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Continuei sem conhecer uma Peçonhenta

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Continuei sem conhecer uma Peçonhenta. Eu tinha que conseguir!!

– Foi meio que estranho meus argumentos. Eu tinha 16 anos e ainda não conhecia uma peçonhenta. Eu tinha que conseguir!!

– Residia no meu Bairro, uma menina que se chamava Juraci, que já tinha sido desflorada, e estava apaixonada pelo meu irmão. Certo dia quando eu caminhava próximo de uma das praças do bairro onde morávamos, ela me abordou e me pediu para convencer meu irmão a namorar com ela.
– Eu, na ânsia de fazer sexo, de colocar meu pau numa perereca, porque nunca tinha nem visto aquilo ao vivo, propus a ela a seguinte:
– Eu convenceria o meu irmão a namorar com ela, só se ela fizesse a caridade de me dar aquele trosso gostoso (A Chiranha). Eu nunca tinha tido relação sexual.
– Nossa! Ela aceitou!
– Fique desnorteado de tanta alegria.
– Caminhamos para a casa onde ela morava, que era na casa da sua irmã. Dai, entramos no quarto dela que ficava mais nos fundos. Sabíamos que todos já estavam dormindo.
– Nossa! Estava muito escuro o quarto. Não podíamos ascender a luz. Nós corríamos o risco de sermos vistos pelos familiares dela. Então, ela só levantou o vestido, tirou a calcinha e se deitou com as pernas abertas.
– Eu abaixei um pouquinho a minha calça, tirei meu pau e penetrei todo na boceta dela. A boceta estava muito quentinha. Gozei logo. Durou mais ou menos, dez segundos. Foi muito bom. …um sonho realizado!
– Porém, fiquei desapontado por não ter visto o rostinho da Boceta, e nem passado as minhas mãos. Foi muito corrido.
– Saí dali imaginando, como era a sensação de pegar numa Boceta.
– Continuei sem conhecer a Peçonhenta. Estava muito escuro o quarto.
– Tive muito medo de ter o mesmo destino de um Sapo cego, nunca ver uma Perereca.
E foi assim a minha primeira vez

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