. A mesma se posicionou na hora, como se soubesse o que estava por vir.
Comecei beijando suas nádegas e dando mordiscadas, depois abri sua bunda e comecei a chupar seu cuzinho, enfiava a língua bem em seu buraquinho, como se estivesse forçando, enquanto isso massageava novamente seu clítoris na intenção de deixa-la totalmente relaxada com a situação. Ela não parecia se importar com isso, pelo contrário, parecia que já havia feito isso antes.
Então ela me perguntou:
– Não vai botar o dedo não¿
Na hora me assustei, mas coloquei e meu dedo entrou fácil, essa safada já estava por aí dando aquele rabinho¿ Ou ela apenas estava brincando de colocar coisas nele¿
Continuei dando algumas dedadas e ela gemia com vontade, massageava seu clítoris enquanto isso, seu mel escorria e lambuzava sua perna, logo ela desaba e novamente goza de uma maneira mais intensa que a primeira vez.
Ela deitada no sofá com o rabinho empinada me pede:
– Coloca seu pau em mim.
Quando ouvi isso meu coração foi a mil e sem pensar encaixei meu pau em sua portinha e comecei a colocar, entrou fácil, sem necessidade de gel, pois usei seu próprio gozo como lubrificante, foi uma maravilha, meu pau teve certa dificuldade, percebi que ela não estava tão acostumada a ser enrabada, provavelmente ela usava alguma coisa (escova de cabelo ou algum brinquedo), para fazer uma masturbação anal.
Fui forçando e logo a cabeça entrou, ela deu um gritinho e vi seus olhos encherem de lágrima, mas não pediu pra parar. Fui colocando mais e mais, até estar todinho dentro dela. Esperei ela se acostumar e depois comecei o vai e vem bem devagar, fui aumentando a velocidade aos poucos e quando dei por mim, já estava metendo naquela putinha, como metia na Thaysa. Dava socadas fortes e sua expressão de dor, deu lugar uma expressão de tesão e desejo. Ela gemia muito durante as estocadas, pedia mais fundo e para apertar mais e mais sua bunda e sua cintura. Dei alguns tapas naquela bundinha empinada e ela gostou demais.
Depois de alguns minutos socando, não estava mais aguentando e anunciei que ia gozar, ela prontamente se ajoelhou e botou a língua para fora como uma verdadeira putinha mirim, esporrei bastante em sua boca e no final tirei até uma foto, foto essa que guardo de recordação até hoje.
Depois disso dei banho nela e logo a piruá passou para leva-la para a escola, mas a partir daquele dia, ela se tornou minha verdadeira putinha e nossos encontros ficaram cada vez mais intensos e picantes.

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