Como comecei a foder as gostosas da familia -pt3

A vadia é estupravel?? Dessa vez eu saí do âmbito da família mas não fui muito longe pra fazer o teste…

Ok, depois que meti na minha tia e na minha prima, fiquei umas semanas sem ideias… As outras vadias da minha família que eu tinha em mente, ou moravam muito longe, ou não tinha motivo para ir atrás… Então esperei pra ver se algo vinha cair no meu colo (eu sabia que teria que improvisar, mas eu já estava ficando bom nisso…
Bom, a chance rolou em um final de semana, em que um amigo da empresa do meu pai fez um churrasco na casa dele… Primeiro vou descrever a casa, para você entender como tudo rolou, sem que fosse pego… primeiro, a casa tinha 3 andares… o primeiro era a garagem e área da churrasqueira… onde todos ficavam nos churrascos… o segundo era a área social da casa, sala de estar, sala de jantar, cozinha e lavanderia (geralmente, era ali que os filhos ficavam) e, no terceiro andar, ficavam os quartos… Pois bem, eu, mesmo já estando com 24 anos (fiz um curso técnico entre o ensino médio e a faculdade, então entrei mais tarde), fui pro churrasco pois estou fazendo faculdade e todos que ali estariam, eram da área, então pensei que poderia ganhar uma chance de conseguir estágio ou um emprego (já que estava enviando currículo que nem doido mas só recebia proposta furada)…
Chegando lá, fomos recebidos, conversei com algumas pessoas e me reencontrei com os filhos de todos (o anfitrião tinha duas filhas, uma, mais ou menos da minha idade, cabelos castanhos, óculos, pele clara, seios pequenos e cintura larga). Eu já quis meter nessa, mas não senti vontade dessa vez…
A outra, filha mais nova, nunca me despertou nada, até porque era criança e sempre via ela como irritante, mas quando vi ela agora, foi diferente… ela havia crescido e, isso foi muito bom… Ela engordou, mas não foi ruim, seus quadris aumentaram, suas coxas também, peitos muito maiores, enfim, ela havia criado um belo dum corpo (minha vantagem, afinal, eu sempre gostei de mulheres com carne)…
Bom, ali estava meu alvo, mas não estava muito confiante, não sabia muito dela, não tinha certeza se poderia conseguir alguma coisa (então, decidi ir devagar e testar até onde meus limites iam)…
Tudo ocorreu como sempre, os filhos ficaram na área da churrasqueira até alguém querer subir, depois todos foram juntos… ligaram o vídeo game, colocaram vídeo no YouTube, montaram uns pratos com carne do churrasco, refrigerante e bebida alcoólica…
Ali eu decidi começar a me mover, como tinha muita gente, dava pra conversar com ela, sem que ninguém percebesse… então, quando chegamos lá, sentei do lado dela no sofá e começamos a nos falar…
Comentei como fazia tempo que não nos víamos, como ela havia mudado, perguntei o que ela estava fazendo (em fim, direcionei toda a atenção da conversa pra ela, e escutava cada palavra que ela dizia com o máximo de atenção… meu objetivo, ou melhor objetivos, eram de aprender o máximo sobre ela, para usar isso quando fosse agir, e de fazer ela pensar no quão atencioso com ela e bom ouvinte eu era).
Estava dando certo, logo notei ela se abrindo mais comigo (vi que ela estava me falando sobre como não conseguia arranjar um namorado, que os caras que queriam ficar com ela não tinham papo, mau sabiam manter uma conversa interessante, que não escutavam ela e que não pareciam ter interesse nela… Na mesma hora que ela disse tudo isso, ela me olhou nos olhos e disse “diferente de você”…) naquele momento, eu pensei “Essa foi fácil” a vadia já tava na minha mão, e eu só precisava lapidar ela (bom, a parte de escutar e dar atenção já foi, agora, só faltava a parte dos elogios, então eu comecei (primeiro fingi ser um irmão mais velho zeloso e preocupado, falei para ela não se preocupar, que ela era linda, que precisava escolher a pessoa certa, que esses caras eram um idiotas, que ela era inteligente, engraçada e muito interessante) enquanto eu dizia isso, fui colocando minha mão na coxa dela e massageando, subia, chegava perto da bunda dela (era bem grande), descia, colocava na cintura, apertava e fui fazendo esses carinhos enquanto a elogiava…
Depois de um tempo, passamos a prestar atenção nos vídeos que o povo estava assistindo pela televisão, e eu aproveitei esse momento para, primeiro passar meu braço em volta dela (a luz estava desligada e nós estávamos fora do campo de visão de qualquer um) depois, comecei a arranjar a desculpa de que queria comentar alguma coisa sobre o vídeo, sem atrapalhar os outros, então, colava minha boca perto do ouvido dela, e sussurrava (primeiro eu falava algumas coisas do vídeos, mas depois, passei a puxar outros assuntos com ela, e ficava cochichando pertinho da orelha)… houve um momento, em que o vídeo pautou o assunto sexo, e ali eu vi a chance de abrir a porta pra comer a vadia… Eu voltei a sussurrar no ouvido dela e passei a misturar a pauta que foi levantada com os elogios que fazia anteriormente… Falava bem da aparência dela, do corpo, dos seios, das coxas, dizia que a bunda dela era muito bonita (no meio disso, voltei a massagear a coxa dela e me aproximava cada vez mais de sua buceta)… quando o povo trocou de vídeo, pra um mais barulhento e apagaram as luzes, ali eu tive minha chance. Comecei elogiar ela com conotações mais sexuais, beijava o pescoço e lambia sua orelha, depois, meti a mão dentro da roupa dela e comecei a massagear sua buceta (primeiro fui indo de vagar, enquanto massageava de leve, ela gemeu um pouco mas o vídeo estava tão alto, que ninguém ia escutar)… Foi então que puxei o rosto dela pro meu lado e beijei ela de língua (ela sorriu e eu vi que ali já tinha acabado minha jogada, xeque-mate)…
Peguei a mão dela, cobri nós dois com um cobertor que tinha no sofá, botei a mão dela no meio das minhas calças, e começamos a nos masturbar (ninguém viu, como falei, além do som estar muito alto, da luz apagada, tinha o fato de estarem tão entretidos com o vídeo {era a live de um streaming, então tinha horas de duração} até mesmo quando iam falar entre si, eles não tiravam os olhos da tela). Colei o corpo dela no meu, e enquanto nos divertíamos, comecei a falar:
– Pena ser só isso, queria te mostrar o quanto você é gostosa, puder sua buceta macia, meter no seu cuzinho, ein?? O que você acha??
– Sim… eu quero… me fode… (Ela falava baixo e ofegante).
Dei um beijo nela e votei pro ouvido:
– Pena que não podemos, queria fazer você sentar em mim até você desmaiar… queria meter minha rola na sua boca e te dar muito tapa na cara… putinha (ela pareceu gostar do xingamento, gemeu um pouco mais forte nessa hora)… meter na sua buceta enquanto te enforco… fizer seu cuzinho e deixar essa sua bunda enorme vermelha….
Ela virou o rosto pra mim, deu um sorriso e disse:
– Então vamos… lá pra cima… e você pode me foder todinha….
Eu não esperei duas vezes… falamos que ela ia me mostrar os cadernos de veterinaria dela (tínhamos conversado sobre isso mais cedo) mas não importou muito, todos estavam tão entretidos com o vídeo, que mau responderam…
Quando chegamos no quarto dela, ela primeiro me disse que ia fazer uma coisa, foi até a porta do quarto e mexeu em uma parada que ficava na parede…
Eu, de primeiro, não vi o que era, mas depois me lembrei, uma vez, a mãe dela tinha me mostrado isso, era um comunicador, ele era conectado com vários outros na casa e, pessoas de diferentes cômodos podiam falar umas com as outras (ela ligou o do quarto, para que ouvissemos se alguém estaria subindo da área da churrasqueira. Ela então se virou pra mim, e disse:
– Pronto, se algum dos nossos pais vierem ver, saberemos e podemos só fingir que estávamos falando de veterinária.
– Ok, mas e se alguém da sala vier aqui?
– Fácil, da pra ouvir subindo, e, como meu quarto fica paralelo ao corredor, se alguém vier, da pra escutar…
– Certo (falei isso indo em direção a ela, comecei a beijar seu pescoço e a pegar em várias partes do corpo dela)…
Ali começamos, nos beijamos, eu apertava sua bunda e seus peitos, lambia seu pescoço, descia até os mamilos e enfiava a cara naqueles peitos enormes…
De repente, ela me afastou, e deu um gritinho…
– O que?? (Achei que ela tinha caído na real, e minha transa ia melecar)
– Lembrei de uma coisa… (ela foi até o guarda roupa, abriu o lado da irmã dela e pegou algo que eu não reconheci de primeira…)
Eu fiquei olhando e não entendi…
– Hã??? Tá, mas o que é isso??
– Isso é uma coleira, é da minha irmã, ela usava isso com o ex namorado… você não disse que ia me enforcar??? Então… quero que seja com isso…
Eu sorri, e concordei.
Voltamos pra onde estávamos, mas agora eu estava mais ansioso ainda, peguei ela e joguei na cama (meu primeiro passo seria chupar ela, pra, caso houvesse qualquer resquício de arrependimento, fosse embora)… tirei a saia que a vadia tava usando, tirei a calcinha e, a buceta lisinha apareceu (era bem rosinha ainda, tinha lábios médios e estava com um cheiro delicioso) não pensei de novo e fui com tudo… meti a língua, chupei, lambi, cuspi, enfiei o dedo, massageei na parte de dentro, depois passei a esfregar com velocidade nos lábios (tudo isso, enquanto ela me pedia pra ir mais rápido e com mais força):
– Hmmmm… isso…. CHUpa… vai… mais rápido… ISSO… RÁPIDO… MAIS… MAIS FUNDO… MAIS… MAIS… ISSO…
Ficamos nisso por uns belos minutos, até que ela contorceu o corpo inteiro e gozou…
Eu fui até o rosto dela e sorri:
– Pronto??
Ela olhou pra mim, sorriu também e afirmou com a cabeça.
– Ótimo, porque agora, eu vou usar você pra mim, e antes, deixa eu explicar… Eu vou te maltratar agora… não vou pegar leve, vou puxar seu cabelo, te dar tapa, fuder sua buceta, te enforcar, comer seu cuzinho e estourar sua bunda de tanto bater… você entendeu?
– Entendi…
Meti um tapa nela:
– Quando eu te perguntar, qualquer coisa que seja, você vai me responder, com a voz mais submissa possível “Sim senhor”…. agora… de novo, depois de ter falado que vou te foder, comer seu cu sem dó, dar tapa na cara, estuprar sua garganta, arrombar sua buceta, você entendeu tudo isso??
– Sim senhor (ela afinou a voz e deixou ela o mais submissa possível)…
– Ótimo (na mesma hora me levantei, mudei meu sorriso bondoso pra uma feição de malícia, peguei a vagabunda pelos cabelos, apertei com uma mão as duas bochechas dela, e mandei ela abrir a boca:
– Deixa bem aberta essa boquinha… é aqui que eu faço meu depósito de porra…
– Sim senhor (e abriu)…
– Mais uma coisa, se você morder, arranhar com o dente ou eu não estiver gostando, você vai apanhar, se me desobedecer, o mesmo, agora, me desobedecer mais de uma vez… e eu te bato, te viro de costas, e como o seu cuzinho até você desmaiar…. entendido?
Achei que ela ia se amedrontar na hora, mas só pude ver um sorrisinho no rosto da vagabunda e ela me perguntou:
– Então, se eu errar, vou apanhar mais?? (E sorriu de novo…
Eu meti outro tapa nela e falei:
– Exatamente, vagabunda, agora abre a boca…
Quando ela abriu, meti meu pau com tudo, segurei a cabeça dela pelos lados e comecei a ditar a velocidade… ela soltava uns gritinhos e uns sons de engasgo, mas não dei atenção, comecei a mover a cabeça dela.mais e mais rápido… Quando eu via que ela tava sufocando, tirava a rola, deixava ela tomar ar, pegava os cabelos dela, puxava pra trás, e com ela olhando pra mim, e começava a dar vários tapas na carinha dela. Pra melhorar, eu pontuava cada tapa com um erro que ela supostamente tinha cometido ( “mordeu meu pau” “roçou o dente” “não chupou direito”)…. Ela ofegava, mas a cada tapa, ela pedia mais:
– BATE… ISSO…. MAIS… ME DESCULPA… ME BATE… EU MERECO… MAIS FORTE… MAIS… MAIS…
Depois que ficava satisfeito, mandava ela vir a boca de novo, falava que se ela repetisse os erros, ia apanhar mais forte, e depois botava tudo dentro.
Continuei fudendo a boca da vadia, até não aguentar mais, antes de gozar, tirei meu pau e planejei a próxima ação…
O cu da vagabunda era meu alvo agora, sem esperar ela se recompor, joguei ela de costas na cama, abri as nádegas enormes dela e comecei chupando o cuzinho dela… Ela começou a gemer e me pedir pra ir mais fundo, até pegou minha cabeça com uma mão e empurrou ela contra a bunda enorme dela… Depois que o cuzinho dela estava bem lubrificado, peguei meu pau, e sem perder tempo, meti com toda a força e o mais fundo possíve (ela deu um grito de dor, mas logo depois começou a pedir mais:
– METE MAIS, MAIS FORTE… MAIS FORTE… ISSO, METE NA SUA VAGABUNDA… POR FAVOR, MAIS FORTE… ME FODE MAIS… MAIS…
a partir daí, passei a pegar mais confiança, botei ela de quatro, puxei os cabelos dela e voltei a foder ela…
Ficamos assim durante um tempo, ela me implorando pra foder mais, eu, metendo com força no cuzinho dela, puxando o cabelo e dando tapas bem fortes na bunda imensa dela (já estava ficando vermelha e eu ficava cada vez mais excitado)…
Ela começou a rebolar e isso me deixou louco…
Quando eu já tava quase gozando, tirei meu pau do cuzinho da vadia, botei ela de barriga pra cima, e, quando ia começar a foder ela, me lembrei da coleira da irmã… fui até o armário, peguei a coleira e coloquei em vota do pescoço dela… pra fazer uns testes, eu puxei a coleira (ela fez um som de engasgo) eu soltei e ela sorriu pra mim:
– Faz… de… novo… (Ela disse ofegante e sorrindo pra mim)…
Eu sorri, coloquei meu pau bem na entrada da buceta dela, segurei a corda da coireira firme, e, bem na hora que eu meti, também puxei a corda e enfirquei ela…
Comecei metendo forte, mas não rápido (a cada socada que eu dava na buceta da vadia, eu ouvia um gemido de prazer… Conseguia ouvir o som da minha virilha batendo contra a dela e sentia o calor da parte interna da buceta dela com meu pau…
Então, ainda metendo e enforcando, inclinei meu corpo pra frente, e comecei a dar vários tapas na cara dela:
– Quem manda em você? (Dava um tapa)
– Você… Você manda… (Dei outro tapa)
– Responde direito vagabunda (Mais um tapa)
Ela sorriu, fez biquinho e respondeu:
– Desculpa… senhor… O senhor é meu dono e manda em mim… (Mais um tapa)
– Isso, e você vai ser minha vadia a partir de hoje… entendeu??
– Sim (Mais um tapa) – Desculpe… sim senhor… (Ela sorriu novamente, e eu dei mais um tapa nela)
Aumentei mais a velocidade e continuei enforcando ela, além de manter a onda de tapas…
Quando eu senti que ia gozar… Tirei a rola da buceta da vagabunda, usei a coleira pra botar ela de joelhos e meti fundo na garganta dela…
Revezei entre meter e bater nela… fiquei assim por um bom tempo, até dizer que ia gozar (ela tirou meu pau da boca dela e me fez um pedido):
– Goza no meu cu… por favor…
Eu então acatei o pedido, levantei ela e falei pra ela apoiar as mãos na mesinha que tinha no quarto… Lubrifiquei meu pau, puxei os cabelos dela pra trás e meti com tudo naquele cuzinho apertado…
Fui fodendo com a bunda dela, enaquanto falava no seu ouvido:
– Agora me escuta aqui sua vadia… a partir de hoje, você é minha… quando eu quiser te comer, eu vou te comer… você vai me.mandar foto desse seu corpo, pelado, todo santo dia (e com umas lingeries também), você… (Dei um tapa na bunda dela) vai me chamar de senhor… (Mais um tapa) vai me obedecer (mais um tapa) e, quando eu quiser, você vai me chupar e vai abrir as pernas pra mim.. Você me entendeu?? (Outro tapa)
Ela sorria a cada tapa e a cada frase que eu dizia… ela virou o rosto pra trás, e disse:
– Sim, meu senhor (E me deu um beijo que durou o resto do tempo que eu metia no cu dela)… no final, gozei dentro da bunda dela).
Nos vestimos de volta… ainda no quarto, puxei ela, e começamos a nos beijar e eu passei a mão nela mais um pouco…
Descemos as escadas conversando (falando de veterinária, como se tivéssemos falado disso o tempo todo lá em cima) mas não era necessário, algumas pessoas já estavam dormindo, outras estavam indo ou já tinham ido embora e os que restaram conscientes, permaneciam vidrados na tela…
Quando cheguei em casa, não pude parar de pensar na sorte que tive naquela noite, foi tudo de improviso, e saiu perfeitamente certo… aquilo me fez pensar que eu podia aumentar minha gama de alvos, e comecei a pensar no tanto de vadia gostosa que eu convivia, mesmo não sendo da minha família… não ia desperdiçar aquelas chances.

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