Minha vida de sex slave 2

Esse conto é uma continuação, para entende leia a parte 1

Eu estava perplexa, o garotinho veio até mim e me entregou um bilhete, dizia para eu ir pra sala de conferência, a tal sala que tinha monitor, sentei o garoto no sofá e só então me liguei que a TV estava rodando um filme adulto, corri pra desligar, tropecei na mesa de centro e cai igual uma pamonha no chão, ele começou a rir, eu também, meio que de nervoso, então levantei, desliguei a TV e fui pra sala que me mandaram ir.
Chegando lá fechei a porta e o monitor ligou com uma mascara falando, me foi passada as instruções do meu trabalho
Eu deveria treinar o garoto como um escravo sexual femboy
Ele deveria ter o ânus treinado pra penetrações
Ser treinado pra sexo oral em homens e mulheres
Ser mantido em castidade
Ser treinando como privada
Ser feminizado
Ser educado com preceitos de submisso
Dentre uma grande lista de práticas fetichistas que deveria ser instruído
Eu tentei argumentar, e me mandaram colocar um plug que tinha na mesa, era da finura do meu dedo, entrou fácil, mas assim que aquele plug abriu minhas pregas, senti uma descarga elétrica, eu estava sendo eletrocutada pelo rabo… Depois de alguns segundos desligou, e percebi que era melhor não discutir.
Uma impressora imprimiu todas as recomendações e treinamentos que eu deveria dar ao garoto, e também havia livros sobre dominação que eu deveria ler pra aprender como domar o pequeno.
O monitor desligou, e fui conhecer meu novo “filho”
Pela informações que o mentor (“nome” da pessoa da máscara) me passou, ele tinha oito anos, foi comprado de um orfanato e se chamava Cristian, mas deveria ser chamado de Cris, ele estava sentado balançando as perninha onde eu havia deixado ele, era um garoto muito obediente pelo que percebi, confesso que minha buceta umedeceu olhando ele, inocente, e a pouco tempo e ser completamente corrompido
Eu já tinha algumas noções de dominação, principalmente vindo de fanfics que lia no watpad, decidi fazer o melhor que eu podia, tanto pro meu bem quanto pro dele.
Chamei Cris e o levei pro quarto, ele foi obedientemente de mãozinha dada cmg, expliquei pra ele que eu seria a nova mãe dele, e que iria ensinar tudo que ele precisa saber pra ser um bom menino, que ele deveria obedecer e aceitar tudo, e se fosse bem, ganharia muitas recompensa, mas se si comprasse mal, seria severamente punido, ele pareceu entender bem.

Cris vestia um moletom de ursinho, decidi retirar sua roupinha e ver o que eu tinha nas mãos. Eu ainda estava com o coração pesado de fazer tudo que me tinha sido mandada, mas eu não tinha escolha, e vendo ele peladinho, confesso que fiquei exitada.
Era um garotinho muito bonito, loiro, com o cabelinho curto, olhos claros, pele extremamente branca, muito magrinho. seu pauzinho era bem pequeno e fino, as bolinhas pareciam dois amendoim, peguei no saquinho dele e ele retraiu o corpo, mandei que ficasse calmo que eu estava apenas verificando o corpinho dele, ele deu uma relaxada, as bolinhas eram super macias, o pintinho também, menor que meu dedo, bem molinho, muito fofo.
Virei ele de costas, tinha uma bundinha bem pequena, inclinei ele sobre a cama e fiquei encantada, o cuzinho, era a coisa mais linda que já vi, um círculo perfeito, cheio de preguinhas, a bolinha completamente rosa, com um círculo vermelho grande em volta, que pegava boa parte da bunda, até pensei ser uma assadura, mas não, fazia parte do cuzinho dele, coloquei meu dedo sobre o anelzinho, ele perguntou oq eu estava fazendo, disse pra ele relaxar, pobrezinho, ele série um lindo homenzinho, mas a vida não deu essee direito a ele, ele se tornaria uma putinha, eu o tornaria uma putinha, e ele deveria aprender por onde putas tem prazer, afundei meu dedo naquele cuzinho, ele piscava e apertava meu dedo, Cris começou a choramingar, dei uma palmada com a outra mão na bunda dele, ele se acalmou, mas vi que estava muito dolorido, só então percebi que estava dedando o cuzinho dele a seco, retirei meu dedo, passei saliva e voltei a foder aquele branquinho.

Agora ele já esteva mais relaxado, seu pintinho minúsculo começou a dar sinal de vida, logo estava durinho, meu garotinho ficou quieto por todo o tempo, fiquei muito orgulhosa e excitada.
Como ele deveria ser treinado pra sexo oral, resolvi aproveitar, tirei o dedo do seu cuzinho, sentei em uma cadeira que havia no quarto, e coloquei ele entre minhas pernas Com sua carinha na minha buceta, mandei que ele lambesse, ele resistiu, acho que ficou com nojinho, de fato eu estava sem tomar banho a mais de 24h, mas o mantive pressionado ordenando que chupasse, devagar ele começou a por a linguinha e lamber. Eu nunca havia sido chupada, não tinha muito com o que comparar, maa mesmo assim percebi que ele não estava indo muito bem, esbarrava o dente, sugava com muita força, zero experiência. Apesar disso, eu estava muito excitada, e gozei na boca dele, mandei que ele engolisse tudo que saísse da minha buceta, e ele o fez.
Quando tirei do meio das minha pernas, estava com uma carinha de assustado, fiquei com pena, mas também excitada.
Depois disso eu o vesti, havia roupas próprias pra ele no guarda roupa, ele não gostou muito, eram femininas, e ele reclamou que não era menina, eu o repreendi, e disse que ele usaria o que fosse mandado, a contra gosto, ele aceitou, também havia dois equipamentos que ele deveria usar, um plug anal, e um cinto de castidade, o plug anal até foi fácil, ele reclamou que dava vontade de fazer coco, mas com lubrificante e paciência entrou. Já o cinto de castidade, tentei de toda forma, mas era muito grande pra ele, o pintinho ficava saindo, decidi deixar ele sem, e avisar nossos donos.
Vesti nele uma calcinha fio dental, era bem pequena, serviu bem e ficou bem enfiadinha, dessa ele não reclamou, acho que não sabia que era uma peça feminina, mas quando fui vestir a saia, reclamou um monte, depois de uma palmada parou de birra, coloquei também uma blusinha rosa e uma tiara, ficou até muito fofo, calcei uma sapatilha e o mandei ir brincar. Estava já na hora de comer, então fui preparar algo.

Nossa vida seguiu assim, eu dava a ele aulas de educação sexual, de práticas sexuais, e o treinava como submisso, não tínhamos muito lazer, a televisão tinha apenas canais erótico, ele ate assistia bastante, achei que não fazia sentido proibir ele de ver, já que ele estava sendo sexualizado, não tinha Internet e nem nada muito mais interessante, os brinquedos que ele tinham todos eram de alguma forma eróticos… Já eu, bem, eu resolvia meu tédio cuidando dele.

Continua

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