Cuckold Gay | Meu namorado abusado por outro no carnaval

Era carnaval, estávamos curtindo, deixei meu namorado beijar um cara… Agora sou corno e meu namorado aguentou uma pica grande e grossa.

Estávamos eu e meu namorado em um bloco do pré-carnaval de São Paulo. Eu nunca havia falado com ele seriamente sobre cuckold, só dado umas ligeiras indicações de que eu curtia a ideia dele fazer sexo com outros. Quando fomos para o carnaval, resolvemos que cada um poderia beijar outra pessoa, mas só uma. Estávamos bem de boa quanto ao nosso entendimento. Meu namorado é magro, mais novo, tem uma bunda branquinha, lisinha e mama muito bem. Na rua, estávamos os dois, eu com uma cerveja na mão e ele, na frente, acompanhando o bloco. Eu ia passando o olho em vários caras bonitos, sem camisa, suados, que estavam junto da gente no bloco. Como era um bloco gay, a oferta era grande e eu ia me enchendo de vontade a cada passo. Um menino, mais novo que meu namorado, tinha uns 17 anos, se aproximou dele. Já fiquei em alerta, pouco tempo depois ele olha pra trás. Já pensei, deve estar falando que tem namorado. O cara era bem bonito. Era mais alto e um pouco mais forte que eu, mas tinha o abdômen definido, malhado de academia, depilado e pouca barba na cara o que denunciava sua pouca idade. Usava jeans e estava sem camiseta. Tinha cabelo claro e um braço forte. Me chamou a atenção meu namorado ter fisgado um cara assim, deu até um pouco de ciúmes. Como era de se esperar, meu namorado me diz “ele perguntou se estou sozinho. Disse que não. Mas ele perguntou se pode me dar um beijo. Disse que ia ver com você.” Me fiz de pensativo. Balancei um pouco a cabeça, mas pensei “um beijo só, ok” e foi o que disse a ele. Disfarçando o entusiasmo, meu namorado voltou pra ele e os dois começaram a se beijar. O menino que estava pegando ele olhou discretamente pra mim, pra ter certeza que eu estava olhando. Deu tesão ver os dois se beijando no meio da multidão. Mas durou pouco. De repente vi o menino batendo a mão nos bolsos da calça, procurando algo. Aí eu percebi ele falando pro meu namorado “roubaram meu celular”. Na hora a excitação deles passou. Meu namorado e ele vieram até mim. Estranhei o fato do cara vir junto, mas ok.. Meu namorado já falou ” roubaram o celular dele, amor”, eu fiz cara de “que droga” e o menino já falou comigo “é uma merda mesmo, sou de Belo Horizonte, vim com uns amigos, agora não sei o que fazer”. Fiquei sentido por ele. Meu namorado, que é prestativo, olhou pra mim e emendou “poxa, se podemos fazer algo…” Mas não pensávamos que iria muito longe aquilo, no máximo emprestar o celular. Ele perguntou onde morávamos, falamos que não longe daqui, então ele lançou “se eu puder entrar no Facebook, posso tentar falar com eles e tentar ver um jeito de voltar pra casa.” Eu já havia dado uma olhada detalhada no menino, ele era bem gostoso mesmo, então resolvi que valeria a pena dar um empurrão. Sem nem falar com meu namorado, respondi “pode ser, se for ajudar…”. Meu namorado, meio sem entender muita coisa, estava com cara de quem concorda, então fomos até a casa dele. No caminho, ele começou a puxar papo. “Pow, nem me apresentei, me chamo Mateus, tenho 18 anos, vim pra cá passar o carnaval em São Paulo com uns amigos, estava bem massa…. Vocês namoram, né?” Respondi que sim, a 2 anos, mas que as vezes rolava algumas brechas na relação. Ele fingiu normalidade, e continuamos falando amenidades. Descobri que ele vai prestar vestibular aqui em São Paulo, que seus pais não sabiam que era gay e estava preocupado com o roubo do celular. Meu namorado olhava pra ele com um misto de vontade e de frustação, já que estávamos saindo do bloco. Chegamos em casa, já indicamos um note pra ele, ele sentou na cadeira e começou a logar no Facebook. Meu namorado me pergunta “tudo bem?” Respondo que sim, e comento “bonito eim, deu sorte haha”, Ele riu também, meio sem graça. Querendo demonstrar que estava tudo bem, perguntei “e beija bem?”, meu namorado me olhou e falou “Sim”, meio evasivo. Fui então pra sala, e começou a fervilhar de ideias na minha cabeça, meu pau já dava sinal de atividade. Bebendo água, eu escuto ele falando baixinho pro meu namorado “beija bem eim, pena que não deu pra terminar aquele beijo”. Meu namorado só falou “verdade”. E deu um riso nervoso. Fiz barulho saindo da cozinha, propositadamente, e fui até eles na sala. Lá o tom do Mateus mudou, e seus olhos claros transmitiam uma certa chateação pelo ocorrido, mas uma malícia por estar ali. Meu namorado perguntou se ele queria uma camiseta, ele falou que sim, eu então disse “eu pego lá ” e sai. 1 minutos depois meu namorado vem atrás de mim e fala “seria estranho se eu terminasse aquele beijo nele?” falei “um pouco… Mas pode ser, vai lá, que eu quero chegar no flagra” ele riu e saiu. Nem acreditei que falei aquilo. Esperei um pouco no quarto e o silêncio na casa era ligeiramente quebrado pelo barulho dos dois se beijando. Aquilo me excitou bastante. Fui indo pra sala e quando cheguei, Mateus parou o beijo, me olhou e disse “não quero abusar da hospitalidade” e deu uma risada. Eu só falei “relaxa, tá de boa” e pra minha surpresa, meu namorado já voltou rapidamente a beija-lo. Parei na sala e comecei a olhar mais detidamente a cena. Mateus era mais alto, bem braco, cabelo castanho médio, com umas pintas no corpo. Meu namorado era segurado nos seus braços. Menor, com cabelo preto, eu ia vendo meu namoradinho recebendo um beijo demorado e cheio de tesão daquele playboyzinho. A princípio, achei que ele não tinha pegada, e que seria só mais um beijo. Mas ele ia passando a mão no corpo do meu namorado, eu via o corpo dos dois respondendo. Meu namorado ia cada vez mais se aproximando dele, e ele ia crescendo um volume considerável na calça. Eu achava que ele tinha uma pau pequeno, a julgar pelo tipo, mas já começava a pensar que tinha me enganado e me sentir um pouco ameaçado, mas com tesão. Nessa hora, passei a mão sobre a calça, acariciando meu pau. Mateus me olhou, meu namorado percebeu e olhou também. Parece que ele entendeu que essa era a deixa pra ele. Agarrou firme a bunda do meu namorado e começou a lamber o pescoço dele. Meu namorado começou a se entregar, do jeito que faz quando eu faço isso com ele. Quando ele ouviu uns gemidos do meu namorado, deu um leve sorriso sarcástico pra mim, colocou a mão do meu namorado no pau dele. Tudo isso aconteceu meio rápido. Meu namorado então olhou pra mim, meio que pedindo permissão. Acenei com a cabeça, ele então entendeu que estava tudo bem, e já colocou a mão dentro da calça do Mateus, que descolou um pouco o corpo do meu namorado, permitindo que ele pegasse com gosto na rola dele. Vi que meu namorado apertava aquele pau, mas não conseguia pegar muito bem. Nessa hora, resolvi fazer alguma coisa, abri meu zíper e comecei a pegar no meu pau, os dois me olharam. Então coloquei meu pau pra fora e comecei a bater lentamente. Meu pau não é muito grande, mas meu namorado sempre diz que gosta muito. Então falei “pode botar o pau pra fora”, achando que o Mateus iria ficar tímido. Mas o menino já tinha perdido o jeito inocente, abriu o zíper e colocou pra fora uma rola bem grossa. Era grande, um pau largo, cabeçudo, maior que o meu. Aquele tipo de pica que mesmo mole ja parece gostosa, inchada. Tinha uns pêlos meio loiro escuro, a cabeça bem rosada e duas bolas pesadas embaixo. Cheguei perto dos dois. Me surpreendi, como um rapaz daquele, com todo jeito de mauricinho, podia ter uma rola tão grossa e formada. Como ele era meio malhado, o pau não constrastava muito, e dava a ideia de que era um homem feito pra ser ativo, pra fuder mesmo. Meu namorado tirou a camiseta. Mateus deu um selinho nele, e deu uma leve pegada no meu pau. Acho que ele tinha curtido. Meu namorado então já pegou o caralho grosso do Mateus. O Mateus chegou perto de mim e começou a me beijar, não com tanta entusiasmo como quando beijou meu namorado, mas de um jeito que me deu vontade de sentir o gosto dele. Nos beijamos por uns 15 segundos, quando abri o olho, percebo que meu namorado está se aguachando. Meu namorado é passivo, e gosta de ser dominado, faço isso com ele as vezes. Abaixando, olhando pra nós, primeiro ele veio e engoliu meu pau. Senti a boca quente agasalhando minha rola, mas não durou nem 3 chupadas, Mateus já falou “ah, mas eu que tenho que ser consolador aqui, o pau dele você já chupa bastante”, dei uma risada, e então meu namorado direcionou o corpo de frente pro Mateus. Nesse momento, percebi que aquele fim de tarde não seria sobre mim, mas ver aquele dois. Ajoelhado, meu namorado então sentiu o cheiro dos pentelhos meio suados do Mateus, e aquele pau grosso já tinha uma baba escorrendo na glande. Meu namorado primeiro lambeu a gota que escorria da cabeça do pau do Mateus, e começou a mamar. Era uma delícia olhar pro lado e ver a boca do meu namorado toda aberta, preenchida com aquele caralho grosso e branco, e mesmo assim ver a base do pau dele pra fora, porque não cabia tudo. Pau dele era grande, de um jeito que demora a ficar totalmente duro, mas envergava um pouco. Meu namorado segurava com a mão, e ia engolindo aquele caralho com vontade. A mão dele mal fechava direito no pau do Mateus, e ele se mostrava satisfeito de estar fudendo a boca do meu namoradinho na minha frente. [ ] Então ele começou a abusar do meu amorzinho. Segurava o cabelo dele, e enfiava a rola até a garganta. Eu até ouvia o barulho do meu namorado engasgando, haja visto que ele não tinha costume de botar na boca um pinto tão grande e grosso. Mas ele se deliciava. Vi o nariz dele encostando nos pelos claros do Mateus, e ele segurava a cabeça do meu namorado, fazendo com que ele sentisse o gosto daquele caralho até o final da garganta. Quando ele tirava o pau da boca, dava pra ver que estava toda babado, cheio de saliva da boca do meu namorado. Mateus veio então me dar um beijo, mas foi só um pretexto pra ele dizer ” a boca do seu amorzinho é uma delícia, da pra ver que finalmente ele ta levando um rola de macho, que vai satisfazer ele”. Aquela provocação me excitou ainda mais, então eu empurrei a cabeça do meu namorado pra que ele engolisse todo o pau do jovem Mateus. Fazia isso e ia batendo uma. Meu namorado lambia as bolas do Mateus, pasava a mão na sua barriga, chupava com gostos aquela tora pesada. Mateus então manda eu chupar o cuzinho do meu namorado. Inocentemente, comecei a chupar, abaixei a calça dele e me deparei com aquele cu piscando com vontade de levar ferro. Dei umas lambidas no cu liso dele, naquela bunda que eu estava acostumado a meter e só ouvia o barulho do macho fudendo a boca que me beijava por esses 2 anos, que eu achava que era só minha. Era impressionante como meu namorado não cansava de pegar um boquete pro nosso convidado. Mateus então olhou pro rabo dele, e disse “agora tá bom pra levar umas estocadas no rabo”. Meu namorado, que até então só tinha sido um puto mamador, falou “não, mas eu nem estou afim de dar”. Eu estava receoso, de ver meu namorado ser torado por um macho daqueles. Meu namorado deveria estar com medo de encarar aquele pau grosso no cuzinho apertado. Mateus então se impôs, e eu vi aquele moleque de 18 anos, com cara de homem recém formado, com pau grosso, apontando pra cima, brilhando pelo banho de língua que meu namorado deu nele, falar ” eu vou enfiar no seu cu, porque quero te entregar largo pro seu namorado” pelo tom dele , percebi que não ia ter jeito. Ele então amenizou “ja to quase gozando, esse puto (segurando o queixo dele com a mão) tava sedento por rola. ” meu namorado então soltou “podemos tentar”. Colocou então meu namorado de quatro. Eu fui dar um beijo nele, senti aquele hálito de rola, mistura do pre-cum do Mateus, o suor de ter passado o dia pulando carnaval e aquele pau que meu namorado limpou com a língua. Enfiei então meu pau na boca dele, que entrava com desenvoltura, depois de ter aguentado um cacete monstruoso daquele. Mateus abriu o cu dele, já estava linguando e afastando as nadegas. Batia lentamente uma punheta pra manter aquele pau em ponto de bala, pronto pra explorar meu namorado. Ele então ficou em pé atrás do meu amorzinho, e começou a esfregar aquele cabeça gostosa na portinha do cuzinho liso dele. Eu via aquelas mãos segurando o quadril dele com tamanha autoridade, que ele já parecia o dono daquele putinho. Quando ele começou a apontar a rola pra enterrar no rabo, eu resolvi ir perto. Cuspi na cabeça do pau do Mateus, agarrei a bunda do meu namorado, dei uma leve lambida no pau dele (queria também sentir o gosto daquele macho), mas ele tirou o pau da minha boca, olhou pra mim, como quem deliberadamente assume o comando, e me indicou que estava ali para abusar do meu companheiro. Colocou rapidamente a camisinha, segurou firme e, sem aviso, foi enfiando aquele pau grosso, que penou entrar no cuzinho apertado. Ele tirou, deu mais duas cuspidas, e começou a colocar a cabeçona com mais jeito. Aquela tora grossa foi tomando conta do meu namorado por dentro. E depois que passou a cabeça da cobrona, ele enterrou fundo aquele pau todo no rabo do meu amorzinho. Eu só ouvi o grito que ele deu, mas se satisfez em saber que ele estava com dor, me deixou com menos ciúmes. Mateus começou a socar num ritmo já forte, acho que realmente estava com muito tesão. Eu ouvia os pentelhos batendo na bunda do meu namorado, e imaginava aquela cabeça enorme abrindo caminho dentro do cu dele, e aquele mastro fudendo ele. Era uma delícia de ver aquele machinho, com os dois braços fortes segurando a bunda do meu namorado, só dando firmeza pra varar aquele rabo. O porte de homem que deixava de ser menino e definitivamente se firmava como fudedor, arrombando aquele que eu cuidava com tanto carinho por 2 anos, estava diante de mim e fazia grunhidos fortes, igual um animal. Mateus bombava tão forte, que deitou o peso do seu corpo sobre o do meu namorado, que deitou no chão. Isso interrompeu a punheta que meu namorado batia, então ele só se concentrou no quão arrombado ia ficar depois daquela enrabada forte. Nessa hora ele já pedia “goza no meu rabo, goza dentro de mim”, Mateus respondia “pede meu leite seu desgraçado, pede leitada no rabo como você nunca levou”. Eu estava de lado, vendo meu namorado levar, e admirando a bunda redonda e branca do Mateus, que acompanhava o ritmo das estocadas. Mateus ainda deu dois tapas fostes na bunda dele, e a marca vermelha da mão dele era a prova de que meu namorado era submisso daquele macho. Quando ele falou “quer sentir um macho de verdade, que ser meu puto mesmo?”, meu namorado respondeu “quero, quero sim”, então ele levantou o quadril, tirou a camisinha rapidamente com uma mão e socou tão gostoso no meu putinho que os dois soltaram um grito, um urro. Por uma fração de segundo eu só consegui ver aquele pomba que estava inchada, com uma cabeçona bem vermelha e o resto da vara dele bem dura, grossa. Eu nem tive tempo de reclamar ele já anunciou que ia gozar. Sem capa, dentro do meu namorado. “Toma a porra de um macho de verdade, do caralho que te arrombou, meu leite agora vai jorrar em você, toma, toma…” e deu as últimas estocadas, firmes, fortes e espaçadas. Nessa hora, eu gozei junto com ele, algo que estava planejando fazer desde o começo. Ele soltou o peso no meu namorado e rapidamente se virou. Então pude ver que meu namorado já tinha gozado, embaixo de outro macho, sem tocar no pau. Mateus estava estirado na sala, suado, com o pau de lado, ainda inchado, meio bomba, sujo de porra, mas satisfeito. Ele respirou fundo, eu estava meio puto por ele ter tirado a camisinha, mas paciência.. Meu namorado mal tinha força pra levantar. Pouco tempo depois, ele lançou “pessoal, valeu, mas eu preciso ir nessas, to até atrasado”. Achei meio estranho, mas depois que goza cada um tem uma reação, e achei que ele estava meio assim por ter tirado a camisinha (que aliás estava jogada na sala). Então eu levantei e falei “beleza, te levo até a porta”. Quando chegamos lá eu perguntei “eae, tudo certo com seu pessoal lá?” Estava meio sem graça por ter sido flagradamente o corno da situação. Ele olhou pra mim, tirou o celular do bolso e falou “tudo certo, só estava afim de proporcionar pra ele algo que nunca vai esquecer”. E foi embora.

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