Depois de meter na minha esposa, meu sobrinho meteu na minha

Depois que vi o meu sobrinho Luiz Cláudio, meter das nove da manhã às 12:horas na minha mulher, em minha cama, a comendo de todas as formas e maneiras, gozando na sua boceta, cu e boca, com a minha fllha Alessadra, siriricando com os dedos na sua boceta, com ele vendo tudo, ela em pé na porta semi-aberta, siriricando, vendo eles dois foderam, a partir daí, me considerei diplomado em “corno bem chifrudo”. E como gostei de vê-la descendo e subindo com a boceta e o cu no pau do Luiz Cláudio de 24 anos de idade, alto, forte, musculoso e do pau enorme, eu já a tinha visto dar gostoso para o outro “sobrinho-afilhado” Bruno, de 28 anos, também alto, magro e muito forte como relatei no conto; “A vida nos trás presentes surpreendentes e inimaginavei – Partes i e II, que vocês leitores deveriam ler, pois, certamente, muitos de vocês tem sobrinhos comendo as suas belas e gostosas esposas. Hoje, mais do que nunca agora tenho consciência de que todo comedor é na verdade um grande corno bem chifrudo e somente ele no seu machismo é que não sabe.

Após ter a certeza e devidamente gravadas as fodas que a minha esposa deu com dois sobrinhos de sangue, meus, não tive mais dúvidas de que ela, minha amada mulher e esposa, aos 44 anos de idade, hiavia se decidido em me trair, mas, exclusivamente, com meus sobrinhos, isso é que me intrigava. Afinal, quando ela fode gostoso comigo, ela fala que tem fantasias eróticas com negros borracheiros, mecânicos, frentistas, pintores, eletricistas, encanadores e até com motoristas de caminhões de coletas de lixo, mas sempre observando quê, ela nunca teve coragem de me trair, mesmo andando dirigindo quase nua, usando minúsculos vestidos, mini saias ou micro short jeans. Ou sejas, a sua tara é dar às escondidas, sem que eu saiba ou sequer imagine. Por ter comportamento conservador é que nunca descobriria esse teu lado de prostituta domiciliar, se não fossem as câmeras instaladas escondidas em casa, se não fosse tal tecnologia de segurança, eu jamais saberia que na verdade eu sempre fui corno, só não sei exatamente desde quando.

Foi então que decidi ligar para minha esposa, falando que iria almoçar com dois clientes e que ela ficasse a vontade para almoçar com a nossa filha Alessandra, o meu sobrinho Luiz Cláudio e as nossas duas funcionárias. Nao deu outra, depois do almoço, eu vi a, minha esposa conversando com a minha filha, falando que elas duas poderiam fazer uma brincadeira com o Luiz Claúdio, a minha filha topou, e as duas, dando gargalhadas. Foram para os seus banhos. A Ennoly foi para o nosso banheiro e a nossa filha para o dela, tomaram os seus banhos, se secaram, passaram creme, se pefumaram, passaram batons, e se vestiram como duas putas de rua. A minha mulher tinha tomado o cuidado de logo após as nossas funcionárias terem lavados as louças e arrumado a cozinha, ela as dispensou. Ambas se vestiram apenas de camisolinhas nas bundas e sandálias de saltos nos pés, e foram para o quarto onde estava hospedado o meu sobrinho, foi demais! Elas entram no quaro dele e a putaria rolou.

A minha mulher Ennoly e a minha filha Alessandra, arrancaram a cueca dele e as duas caíram de boca no pau dele, juntas o chuparam muito até que ele ficasse de pau bem duro, guri novo se excita fácil e logo a minha mulher sentou com a boceta e o cu na boca do Luiz Cláudio e a Alessandra, minha filha, muito linda, subiu com a boceta na enorme rola do seu primo e passaram a foder o meu sobrinho Luiz Cládio de apenas 24 aninhos de idade, enquanto elas duas se beijavam nas suas bocas, eu não aguentei e chamei novamente a Lola, minha recepcionista, a mandei trancar a porta e ordenei que ela me chupasse com vontade meu pau, que tesão! Enquanto via no PC de Mesa a minha mulher e a minha filha, fodendo com o Luiz Clauádio, eu era chupado no pau pela minha linda e gostosa recepcionista Lola, até que gozei muito na sua boca e ela engoliu tudo. As fotos abaixo estão em sequência: Minha esposa Ennoly, a minha filha Alessandra e a minha recepcionista Lola, se divirtam e gozem muito.

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