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Descobrindo que posso tudo com meu filho 12

3797 palavras | 13 |4.65
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A saudade do meu garoto me fez caçador dos filhos dos outros.

Desde o dia em que Rodrigo foi pegar Gui na escola eu perguntava no WhatsApp como estava o clima. No primeiro dia ele disse que precisava de paciência e até chegou a relatar que o afilhado fez o caminho de volta pra casa alisando sua coxa com o olhar pidão que adora colocar na cara, mas precisou tomar cuidado pra não chegar em casa com a pica trincando na calça.

Por outro lado Eliano, o famoso predador, ia aliviando parte do meu tesão em me mostrar como andava tratando bem os moleques que pegava. As mesmas histórias de sempre e as mesmas bundinhas carnudas presas aos dedos grosseiros que maltratam e marcam a pele branquinha. A punheta é sempre certa.

Mas nunca uma punheta vai ser como uma boa chupada. É por isso que passando no estacionamento do trabalho onde uma família estende uma barraca de café da manhã o meu pau deu sinal quando viu o moleque deles sorrindo na minha direção. Carinha bonita, olho curioso de adolescente, boca vermelhinha, corpo magro e cinturinha desenhada. É viado, tenho certeza. Ele sempre me olhou da cabeça aos pés e só agora eu pensei na possibilidade de traçar o cuzinho.

Primeiro dia dei entrada, um sorriso mais longo, uma brincadeira, uma alisada nos ombrinhos. Ele tem 16, mas não é alto, é um moleque bem mediano. No segundo dia uma bagunçada no cabelo, um aperto de mão cheio de intimidade na saída. No terceiro eu chamei e ele me seguiu pelo estacionamento. Mamou meu pau dentro do carro me ouvindo elogiar sua língua macia. Foi esperto em se esconder dos pais e no banco da frente se empinou todo ganhar dois dedos no cu. Não de uma vez e nem de primeira, eu tive que ir descendo a mão por dentro da cueca apertando e pedindo pra ele se abrir até conseguir meter cada um dos dedos e fazer o moleque gemer de boca cheia. Quem gostou foi Eliano que ganhou um vídeo exclusivo dos meus dedos enrolados no cabelo cacheado do viadinho guloso. Num segundo do vídeo ele olha pra cima e pisca sabendo que eu tô filmando e não se importa nada com isso, até me deixa saber que gosta da coisa. Só não comi ele ali mesmo porque estava demorando na mamada, afinal eu era um dos poucos que tinha entrado naquela boquinha e ainda tinha que subir pro trabalho.

Esporrei a boca e ele cuspiu no assoalho do carro assim que a porra melou a língua. Não reclamei, afinal não é todo puto que vicia no leite como Gui aprendeu a viciar. Mas só de saber que o moleque voltou pra barraquinha com a bunda aberta na base da mãozada e com a boca cheirando a pica já me deixou duro e satisfeito pelo resto do dia.

Eu ia acabado de abrir a porta de casa quando o telefone tocou. Era uma chamada de video. Rodrigo ligando.

– Não fala nada – ele já meteu essa quando atendi. – Fica de boa aí.

Fiz o que ele pediu. Calei minha boca, tirei meus sapatos, sentei no sofá de pernona aberta e assisti a imagem trêmula.

Rodrigo também estava chegando do trabalho e segurava o celular de forma que não demonstrava estar numa chamada. A casa que eu conheço estava silenciosa e assim que ele abriu a porta consegui ver Guilherme sentadinho no canto do sofá. Ele sorriu travesso para o padrasto, largou o tablet e correu para o abraço. A visão alta da sua cabeça roçando a virilha do homem foi suficiente pra acordar meu pau e aproveitador que é Rodrigo usou a mão livre pra alisar o rostinho macio dele e forçar mais a pele contra o volume já formado na calça.

– Que saudade, meu lindo – ele disse. – Sentiu saudade de mim? Demorei hoje, né. A mamãe saiu? Ela me ligou, disse que não ia me esperar porque eu já estava no caminho, então nos deixou sozinhos.

– Eu falei que poderia ficar sozinho enquanto o Tio Rodrigo chegava – meu filho falou manhoso com a cara enfiada na mala do adulto.

– Isso tem ar de quem quer aprontar – ele respondeu.

Meu filho riu meio envergonhado.

– Por que não tira os sapatos do tio, então? Eu vou sentar. Estou daquele jeito…

– Que jeito? – Meu filho curioso olhou pra cima esperando a resposta que ele conhece bem.

– Cansado e morrendo de saudade de você. Vem, agrada o seu tio, meu lindo.

Ao sentar Rodrigo colocou meu filho em foco e na tela cheia do meu celular dava pra ver as coxas enormes ainda vestidas e aos pés do homem o meu filho pequeno segurando uma das canelas. Ele se divertiu em arrancar o sapatênis do pé grandão e jogou do lado indo fazer o mesmo com o outro pé. Rodrigo disse que não era pra tirar a meia ainda e provocando cutucou a cintura pelada do meu filho com o dedão. Ele riu, se contorceu e agarrou as coxas querendo se livrar do meio delas. Quando as cócegas pararam, ele alisou o peito do pé vestido pela meia com admiração, alisando suavemente o tecido e olhando para o tio como quem espera o comando certo.

– Quer sentir o meu cheirinho? – Ele deu a ideia.

– Pode, tio?

– Claro que pode. Coloca no nariz, sente o cheiro do meu pé.

Meu filho é obediente e safado. Levou o pé até o rosto e encostou o nariz na ponta dos dedos suspirando na meia com força pra sentir bem o cheiro do tio. Achei que primeiro fosse fazer careta, mas sem surpresas ele abriu um sorriso sapeca e voltou a cheirar por toda a meia se esfregando nela com vontade.

– É bom, tio. Você é todo cheiroso.

– Eu sabia que ia gostar. Você é muito safado quando me trata assim, sabia? Tira a meia, encosta ele na boca.

Por instinto ele tirou a meia rápido dos dois pés, deu uma cheirada nelas a mando do tio e jogou no canto. Segurando um deles ele foi encostando o nariz na pele amassada pelo tecido. Dava pra ver as linhas das costuras marcadas nas veias saltadas acima dos dedos. Foi ali que Gui deu a primeira linguada. Ele fez isso rindo e ganhou elogios safados do tio que deu uma forçada e colocou os dedos nos lábios do nosso garoto. Eu vi que o gosto não foi dos melhores e até achei que ele iria parar por ali, mas com um olhar que passava de inocência para safadeza Guilherme ousou outra linguada nos dedos úmidos e essa fez ele provar de verdade o sabor dos pés do seu padrasto. Veio uma terceira, uma quarta e eu assisti pelos minutos seguintes o meu filho lamber os pés de um macho adulto ao vivo. A língua pequena que cabe perfeita entre os dedos pingava saliva e me fazia babar junto, tanto pela boca quanto pelo pau que eu já tinha colocado pra fora.

Queria dizer que ele estava lindo de joelhos para outro homem, principalmente com os pés deles enfiados na cara, mas me excitava assistir meu filho ser livre, ser safado e pervertido com o padrasto. Me excita vê-lo experimentar o próprio prazer. Me excita ver até onde ele consegue ir sem a minha permissão.

– Vem, sobe aqui. Deixa o tio chupar essa sua língua gostosa. Passei o dia longe, ele deve estar louca por um beijo meu. Vem, beija o titio. Vem, meu príncipe.

Meu garoto faz o corpo do tio de brinquedo. A estrutura gigante dele é um parque de diversões. Ele escala as coxas rindo, se agarra na cintura larga como um tronco e transforma em brincadeira o ato pervertido de sentar em cima de uma pica dura marcada na calça. Rebola do seu jeito inexperiente e eu consigo ver só o que Rodrigo consegue enquadrar. Não vejo, por exemplo, quando ele vai grudando na boca pequena e fica falando as coisas fofas e safadas no meio dos beijos curtos e molhados. O que escuto é só riso, ruídos de saliva, estalar de pele e a voz sedutora do meu parceiro.

– Como eu gosto dessa boquinha na minha. Eu passo o dia pensando em chegar em casa pra te pegar assim no colo e te beijar na boca, meu lindo.

Meu filho não conseguia falar. Quando a gente abre a boca, gruda na dele e busca a língua numa chupada ele só sabe grunhir como um filhote indefeso e molinho nas mãos. Com o padrasto é igual.

– Olha essa bundinha… – ele fala com a boca grudada na do pequeno me deixando ver a bundinha empinada no pijama. – Como que o tio não vai chegar e fazer tudo nisso aqui? Me diz…

– Eu quase falei na hora, mas cuidei de só continuar na minha punheta reprimindo qualquer gemido.

– Fez o que eu pedi? Passou o dia brincando de meter o dedinho no cu? Você sabe que esses dias o tio não teve coragem de meter com sua mãe aqui. Eu te coloquei pra chupar no banheiro e ela quase pegou a gente. Você lembra? Mas hoje…

– Ele parou pra beijar. Ouvi o barulho da chupada na língua e quase gemi junto com eles.

– Hoje o tio fez questão de chegar cedo pra te pegar assim sozinho. Tu bateu pra mim, mamou, me fez gozar na roçada, mas hoje o Rodrigo vai botar o pinto pra dentro, se eu demorar mais um pouquinho vai ser perigoso pra gente. Tira a roupinha pra mim. Não precisa sair do meu colo, eu te ajudo.

Eu soube que a coisa ia ficar pesada. Rodrigo deixou o celular encostado na lateral do sofá de forma que eu conseguia ver os dois por inteiro e eu vi o meu filho se virando pra ficar pelado ainda no colo. Arrancou a calça do pijama e a cueca o seu padrasto foi metendo as mãos pra tirar. Gui tinha na cara uma expressão que passeava entre o divertimento e o temor, já Rodrigo mantinha o semblante perverso. Eu soube ali que a coisa ia ficar pesada. Ele só tirou a camiseta depois que desceu a calça e a cueca de uma vez só e deu um sorrisinho para a câmera sabendo que eu estava atento lá do outro lado da linha. Eu não estava somente dando atenção, eu também batia uma punheta violenta e sentia meu pau escorrer o tesão que guardei o dia inteiro.

Meu filho estava aberto. Eu teria colocado o pequeno de quatro e chupado a bundinha até ele ficar mole na minha mão, mas Rodrigo não estava ali pra isso. Poderia até fazer assim em outro momento, mas ele queria apenas gastar seu tesão de macho. Deu pra ver quando o dedo adulto foi todo pra dentro mais fácil do que deveria e depois foi outro com naturalidade. Já cabia a cabeça da pica e foi isso que ele fez. Ergueu meu garoto pelo quadril, segurou as coxas e foi sentando ele mesmo a criança em seu colo. A cara de dor do pequeno não foi um problema, pelo contrário… Quando viu a expressão de dor fez questão de descer mais no colo, pregar mais a pele na outra, forçar mais pra dentro. Guilherme quase deu um grito mas segurou a onda e a pica lá dentro. Uma cuspida na mão, uma melada no cu, uma dedada certeira.

– Seu cuzinho tá pedindo mais, carinha. Ele tá guloso.

– Vai doer se botar mais, tio? Vai sim, não vai? – Guilherme perguntou meio gemendo, meio sofrendo.

– Eu vou botar fundo, mas vou botar com jeitinho.

Descaradamente ele mentiu pro meu filho.

Sem esperar ele entrou mais alguns centímetros para além dos limites que a gente tinha traçado. De lábios apertados de dor Guilherme agarrou os ombros largos e tentou fugir das duas mãos grandes completamente agarradas a sua cintura fininha, mas isso foi em vão. Ao mesmo tempo em que levantou ele voltou a ser colocado no colo e talvez a rola dura feito um tronco tenha entrado ainda mais. O grito foi alto e a lágrima escorreu, mas Rodrigo não parou. Não tinha como parar. Se ver meu filho nessa posição é gostoso, imagina arregaçar o cuzinho macio dele?

O tio abriu a bunda que segurava e a pica cavou um buraco no meio dela. Mesmo tentando escapar, dava pra ver que ela ainda estava la fincada, encaixada, totalmente abraçada pelo anel quentinho. Enquanto gemia, Rodrigo apertava o quadril e marcava a pele do meu pequeno que nada conseguia fazer pra se livrar. Ele chorou. Agarrado ao pescoço grosso ele chorou e reclamou muitas vezes que assim ardia, que assim doía, que queimava.

– Calma, o tio tá dentro e não vai sair. Você vai se acostumar. Olha que gostoso sentir assim… Fala que tá gostoso. Tá doendo? O tio é grande demais pra esse cuzinho fofo.

E falava enquanto metia. Cada socada fazia o corpo minúsculo do meu filho em comparação ao dele se mover rápido e pra cima, mas sem demora conseguia trazer de volta e sentar com mais força. É exatamente assim que se viola uma criança enquanto o pai assiste.

Sorri para a câmera, dá uma piscada safada e levanta com meu filho no colo. Quase solto o pau com medo de vê-lo sair com o Gui do foco e me deixar só ouvindo os gemidos sofridos dos dois, mas para a minha felicidade e tesão absurdo Rodrigo só queria mudar de posição. Fez pior dessa vez. Deitou o nosso garoto de pernas abertas no sofá, bem na beiradinha, abaixou na medida certa pra pica encaixar de novo na entrada da bunda e meteu como se fizesse isso numa buceta treinada. Não era outro corpo adulto que ele estava comendo assim bravo feito um bicho, era o meu filho. Guilherme se esperneou, tremeu, gritou, gemeu alto no meio do choro que não parou e continuou sendo torado. Mesmo que se mexessem muito, nenhum dos dois saía um do outro, era como se estivessem conectados pela rola.

Eu gemi quando meu filho gritou “ai meu cu, titio. Ai meu cu”, mas o barulho que eles faziam era tanto que minha voz sumiu no meio da putaria dos dois. E eles foram metendo assim até Rodrigo precisar levantar e deixar seu menino caído no sofá. Ele suava muito, o peito inchado inflava com a respiração pesada e ele ria satisfeito pelo trabalho bonito que fez na bunda do afilhado. Guilherme se encolheu, passou os dedos no cu e sentou com dificuldade. De novo: não era pena o que eu sentia assistindo o meu filho servir uma trepada assim. Quando ele secou as lágrimas e soluçou já cansado, foi um sorriso cafajeste que ele deu pro meu parceiro ainda de pé na frente dele. Não foi um pedido para que parassem, nem um clamor por calma. Não era nada disso que aquele putinho na imagem queria.

– Gostou do que o tio faz?

– Eu amo seu pinto aqui – meu filho gemeu.

– É mais gostoso que o pinto do papai?

– Dói mais – ele disse querendo rir.

– Mas eu faço mais gostoso?

– Eu amo meu papai – Guilherme me defendeu. – Ele faz amor comigo.

– Deixa o papai fazer amor contigo… – Rodrigo falou se aproximando. Abaixou bem na altura do rosto dele, colocou a linguona pra fora e lambeu a boca melada do meu filho. – Deixa ele fazer assim que o titio aqui mostra como é a trepada de uma macho.

E de novo aquilo tudo recomeçou. Meu filho foi forçado a mamar com vigor e se esforçando pra abocanhar mais da pica graúda do homem em pé na sua frente. Eu vi tudo. Vi o saco pesado batendo no queixo, nas bochechas estufadas, as mãos grandes segurando o pescoço frágil do meu pequeno e às vezes enfiadas no cabelo bagunçado dele, a cabeça da rola se enfiando entre os dentes e indo fundo, as ânsias do Gui, os gemidos abafados, vi os vários beijos que eles trocaram no meio da mamada e a trepada que seguiu. Outra vez a pica no cu, a bunda aberta, as coxas pro alto e aquele choro reclamão de criança sendo torada.

– Não tira. Deixa aí dentro – Rodrigo geme bravo.

– Ai aaai! Tá doendo, tio.

– Não tira, meu lindinho. Você tá fazendo o tio muito feliz. Assim, deixa aí dentro. Isso, deixa eu rebolar bem gostoso. Que cuzinho macio, hoje ele é todo meu. Hmmmm!

Vi o homem indo cada vez mais pra cima, pra dentro. Às vezes que perdia o controle fazendo sumir um pouco mais da pica que ainda não estava toda guardada dentro da bunda. Seria impossível. Um estupro nesse nível marcaria para sempre o meu filho. Mas ele estava lá enfiado, comendo feito um macho de verdade, marcando de outro jeito a infância do nosso garoto. Vi quando ele levantou outra vez e todo curvado anunciou em gemido.

– Eu vou gozar! Bate pro tio assim. Isso mesmo, bebê. Com as duas mãos, meu amor. Bate mais forte. Eu vou gozar na sua barriguinha. Vai melar sua cara, ela sai muito forte. Continua assim, tá tão gostoso.

A porra saiu rápida, forte, grossa e quente. Meu filho assustou porque realmente uma quantidade exagerada melou seu queixo e a sua boca fazendo uma linha de sujeira até o seu umbigo. Gozou babando com a maior cara de prazer. Gozou cuspindo na língua pra fora do meu moleque. Gozou tanto que caiu de joelhos no chão e sorrindo deixou a cabeça sobre a barriguinha suave melada de porra e saliva. Eu ri baixinho de ver um homem desse tamanho ser vencido por um moleque feito o nosso e olhando os dois assim grudados foi que gozei. A boca tampada e a pica mais dura que nunca. Gozei fácil, volumoso. Quente e grosso igual o meu parceiro de putaria, só que diferente dele que urrou pra rua inteira ouvir eu fiz tudo em silêncio. Não queria chamar atenção. Nessa trepada dos dois eu sou apenas espectador.

Eles se beijaram ainda no sofá daquele jeito que estavam, Rodrigo de joelhos no chão da sala e o pequeno jogado sobre as almofadas. Os dois suados, exaustos e saciados. Eu queria poder sentir o cheiro do ambiente. Devia misturar suor e tesão, testosterona ao máximo e inocência. Enquanto se beijavam eu só queria ser a terceira boca naquela brincadeira. Queria colocar minha língua pra fora e ser chupado pela boca pequena do Guilherme. Queria invadir a briga sadia dos dois e ser beijado com a mesma vontade que via eles fazerem. Eu adoraria beijar a boca de Rodrigo, essa é a verdade.

Assustei quando a chamada caiu e Rodrigo me disse quando percebeu que o celular tinha descarregado. Junto da mensagem chegou um vídeo que eu não estava esperando. A imagem do alto mostra o meu filho sentado no chão do banheiro. Ele ainda está nu e a sua carinha denuncia o estrago feito pelo padrasto. Os olhos estão vermelhos, a boca meio inchadinha de tomar pica e as bochechas marcadas. A pica meio dura aparece no vídeo e começa a jorrar como eu já esperava que seria. Rodrigo está mijando na cara do seu afilhado. Mija forte e quente, mela toda a cara do moleque que sorrindo brinca de guardar na boca e se banhar. Eles se divertem. Molha o peito sequinho, o saquinho murcho lá em baixo e voltam a mirar na carinha safada. Assistindo não conseguia pensar em outra coisa senão me juntar à brincadeira gostosa.

Depois, na cama, banhado e a mulher arrumando as coisas pelo quarto, ele me disse que ainda ganhou como ritual a segunda mamada embaixo do chuveiro. Os dois brincaram com as espumas, com o sabonete, com os corpos lavados. Disse que o afilhado reclamava de dor, mas inacreditavelmente se abraçava com carinho ao padrasto e sussurrava no seu ouvido o quanto amava estar com ele. Parece que Guilherme fica cada vez mais atraído pela violência a que é submetido. Como uma vítima que se apaixona pelo abusador, como uma criança apaixonada pela dor de aguentar um homem abrindo seu cu com brutalidade.

– Quando eu for meter vai entrar até as bolas – eu brinquei.

– Vai deixar o tio dele aqui ver? – Rodrigo escreveu.

– Só ver? Não quer participar mais? Só quer assistir? Eu estava doido pra encaixar essa sua pica lá e botar pra dentro um pouquinho mais fundo. Bora?

Ele mandou várias carinhas de capeta e foguinhos seguidos. Isso já é resposta, eu não preciso de mais nada.

Na verdade precisava, sim. Fiz ele levantar e deixar a mulher na cama. Mandei entrar filmando no quarto, levantar a coberta do afilhado que dorme tranquilo de ladinho. De flash ligado ele apontou para a bunda coberta pela cueca e obedeceu os meus comandos escritos. Enfiou a mão pelo vãozinho da cuequinha e amassou a pele com as pontas dos dedos, depois socou fundo pra sentir o estrago feito mais cedo e ficou brincando de mexer no anelzinho úmido até deixar marcado na própria mão o cheiro do cuzinho do nosso garoto. Foi dando play no vídeo várias vezes que dei minha última gozada da noite antes de dormir. Olhando por esse lado não é mais tão sofrido ter meu filho longe de mim quando posso confiar no homem que cuida dele tão bem quanto eu cuido e que é tão pervertido quanto eu sou. Realmente nossa criança está em boa mãos.

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13 Comentários

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  • Responder Gabriel Roberto ID:1dai1dr20d

    Quero um pai e um padrasto desses🥵
    Instagram @gabrielrobertoof

  • Responder Babyboy ID:vpdkriql

    Sei não, achei pesado, gosto mais do seu jeito, não gosto de violência sem limites. Se fosse verdade o garoto estaria muito machucado, sei por experiência própria.

  • Responder Paizão Dalton ID:i95tq5m4mdu

    Adoro os comentários de vocês. Que safados. rs

  • Responder PA/STM ID:1d8yza2ma31i

    Tesão man. Aguardando a continuação.

  • Responder avaliador ID:h5ien5xia

    Caramba a parte sobre os pés <3
    Adorei que o padrasto tem um jeito de foder e personalidade diferente do pai.
    Tomara q tenha mais dominação, mijada e pés

  • Responder Comedor SP ID:469csta88rd

    Já comi tanto menino assim, se nao forçar nunca vai entrar. Tem q deixar bem treinado pra levar rola sempre. Algum novinho em SP? T3l3 Lobowolf55

  • Responder Pauzudo estuprador ID:gp1rjaqrj

    Estupra ele ou outras crianças com força igual macho, faz elas chorarem

    • Anonimo ID:1cu2zj58gtj6

      Exato, estou torcendo para ficar cada vez mais forte, pro Gui ter que aguentar. Provavelmente vai começar a passar na pica de outros caras também e que delícia ver o Gui curtindo um pig. Torço pra ficar mais nojento e pesado

  • Responder mineiro ID:1dy051eycd19

    Qeria ter um pai e padrasto assim kkkkk

  • Responder Vitor luz ID:7xbyqz4v99

    Caralho perfeito , sem palavras , um ícone , só faltou dever mijo goela abaixo do guri hehe

    • Seu filho da puta ID:8cipi91bhi

      Filho da puta

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Gui esta em boas maos o padrinho cuida bem dele, Heliano tem que trazer uns meninos ai para vcs dois comerem e o menino do cafe que dia vc vai comer? otimo seu conto

  • Responder nelsfurry ID:8cipm6zd99

    Porra, escreve mais sobre pés nas história que dlc