# #

As Aventuras do Pequeno Tico e o Estranho Fetiche da sua Mãe Madalena – Parte 6

3471 palavras | 13 |4.47
Por

Tico é uma criança tímida e sofre por ter um pintinho bem pequeno.Para piorar,a mãe, Madalena, se excita ao expor o filho em situações constrangedoras

#####
AVISO IMPORTANTE!

Minhas histórias são sempre baseadas em experiências que vivi na infância ou que testemunhei ocorrendo com pessoas próximas. Este capítulo é fortemente inspirado em uma situação ocorrida quando criança, embora tenha romantizado minhas recordações e feito algumas adaptações. Mas esse capítulo aborda TEMAS SENSÍVEIS ENVOLVENDO PROCEDIMENTOS HOSPITALARES. Caso não se sinta confortável para ler, pule este capítulo. Em breve postarei o próximo. Esse episódio será independente para não comprometer o entendimento dos leitores que optarem por pular esse capítulo.

#####

Lidar com o Tico estava ficando cada vez mais difícil. Ele tinha muitos ataques de raiva. Estava se transformando num adolescente revoltado. Estava muito insatisfeito com seu corpo, por não conseguir viver como os rapazinhos da sua idade. Ele via os antigos colegas passeando juntos, alguns já até ficavam com as mocinhas. O Tico também queria aquela vida. Estava cansado de viver como criança, de estar sempre rodeados de meninos com gostos e comportamentos muito infantis para ele. Agora ele só ficava no celular jogando games muito violentos ou vendo pornografia. Parei de ver cuecas e lençóis sujos. Mas percebo ele indo no banheiro com muita frequência. Os banhos em casa também estão mais demorados e com a porta sempre trancada.

E para piorar, ele começou a sentir dores constantes na região do peito. A pediatra pediu alguns exames e chegou ao diagnóstico:

– Síndrome do desfiladeiro torácico.

– o que é isso, doutora? É grave?

– O desenvolvimento ósseo do seu filho não está crescendo num ritmo tão rápido quando os seus órgãos internos. Por isso, as dores. Alguns órgãos estão ficando comprimidos pelas costelas.

– e agora, doutora?

– precisaremos fazer uma cirurgia para remover uma costela para os órgãos internos terem mais espaço para se desenvolver.

– aí meu Deus! – disse muito aflita.

– calma, falando assim assusta, mas a cirurgia é simples, será um cortezinho em cada axila de onde iremos extrair uma costela. Não fica sequela e a cirurgia não é demorada. A parte mais chatinha é a recuperação. Seu filho terá que ficar com a região do tórax imobilizado por aproximadamente três meses.

Eu estava tentando me tranquilizar pra não assustar o Tico. Mas a inocência das crianças sempre me surpreende:

– então vou poder ficar três meses em casa vendo TV? Sem precisar ir pra escola? – o tom de voz animado do meu filho foi muito tranquilizador pra mim.

Mas ainda sim, estava muito preocupada. Saí do consultório e fiz uma coisa totalmente impulsiva: liguei para o André!

– alô?

– André, é a Madalena. Podemos nos encontrar, preciso desabafar com alguém…

***

Alguns dias depois…

O efeito da anestesia estava passando. O Tico foi abrindo os olhos e acordando lentamente.

– já fiz a cirurgia, mãe?

– Já sim, filho, e graças a Deus deu todo certo. Rapidinho você estará bem.

Ele olhou para os lados e percebeu o gesso na região do peito, imobilizando essa região para ele não movimentar a coluna. Ele podia mexer com os braços, mas devido o volume do gesso e por não poder inclinar-se pra frente, seus braços não passavam da cintura, deixando-o totalmente dependente para usar o banheiro, por exemplo. Ele passou as mãos sobre o gesso que cobria a região torácica e comentou:

– parece que sou um cavaleiro com armadura.

Eu sorri aliviada por ele estar tranquilo. Conversei com a médica dele sobre os ataques de raiva. Que seu humor apresentava oscilações fortes. Nos maus momentos, ficava muito nervoso. E eu tinha medo desses três meses desencadear muitas crises. Então ela passou uma medicação calmante e antidepressiva pra ajudá-lo a passar por esse momento.

Parecia estar funcionando. Ele estava bem relaxado. Só ficou um pouco agitado quando percebeu um detalhe:

O Tico não estava de roupa. Estava apenas com o gesso cobrindo seu peito e uma fralda.

– porque estou de fralda?

– Tudo bem filho. É porque a anestesia foi na sua coluna então você vai demorar umas horas pra poder voltar a controlar seu xixi e seu cocô.

– tá bom – disse calmo novamente.

Esse remédio era bom mesmo! – pensei.

***

Mais tarde veio um enfermeiro e foi levando o Tico na maca da sala de observação do bloco cirúrgico até o quarto. Meu filho ficou surpreso ao ver que dividiria o local com mais 5 crianças internadas. E cada uma delas com um acompanhante adulto.

– mãe, eles vão me ver de fralda!

Então eu pedi ao enfermeiro um lençol. Ele disse que já iria providenciar.

***

Mais tarde, veio outra enfermeira pra examinar o Tico. Deu um comprimido pra ele engolir. Aferiu os sinais vitais. Em seguida, tirou o lençol que o cobria e apertou a fralda.

– está cheia hein, vou buscar outra pra trocarmos.

Percebi o Tico apreensivo. Ele notou que algumas crianças e pais o observavam:

– mãe, estou só de fralda, você pode me cobrir.

– espera só um pouquinho filho. A enfermeira vai trocar sua fralda agora.

– por que tem que ser ela, você não pode trocar?

– eu tenho medo porque sua coluna não pode mexer por enquanto.

A enfermeira chegou trazendo uma fralda infantil, mas de tamanho especial. Sem nenhuma cerimônia e com toda naturalidade, abriu a fralda do Tico. Seu pintinho estava duro, isso sempre ocorria quando ficava ansioso, e esticou-se para cima. Nem a ereção, e nem os primeiros pelinhos pubianos impediram a enfermeira de tratá-lo como um bebê. Pegou um lenço umidecido e limpou seu pênis e saquinho.

O rosto do Tico estava vermelho igual um pimentão. Para piorar ouviu a menina deitada na cama ao lado dando uma risadinha.

A enfermeira colocou uma fralda nova por baixo do bumbum dele, mas deixou ela aberta. Olhou pra mim e disse:

– Se eu fechar a fralda com o pênis dele ereto assim vai vazar tudo depois. Fique observando, assim que ele ficar flácido, feche a fralda por favor.

A vergonha do Tico só aumentava. Assim que a enfermeira foi atender as outras criança, meu filho me pediu quase implorando:

– me cobre com o lençol!

Cobri-o na mesma hora. Sentia um pouco de excitação, mas também um pouco de dó de vê-lo tão constrangido.

Depois de verificar as outras crianças, a enfermeira voltou no Tico. Afastou o lençou e viu que o pintinho já tinha amolecido. Ela pegou no pinto do tico que estava caído para o lado e o posicionou apontado pra baixo e fechou a fralda.

***

Aos poucos, o Tico foi relaxando. Coberto com o lençol, não se importava mais com a fralda, até porque sabia que precisaria dele só por umas horas. Ele passou o resto do dia jogando no celular.

Mais tarde, entraram no quarto duas enfermeiras. Elas informaram que era a hora do banho das crianças. Mas começaram do lado oposto ao do Tico. Ele estava no último leito, o de número 6. Elas começaram no leito um. Era de um menino de uns 8 anos. Mas ele podia andar normalmente, só estava com um acesso por onde recebia soro e medicamentos. As enfermeiras tiraram a roupa de hospital que o menino usava, com muito cuidado por causa do acesso, deixando-o apenas de cuequinha. Então a mãe o acompanhou até o banheiro que ficava no quarto e fechou a porta para dar banho no filho.

As enfermeiras se dirigiram para o leito 2. Era uma mocinha, pelo voluminho dos seios na blusa, deduzo que tenha uns 12 anos. Não sei o que ela tinha, mas estava acamada. Então as enfermeiras carregaram cortinas móveis e as posicionaram ao redor da maca da paciente, impedindo que as demais pessoas no quarto vissem a menina durante o banho.

Enquanto as enfermeiras estavam dando banho nessa mocinha, a mão sai do banheiro com o menino do primeiro leito enrolado na toalha. Na sequência o pai que acompanhava a filha no leito três, uma menina de uns 10 anos, leva a filha para o banheiro, a menina foi de roupa. E o pai carregava uma mochilinha, que deduzir ser a troca de roupa para a menina.

A mãe do primeiro menino o desenrola da toalha e começa a enxugá-lo. Por alguns instantes, o menino fica descoberto, ficando peladinho na presença de todos. Mas só víamos ele de costas. Ainda sim, ele cobria o pintinho com as mãos.

As enfermeiras terminam o banho da mocinha. Uma vai arrastando as cortinas para fora do quarto. A outra vai atender a primeira criança. Enquanto a mãe termina de secá-la, a enfermeira veste a blusa no menino para poder ligar o acesso do paciente no soro novamente. Então a mãe pega uma cueca limpa e coloca no garoto. Ele não veste short. Deita na cama e a mãe o cobre com o lençol.

Depois de terminar de ajustar o soro, a enfermeira foi dar banho na próxima criança, enquanto a sua colega terminava de empurrar as três cortinas pra fora do quarto.

A criança do leito 4 é um menino de uns 6 anos, que também não podia levantar. Ele tinha sofrido um acidente de moto e estava com a perna engessada e um braço com a tipoia. Ele usava um jaleco do hospital, todo fechado na frente, parecendo uma camisola, e com duas cordinhas de amarrar atrás. A enfermeira tirou o jaleco do menino, deixando o peladinho, ele não estava de cueca. Então começou a dar banho de leito nele. Achei estranho por não colocar as cortinas, igual tinha feito com a mocinha do leito 2. Mas o menino não demonstrou ter vergonha das pessoas assistindo seu banho. Estava com as pernas um pouco afastadas, o braço sem a tipoia estava do lado do seu corpo, em nenhum momento ele reclamou ou tentou cobrir o pintinho. No meio do banho, a outra enfermeira chegou para ajudar a colega.

A menina que tomava banho no banheiro terminou e saiu, já vestida, acompanhada pelo pai. Então a menina do leito ao lado do Tico levantou. Ela tinha em torno de 8 anos. Era mais ou menos do tamanho do Tico. A mãe pegou a barra da camisola da menina e começou a levantar. Não era roupa do hospital, era rosa claro, devia ter trazido de casa. A menina levantou os braços e a mãe terminou de tirar a roupa da menina passando pela cabeça. Ela ficou apenas com uma calcinha de algodão também rosa. Seus peito eram planos e magros. A mãe a enrolou na toalha, e puxou a calcinha tomando cuidado pra não expor o corpinho da filha. E foram para o banheiro.

As enfermeiras terminaram o banho do menino do leito 4 e vestiram um jaleco limpo no menino, novamente sem por cueca. E vieram em direção ao Tico.

– agora é sua vez, rapazinho.

Uma enfermeira foi preparando os panos, toalha e um baldinho. E a outra já foi abrindo a fralda do Tico. O pintinho estava mole, mas assim que ficou exposto, começou a subir. A enfermeira ignorou a ereção e terminou de puxar a fralda. A outra enfermeira torceu o pano e começou a passá-lo no rosto do Tico.

Ele estava muito vermelho, visivelmente constrangido de ter duas enfermeira dando-lhe banho, e na frente de todo mundo.

Então questionei:

– Vocês não vão por as cortinas igual fez com aquela menina pra dar privacidade pra ele?

– Não temos tempo, pegamos a cortina só pra casos muito necessários, quando o paciente é adolescente.

– eu já estou ficando adolescente – disse o Tico na esperança de conseguir alguma privacidade.

– estou vendo uns cabelinhos aqui – disse uma enfermeira sorrindo e apontando pro pintinho duro do meu filho – mas você só tem 10 anos, então ainda é só um menino.

O Tico ficou frustrado, porque sabia que na verdade tinha bem mais que dez, que já merecia mais privacidade por ser um adolescente, mas não poderia dizer a verdade.

Para piorar, bem nesse momento a menina do leito ao lado sai do banheiro, enrolada na toalha e vem em direção a sua cama. A menina e a mãe passam do lado do Tico e veem seu pinto hasteado para o teto.

Ao lado da cama do leito 5, a mãe da menina pega uma calcinha branca e põe na menina por baixo da toalha. Depois descobre o corpo da filha e termina de secar os cabelos da criança. Sem se importar de ficar de calcinha na frente do Tico, a menina assiste o banho do menino sem esconder o sorriso do rosto. Quando a mãe termina de arrumar o cabelo, vira a menina para frente dela e a ajuda a vestir um pijama de um personagem infantil.

As enfermeiras terminam de limpar próximo ao gesso e vão descendo com o paninho em direção à virilha do Tico. Seu pauzinho não se cansa de ficar durinho.

– ai, quero fazer xixi – disse meu filho muito constrangido.

– ah que bom, se está conseguindo segurar é porque o efeito da anestesia passou. Pode fazer xixi, vamos trocar seu lençol agora mesmo.

– VOU FAZER XIXI NA CAMA?

– pode fazer, a gente te lavando, não tem problema.

O Tico fechou os olhos, passou uns segundos, e um jato amarelo começou a jorrar pra cima, caindo na sua barriga. Uma enfermeira pegou seu pintinho duro e mirou para baixo, direcionando o jato para o lençol.

Uma risadinha se ouviu. O Tico abriu os olhos e viu que era da menina do lado, que estava sentada na cama assistindo o banho de camarote.

O xixi cessou na mesma hora. Não sei se era porque tinha acabado ou o Tico prendeu o resto por vergonha.

Uma enfermeira puxou o lençol. A outra pegou o pintinho do Tico e tentou puxar a pelinha pra lavar a cabeça, mas a ereção impedia a glande de sair. Então a enfermeira passou o pano só na parte externa.

Depois de terminar o banho e secar o Tico, elas pegaram um shotinho do hospital e vestiram nele.

– e cueca? – perguntou o menino.

A enfermeira sorriu e disse:

– o hospital não fornece cuequinha.

O shotinho do hospital parecia um pijama. Era de um tecido molinho, os buracos da perna eram bem largos, e muito rapidamente, descobrimos que tinha uma abertura frontal, que embora tivesse uma dobrinha onde seria o zíper, pra dar alguma privacidade, o pinto duro do Tico não teve dificuldade pra empurrar o obstáculo e dar uma fugidinha pela abertura.

A outra enfermeira achou muita graça da situação:

– você vai ter que ter cuidado pra esse passarinho não voar – disse enquanto colocava o pintinho pra dentro do short.

Mais uma vez o Tico reclamou:

– não tem outro short sem esse buraco?

– infelizmente, não. Todos os shorts infantis tem a abertura frontal pra caso o paciente precisar de sonda. Mas é só você ser cuidadoso pro seu amiguinho não escapulir.

***

Algum tempo depois do banho, o Tico falou que queria fazer xixi. A enfermeira tinha deixado embaixo da maca dele um vasilhame para as necessidades.

Abaixei o seu short até o joelho, coloquei essa vasilha entre suas pernas e segurei seu pintinho, que estava molinho, apontando pro pote. Senti seu pintinho ficar levemente inchadinho e em seguida começou a sair o jatinho de xixi. Quando parou, dei uma balançadinha no seu pinto. Quando ouvimos uma risadinha. Era a menina ao lado novamente.

Levantei, usando minhas duas mãos para segurar o vasilhame pra não ter o risco de entornar e comecei a andar em direção ao banheiro pra despejar no vaso.

O Tico me chama, preocupado por eu deixá-lo exposto com o short abaixado.

– espera só um minutinho, filho. Tenho medo de derramar seu xixi – disse já caminhando pro banheiro.

Quando voltei, vi a menina do leito ao lado sentada na maca dela conversando com o Tico. Meu filho estava muito constrangido de estar com o short abaixado e seu pintinho exposto. Então subi short para seu alívio.

Na hora do jantar, a enfermeira subiu um pouco o encosto da maca, para que o Tico ficasse um pouco mais sentado. Deixou a comida dele comigo e saiu.

Estava ajudando ele a se alimentar. Como estava mais sentadinho, a abertura do seu short ficou exposta, e seu pintinho acabou escapulindo.

Eu ignorei. Mas ele acabou percebendo:

– mãe, meu pinto saiu – disse um pouco sem graça.

– ah Tico, agora estou te dando comida, não vou ficar pegando em pinto, é falta de higiene.

Ele olhou ao redor e percebeu que ninguém estava reparando, e acabou relaxando.

Depois do jantar, desci o encosto novamente. Notei que seu short acabou sujando um pouco de comida. Então o tirei, deixando o Tico totalmente sem roupas.

Ele já me olhou aflito. Mas eu disse:

– fica calmo, vou ver com a enfermeira onde pego outro.

A menina do lado viu o Tico pelado, mas dessa vez não deu importância, continuou entretida no celular dela.

Quando voltei, vi-o também deitado, jogando em seu celular. Seu pintinho estava molinho caído pro lado, devia estar com uns três centímetro.

– Já pedi a enfermeira. Ela está ocupada, mas disse que daqui a pouco vem trazer.

Ele então pediu pra eu cobri-lo. E assim eu fiz.

O tempo foi passando e o short não chegou. A enfermeira deve ter esquecido. Mas o Tico estava relaxado por estar coberto com o lençol e não cobrou mais.

***

No meio da madrugada, todos dormiam. Mas o Tico acordou querendo fazer xixi. Eu o ajudei, sem acender a luz pra não incomodar os outros.

Depois o Tico pediu pra eu aproximar dele pra dizer algo baixinho:

– mãe, estou sentindo meu saco doer.

Eu tirei o lençol e iluminei seu saquinho com meu celular. Não vi nada errado. Então disse:

– parece tudo normal com ele. A dor pode ser por estar muito cheio, já tem muitos dias que você não faz aquela massagem gostosa.

– e agora, vou ter que ficar com dor?

– a mamãe pode te ajudar, posso fazer a massagem em você.

– MÃE! – ele disse assustado com minha proposta.

– Vai te fazer bem, a dor vai embora e ninguém vai ver, está tudo escuro.

Ele pensou, e muito sem graça, respondeu:

– Está bem.

Meu coração disparou com essa autorização. Enfiei a mão por baixo do lençol, e já encontrei seu pintinho. Ainda estava mole. Mas com poucos toques já ficou rígido. Mesmo durinho, era muito fininho e pequeno.

Quando o Tico começou a ficar ofegante, eu tirei o lençol. Ele me olhou assustado de ficar descoberto, mas eu o tranquilizei:

– Está escuro, ninguém está te vendo. É pra não espirrar no lençol.

Ele relaxou e eu continuei. Mesmo com as luzes apagadas, a iluminação da lua permitia que eu visse a cabecinha do seu pinto entrando e saindo do prepúcio. Até que espirrou um pequeno jatinho de porra do seu pinto, caindo próximo à sua cintura. Então um segundo jatinho, menor e mais fraco, saiu e começou a escorrer no seu pinto.

Peguei papel higiênico e comecei a limpá-lo. A cada encostada em seu pinto, o Tico se contorcia na cama. Seu pinto dava pulinhos de tesão. Depois, eu o cobri, e o Tico adormeceu em seguida.

Sentia minha buceta formigando de tanta tesão. Fui no banheiro, desci a calcinha e percebi o tanto que estava enxarcada. Comecei a me tocar, estava tudo muito escorregadio e gostoso. Gozei forte e rápido. Tirei a calcinha e vesti só a calça. Também merecia ficar mais confortável.

Adoleta

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,47 de 17 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

13 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Diego Rodrigo ID:b9zvkgfiqxn

    Que conto maravilhoso! Você tem o dom, Adoleta! Até parece que você é um menino de tanto conhecimento sobre pipius… Kkkkk

    Tomara que você continue esse conto por muitas partes ainda

  • Responder SORA ID:1dhsxla8hy2m

    Esse foi ótimo, muito bom, as partes da Sara são legais, mas prefiro essa relação meio voyeur meio estranha de mãe e filho, é muito bom

  • Responder Seila ID:1cngk3b0qzlk

    caramba adoleta, que capitulo gostoso de ler, eu adoro os seus contos, eles sao os melhores. estou ancioso para ler os proximos capitulos. por favor nao demore a publicar

  • Responder ada ID:1dh3jrsl5kq3

    Acho muito importante que os leitores exponham suas expectativas , só assim poderemos defender nossos pontos de vista.
    Mas, dando ampla liberdade de expressão a todos.
    Concordo plenamente com o comentário do inCubus

  • Responder Luk ID:jsj5qy5ccos

    Mas que conto bosta… tá pior que os daquele mítico pan… parece até conto de punheteiro gay se passando por mulher ..

  • Responder InCubus ID:19mibrd99

    Gosto muito das suas histórias, já li todas as outras que publicou. Vi que você recebe críticas que os contos são “fracos”, mas eu acho justamente o contrário: é o erotismo que deixa eles ainda melhores, sem necessariamente apresentar sexo explícito. Portanto, espero que continue contando histórias desse jeito ☺️

    Obs.: estou ansioso para ver o desenrolar da intimidade entre a Sara, o André e principalmente a Bruna, espero ver mais sobre ela na história (se não quiser atrapalhar a história principal do Tico, podia fazer um “spin off” do André 😈).

    • Adoleta ID:1ddxurx05l0v

      Obrigada pelo comentário!

  • Responder Roberto ID:831f68049k

    Adorei. Suas histórias mexem comigo também pelo mesmo motivo pois, quando eu era criança, uma empregada gostava de me tocar e foi me ensinando as coisas bem devagar.

    • Meliban ID:h5hncvphk

      Esse foi ruim… esperava mais menina, e exibicionismo das mesmas… cadê a Sara?! E oq aconteceu com o André?! Oq ele fez com a sapequinha da Sara?! Quero saber do garoto não, quero saber das meninas!!!!

    • ada ID:1dh3jrsl5kq3

      O Meliban
      este conto é sobre exibicionismo, constrangimento infantil , etc
      Se quer pedofilia , procura outro conto.
      A Sara é somente uma coadjuvante e deve permanecer assim até o fim do conto.

    • camilaaa ID:1crwxuvo12lc

      meliban, o conto sempre foi com foco no tico. sugiro procurar outro autor que foque em meninas!!

    • Miguel ID:gnruj2dv2

      Roberto conte como foi

    • Anônima ID:gnruj2dv2

      Oi, Miguelzinho! Você sou eu ou eu sou você? Até hoje eu estou na dúvida, você sabia !!? Eu estava com saudades sua e sentindo a sua falta! Você estava tão sumido(a) , ou será que não????