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Cadela – relatos de um escravo 2

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Eu tive o inicio dos meus treinos…a minha orientadora, Sor.

Ouvindo aquelas palavras…eu comecei a sentir-me pequeno perante o meu DONO… sabem, comecei a perceber que nada foi por acaso… pensei quantos anos ele levava com aquela ideia de vingança na cabeça…quantas gerações… mas mal cai na cama adormeço.
Sou acordado exatamente as 5h40 da madrugada. Eu tinha um mau acordar, era muito dorminhoco, mas naquele dia, não acordei quando me chamaram, e levei uma bofetada na cara com uma força tão grande que as lágrimas vieram-me aos olhos.
Só então reparo, numa enorme mulher, negra, vestida de criadinha francesa. Pensei que estava num sonho, sinceramente não me lembrava de onde estava, e outra violenta chapada na cara despertou-me.

– VÁ… TOCA A LEVANTAR…O DONO DAQUI A NADA ACORDA E TENS DE PREPARAR O PEQUENO ALMOÇO.
-Mas… quem és tu???
– SOR… E PELO QUE DISSE O SENHOR ÉS A CADELA.
– Mas…mas…
– VESTE A ROUPA E SEGUE-ME.

Olhei e vi uma farda de criada francesa… e disse:

– Eu não vou vestir essa merda.
– Problema teu, as consequências serão tuas.
– E deixa-me dormir.

Voltei a deitar-me…as 6h00 alguém dá um pontapé na porta do quarto, e a porta abre-se com um enorme estrondo, levanto-me sobressaltado, era o DONO, que avança para a minha cama, agarra-me pelo pescoço e levanta-me no ar e diz, falando calmamente:

– A Sor será a tua amiga…ouve que el te diz…faz o que ela te manda fazer… senão sofrerás um castigo maior… hoje vais passar o dia todo nu, no jardim a arrancar ervas… e da próxima vez que desafiares-me …tenta…por favor tenta… percebeste puta capada???
– Sim, eu…

Levei uma chapada na cara.

– Vais arrancar as ervas daninhas vendado…por cada flor que tirares, sofrerás mais castigos. QUANTAS VEZES TENHO D ETE DIZER, QUE QUANDO FALARES PARA MIM, FALAS DONO SEMPRE PRIMEIRO, CARA DE CARALHO, PUTA CAPADA, GORDO NOJENTO????
-DONO..desculpe…
– Sor… mete ele já na rua a tirar as ervas, vendado.
– DONO, sim senhor.
– Ah….mete o vibrador rosa no cu dele, e deixa-o sempre ligado no máximo…se meu caralho já entra bem no cu da puta, ele aguenta.
– DONO; sim senhor.

Ele aproxima-se da Sor… faz-lhe uma festa na cara, e beija-a na boca e diz:

– Sabes…tenho pena que vás…mas eu prometi. Vais deixar saudades.
– DONO… não me diga essas coisas…eu não mereço.
– Minha doce Sor… vou estar sempre perto de ti, mesmo sabendo que vais para longe. Gosto de ti, és uma mulher especial.
– DONO… eu…

Vi a Sor largar duas lágrimas, antes que ela me venda-se, e colocar o vibrador no meu cu, e depois deixar ele na intensidade máxima, e levar-me para o jardim.
Sor… tem uma história ela incrível. Sor, nasceu homem, chamava-se Mário. Nunca quis ser rapaz, sempre revoltado, queria ser mulher. Mas era pobre, nunca na vida conseguiria arranjar o dinheiro.
Conheceu então o meu DONO, e fizeram um trato…ele pagaria tudo, e ela serviria ele como sua escrava durante 10 anos. Assim foi, Mário passou a ser Soraia, ela fez a transformação total, e foi escrava dele durante 10 anos. Eu fui para o lugar dela. Ela teve de me ensinar tudo, para agradar ao DONO.
Passei esse dia no maldito jardim…aquele maldito vibrador no meu cu, incomoda-me tanto… estava um dia frio, e eu nu, sem saber se me estavam a observar, com medo de arrancar alguma flor… estive lá o dia inteiro…e a noite, pois não acabei durante o dia.
Quando o meu DONO no dia seguinte foi trabalhar, inspecionou o meu trabalho…e mandou-me ir ter com a Sor.
Ela mandou-me vestir a roupa de criadinha francesa, e eu vesti…olhei-me no espelho, estava ridículo, acreditem.
Ela então maquiou-me, colocou uma peruca loira na minha cabeça, e olhei-me no espelho…e não acreditei… aquele reflexo no espelho não poderia ser eu… nem me reconheci.
Levei o dia inteiro com ela, a aprender como fazer a lida da casa, tinha que estar sempre impecável, sem pó, chão a brilhar, tudo arrumado.
Depois fui para a cozinha, onde comecei a aprender a fazer coisas básicas de culinária.
Eram uma 17h, ela recebe uma chamada e depois manda-me seguir ela.
Mandou-me despir a roupa, e depois deu-me um banho, perfumou-me, e fomos até um quarto, onde estava um armário cheio de fantasias, como roupas de colegial, enfermeira…etc etc.
Vestiu-me com roupas de menina colegial, um fio dental negro, meias até aos joelhos, uma peruca azul, tipo boneca da anime, e levou-me até ao quarto do DONO e mandou-me esperar.
Fiquei lá… ele chegou, entrou no quarto, passou por mim como se não me visse, despiu-se, e vi aquele caralho descomunal a balançar enquanto ele anda, e eu de pé no meio do quarto, olhando-o e ele andando, e foi dar banho, voltou e era como se eu não existisse… aquilo estava a perturbar-me muito, nunca na minha vida tinha vivido tal coisa. Ele sai do quarto, apenas com um roupão vestido, e volta passada quase uma hora, com Sor ao colo, passam por mim, ele pousa-a no chão, e deita-se na cama, e manda ela fazer um strip para ele.
Ela começa a dançar, bem sensual. despindo aos poucos a roupa, até que fica nua…ela tem um corpo magnífico, parece uma deusa… existe muito dinheiro investido naquele corpo. Ele depois levanta-se quando ela está nua, e vai dançar com ela…e depois vão para a cama, onde ele a fode de uma maneira quase animalesca…mete caralho na cona dela…parecia-me impossível ela ter ficado com uma cona assim…entrava tudo até aos colhões dele…ela berrava, beijava-o na boca…e quando ele lhe ia ao cu, ele gemia, torcia-se toda…parece uma enguia… estiveram horas a foder, e eu a assistir a tudo, parado, sem tesão no caralho…mas o meu cu piscava descontroladamente.
Quando acabaram de foder, ela vai com ele para chuveiro, e lava-o da cabeça aos pés. Antes dela sair do quarto, já vestida novamente, ele chama-a e oferece-lhe uma caixa.
Ela abre… um colar lindo e uns brincos a condizer.

– DONO… eu não posso aceitar…sou uma escrava eu…
– Sor… á muito que não és uma escrava… és minha amiga. Aceita…olha que eu fico zangado contigo se não aceitares. Isso pertenceu á família dessa merda que está ai parada… o paizinho dele perdeu isso num jogo. Agora está onde deveria ter estado sempre…ao pescoço de uma mulher linda como tu és.

Ela sai do quarto, com os brincos e o colar postos, e só então ele me dirige a palavra:

– Que achas de eu dar aquelas joias a ela???
– DONO, se deu é porque achou por bem dar.
– Huuummm… bem, eu vou dormir, ficas ai de pé, até eu acordar.

Ele despiu-se, ficou nu e foi dormir. Eu ali de pé olhando para ele, só a luz da lua ilumina o quarto.
A meio da noite, ele acorda, levanta-se, vai ao WC, e quando volta, agarra-me, deita-me de barriga na cama, mete o fio dental um pouco para o lado, e mete a seco o caralho pelo meu cu dentro…dei um berro enorme, e ele começa a foder-me, a metralhar o meu cu, doí-me tanto, que choro, imploro para ele parar, mas ele continua a foder-me, chama-me de Cadela colegial… puta branca… e só ao fim de uma meia hora, é que se esporra no meu cu, e quando isso acontece, ele diz:

– Volta para o mesmo sítio e fica lá de pé.

Voltei, a chorar, com o cu a doer-me tanto, mas voltei para o mesmo lugar. Ele adormece. Acorda, agarra em mim, e na posição de frango assado fodeu-me na cama, nem vos consigo descrever a dor que eu senti, olhei para um espelho enorme que ele tem no quarto, e vi uma menina colegial de pernas abertas, saia pela cintura, as meias nos joelhos, a levar com um caralho enorme e grosso no cu… eu nem me reconheci.
Quando acabou de me foder, mandou-me ir ter com a Sor, e ela mandou eu voltar a vestir a farda de criada francesa, e levar o pequeno almoço ao DONO, e fiz que ela mandou, ele comeu em silencio, nem olhou para mim…minutos antes estava a foder-me e agora nem olhava para mim.
Levei o resto do dia a limpar, a varrer, a lavar roupa, a passar a ferro, a fazer o jantar… quando ele manda a Sor, ir vestir-se…ela estava com um vestido branco quase transparente, lindo, realçava as curvas perfeitas dela, e eles foram sair, e eu fiquei a limpar a casa.
Vou até a cave, ele tinha lá uma adega, grande ainda, e ao fundo havia uma porta, grande, de ferro.
Abri a porta e havia umas escadas em caracol, desci…acendo uma luz… e vejo, uma masmorra, com vários apetrechos, um armário cheio de dildos, alguns gigantescos, como por exemplo a réplica perfeita de um caralho de cavalo, uns plugs bem grandes…correntes, algemas… algumas câmeras de vídeo estavam na parede…e estavam com um aluz vermelha acesa…entrei em pânico, estavam a gravar…ninguém me proibi-o de lá ir, mas ninguém me autorizou, pelo que sai a correr dali fechei a luz, subo as escadas, e quando chego ao cimo das escadas o telefone toca, eu atendo:

– Cadela…volta a cave… nua, e mete um plug no cu.

Desligaram. Era o meu DONO.
Dispo-me da farda…desci as escadas novamente, acendo a luz, um telefone toca lá na masmorra, e eu atendo e ele diz:

– O verde claro. Podes usar um gel.

Olhei… era um plug que parece um cogumelo, mas grande.
Meti bastante gel no plug e no meu cu…e aos pouco e com bastante desconforto e dor ele entra, alargando o meu cu todo, e fiquei sentado de cocaras no plug.
Fiquei não sei quanto tempo ali…doía-me as pernas, o cu nem vou falar, quando ouço alguém nas escadas, era o meu DONO, e mais 5 homens, e a Sor.

– OLHA…OLHA…APANHAMOS UM RATO…CURIOSO…TINHA DE VIR ESPREITAR… disse o meu DONO.
– Mas…esta é a tua nova brincadeira??? diz um homem gordo.
– Sim é…sabes quem são os …?
– Sei…
– Esta puta que agora me serve é o filho deles.
– Sério???
– Sim… queres que ele te mame???
– Sim.
– CADELA…MAMA ESTE MEU CONVIDADO…E DEPOIS FAZES QUE ELES QUISEREM.
– DONO, SIM SENHOR.

Com o plug atolado no meu cu, eu ajoelho-me a frente do homem e mamei ele, até que ele se esporrou na minha cara…era um caralho pequeno.
rapidamente os outros fizeram uma volta em meu redor e mamei os caralhos deles, eram todos pequenos, o maior talvez tivesse 17cm.
Tiram-me o plug e meu cu estava todo aberto… um deles mete 4 dedos no meu cu, eu olhava para o meu DONO, que via, bebendo uma cerveja com a Sor.
Depois eles metem mais gel no meu cu, mesmo dentro dele…e um deles força a mão dele…e mete a mão no meu cu… mijei-me todo, e isso para eles foi motivo de celebração.
Cada vez metiam a mão mais fundo no meu cu…agarravam-me, para eu não escapar, algum metia mesmo até ao cotovelo… até que um começa a mamar no meu caralho…sem colhões que acham que sucedeu??? Pois…nada…e para eles era mais um motivo para rirem da minha cara.
Chamavam-me de puta…cadela….vaca…e cada vez que eu me mijava eles celebravam… deliciavam-se com meus berros… os meus gritos…os meus gemidos…sim porque a certa altura eu gemo.
O meu DONO nem me tocou, eu servi só os amigos dele.
Quando aquilo acabou, a Sor acompanhou-os até a porta e fiquei a sós com o meu DONO, que olhava para mim…e veio até mim, eu estava deitado numa mesa, e ele baixou-se…fez-me uma festa na minha cara, e depois beijou-me na boca, e foi-se embora.
Eu apesar de ter sido fistado, o meu cu estar mais aberto que nunca e a dor ser muito mas muito forte… só pensei no beijo dele na minha boca, e da festa na minha cara. E sorri.

CONTINUA

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