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Brincando de esconder

1055 palavras | 6 |4.06
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Certo dia, no aniversário de minha tia, a turma resolveu brincar de esconde-esconde. Enquanto os adultos conversavam na sala, nós brincávamos no segundo andar, aonde ficavam os quartos e o banheiro da casa. Estávamos eu, minha irmã, meus dois primos e mais umas três ou quatro crianças que não conhecia. Bem, tiramos no zero ou um pra ver quem contava e minha irmã sobrou. Quando ela se virou pra contar, todos saímos em disparada pra nos escondermos.

Como eu já conhecia a casa, sabia que tinha um cômodo ao lado do banheiro, tipo um quarto de hospedes, com uma enorme cortina roxa. Seria o esconderijo perfeito, pois ela ficava no fundo do quarto e havia um guarda-roupa no canto da parede. Ele não ocupava todo o espaço, então ficava um vão entre ele e a parede onde a cortina estava. Pensei em me enfiar ali atrás da cortina. Como ela era bem grossa, ninguém iria me achar se eu ficasse bem quietinho. Assim que entrei no quarto, já fui me ajeitando em meu canto, confiante que venceria o jogo. Porém, poucos segundos que me escondi, vi que um dos garotos que estava com a gente me seguiu.

Ele: Ei, posso me esconder aí também?
Eu: Ah, eu cheguei primeiro…
Ele: Por favor… Eu não sei onde me esconder…

Eu não engoli essa desculpa. Ele deve ter simplesmente vinda atrás de mim, nem procurou direito. Mas como eu não queria perder, concordei em dividir meu lugar.

Eu: Tá, tá… Entra logo antes que ela nos ache.
Ele: Valeu!

Eu não conhecia ele ou as outras crianças. Deviam ser filhos de algum amigo da minha tia. De qualquer forma, nunca tive problemas em fazer novos amigos, então não liguei muito. Nós nos esprememos no canto da parede pra que ninguém nos achasse. Estava um pouco apertado, já que não tinha espaço pra dois, mas ficamos ali mesmo.

Ele: Será que ela vai nos achar?
Eu: Não mesmo. Ela nunca vai procurar aqui…
Ele: Tem certeza?
Eu: Tenho. Ela sempre olha atrás da porta ou embaixo da cama. Quando ver que não tem ninguém, ela sai.

Esperamos alguns instantes pra ver se minha irmã dava as caras, mas nada dela aparecer. Até que começo a ouvir uns passos vindo do corredor…

Ele: Acha que é e-
Eu: Shhhhh… (disse, tapando a boca dele)

Ouvi os passos perto da porta, mas logo passaram reto.

Eu: Nossa, mano. Cê quase entrega a gente… (sussurrei)
Ele: Desculpa…
Eu: Tá, tá… Pelo menos, ninguém achou a gente.

Olhei entre o vão da cortina pra averiguar se minha irmã estava por perto, mas não tinha ninguém. Depois de um tempinho, percebi que o menino estava muito quieto.

Eu: Ei, o que foi?
Ele: Nada…

Ele ficou muito na dele de repente, foi aí que reparei que ele estava segurando alguma coisa.

Eu: O que isso na sua mão?
Ele: Não é nada…
Eu: Qual é, deixa eu ver…

[…]

Quando dei por mim, vi que ele estava de pau duro. Ele estava de short, então não difícil perceber.

Eu: Ih… Você tá de pinto duro é?
Ele: Tô nada!
Eu: Shhhh… Não grita, vão achar a gente…
Ele: …

Vi que o garoto estava muito sem jeito. Ele parecia ser um ou dois anos mais novo do que eu. Será que ele não sabia?

Eu: Ei… De boa, cara. Não vou contar…
Ele: Jura?
Eu: Juro. Isso sempre acontece comigo.
Ele: Sério?
Eu: Aham.
Ele: Eu posso ver?
Eu: O quê?! Por quê?
Ele: Por favor, vai. Eu nunca vi de outra pessoa…

[…]

Eu: Tá, tá legal… Mas mostra o seu primeiro…
Ele: Ahn?
Eu: Você deu a ideia, então você primeiro…
Ele: Hmm… Tá bom.

Ele desabotoou o shorts e lá estava… Do tamanho de um giz de cera. Confesso que quase ri na hora, mas não podia deixar ele fazer barulho.

Ele: Sua vez.
Eu: Tá…

Assim que abri o zíper da calça, ele se aproximou pra ver melhor… Foi um pouco estranho.

Ele: O seu é maior…
Eu: Lógico, eu sou mais velho.
Ele: Legal…

Enquanto ele olhava, senti meu coração pulsar. Eu não sabia na época, mas aquilo foi minha primeira “experiência” com outro garoto. Acho que quando estamos em situações como essa, bate umas ideia meio malucas… E dessa vez, não foi diferente.

Eu: Ow, quer fazer uma coisa?
Ele: O quê?
Eu: Cê já bateu uma?
Ele: Já…
Eu: Se eu fizer em você, você faz em mim?
Ele: Hmmm…

[…]

Ele: Tá bom.
Eu: Fechado?
Ele: Fechado.
Eu: Tá, espera aí…

Eu saí discretamente do esconderijo e encostei a porta, só por garantia.

Ele: Tem alguém lá fora?
Eu: Não, tá limpo.

Assim que nos escondemos de volta, abaixamos os shorts e começamos a nos masturbar. Foi muito bom e engraçado ao mesmo tempo. No fundo, crianças nunca sabem como as coisas funcionam, por isso essa época é tão divertida. Nós ficamos bem grudados pra não tropeçar na cortina, segurando pra não rir. Ele tinha uma mão bem macia, então foi bem gostoso na hora. Como ainda éramos novos pra gozar de verdade, só molhamos um pouco nossas mãos.

Ele: Ew, credo… (disse, enquanto ria)
Eu: É… é meio nojento…
Ele: Mas foi legal.
Eu: Foi…

Assim que acabamos, ouvi minha avó nos chamando pra almoçar lá da sala. Então, nos arrumamos bem rápido e enxugamos nossas mãos na cortina mesmo. Íamos ter que lavar de qualquer forma. Bem, no fim das contas ninguém ganhou o jogo, mas eu e o garoto passamos o almoço inteiro juntos. E no final da festa, brincamos mais um pouco… Normal, com as outras crianças, hahaha. Acabou que só o vi mais umas duas ou três vezes depois daquele dia, nem lembro o nome dele.

Espero que tenham gostado deste conto.
Lembrando que é tudo fictício (ou não…). É apenas uma história para se divertir.
Até logo e feliz ano novo.

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6 Comentários

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  • Responder Hudson ID:1deqnac9b80u

    Nossa !! Brinquei assim tbm!
    Desde pequeno era pervertido!! Desde os 7 anos de idade! Brinquei assim com primo da mesma idade!!
    Depois aos 10 um amiguinho com seus 13 anos me ensinou a tocar punheta e e fazer troca troca com m ele eu o comia direto mas adorava quando ele passava a pica na minha bundinha querem bater um papo !? [email protected]

  • Responder Anônimo ID:1deqnac9b80u

    Nossa !! Brinquei assim tbm!
    Desde pequeno era pervertido!! Desde os 7 anos de idade! Brinquei assim com primo da mesma idade!!
    Depois aos 10 um amiguinho com seus 13 anos me ensinou a tocar punheta e e fazer troca troca com m ele eu o comia direto mas adorava quando ele passava a pica na minha bundinha

  • Responder Ratão ID:8ef7kttoib

    fiz isso uma vez mas com uma prima!

  • Responder Jota ID:3ij2ccylfia

    Legal. Foi exatamente assim comigo e o meu melhor amigo de infância. Estavamos brincando de esconde esconde. Eu e ele nos escondemos numa dispensa que tinha na minha casa e lá resolvemos fazer mão amiga. Ele não aguentou muito e gozou na minha mão. Ficou todo encabulado, mas eu adorei. Já tinhamos uns 13 pra 14 anos.

  • Responder billy ID:41ihyapy6id

    Nao vai ter mais continuação pro conto “entre amigos”?

    • Beats by BMO ID:1dc5xvkxs3xs

      Pode apostar 😛