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As Aventuras do Pequeno Tico e o Estranho Fetiche da sua Mãe Madalena – Parte 4

2769 palavras | 3 |4.19
Por

Tico é uma criança tímida e sofre por ter um pintinho bem pequeno.Para piorar,a mãe, Madalena, se excita ao expor o filho em situações constrangedoras

Tico 12 anos. Sara 9 anos.

Quando o Tico completou 12 anos, fiz uma festa de aniversário para ele. O Tio Jorge liberou o sítio, então foi muito animado. Convidei os colegas do futebol. A Fernanda foi e levou seu marido e o filho Fábio. Alguns outros pais também foram.

As crianças amaram a surpresa de ter piscina! Mas esquecemos de informar isso no convite. Então tiveram de nadar de cueca. Alguns meninos estavam de roupa íntima branca, ficando bem expostos. Mas como eles já estavam acostumados a tomarem banho juntos no vestiário, não se importaram muito. Uma mãe veio constrangida falar que o filho não havia colocado cueca, se eu me importaria de deixá-lo nadar de short. Claro que deixei. Depois notei mais dois meninos nadando assim, mas como os pais não falaram nada, não sabia se estavam sem roupa íntima ou se era apenas vergonha de nadar de cuequinha.

Também fiz muita coisa gostosa para os convidados comerem. O Tio Jorge, estranhamente generoso, ajudou a custear o evento. A Tia Silvana também participou muito da decoração e da confecção dos docinhos. Mas ambos estranharam quando coloquei uma vela de 10 anos no bolo.

– 10 anos?! Ihhh… Você comprou a vela errada.

Então expliquei a questão do “gato” e da nova certidão do Tico. Eles entenderam meus motivos e me apoiaram. Para minha surpresa, meu tio até conhecia essa expressão!

– Gato! Isso sempre existiu no futebol!

A Fernanda e o filho entregaram um presente para o Tico. Era uma chuteira nova. Quando as duas crianças ficaram lado a lado, ficava evidentemente a diferença de tamanhos. O meu filho mal chegava no ombro do Fábio.

As outras crianças convidadas foram todas da turma que Tico jogava bola. Agora estavam com idades entre 7 e 10 anos. O porte físico do meu filho estava na média desse grupo. Inclusive no voluminho da sunga. Outro quesito que o Fábio se destacava das demais crianças.

***

Alguns meses depois, notei os primeiros fios de cabelo crescendo na base do pintinho do Tico. E, embora o pênis parecesse não ter mudado, o saquinho estava um pouco maior e mais soltinho do corpo.

Nessa época, o Tico ficou bem mais modesto. No vestiário, passou a tomar banho de cueca. Era a única criança daquela turma a fazer isso. Depois do banho, vestia a roupa por baixo da toalha.

Em casa, também começou a implicar quando eu entrava no banheiro durante o banho dele. Mas eu retrucava:

– pare com essa bobagem comigo! Sou sua mãe, cansei de ver esse pinto seu.

Mas ele não cedia. Fechava a cara é cobria a parte íntima até eu sair. Mas aos sábados, eu dava o banho especial. Pegava a bucha e esfregava seu corpo todo, em especial nos cotovelos, joelhos, costas e pés, áreas onde o menino não lavava direito durante a semana. Nesse dia, ele ficava de cueca. Na hora de lavar o pinto, ele não deixava eu encostar. Virava de costas e fazia a higiene.

Mas eu virava o corpo dele de frente pra mim:

– Sou sua mãe. Eu quero ver se está lavando essa coisinha direito.

Ficando muito constrangido, ele lavava o pinto na minha frente. Eu exigia que ele puxasse o prepúcio totalmente pra lavar muito bem a cabecinha. Por mais que isso me excitasse, também era necessário. Porque sempre tinha esmegma ao redor da glande, mas também, como ele poderia se lavar corretamente durante a semana já que tomava banho de cueca.

O Tico pedia constantemente pra eu comprar mais cueca para ele. De fato, só três eram muito poucas. Acabava no meio da semana, aí ele tinha que ficar sem. Eu sabia quando ele não usava porque tomava banho de short nesses dias.

Acabei comprando um pacote com 7 peças, tamanho 10 anos. O Tico gostou quando viu a quantidade, mas odiou ao ver que tinham estampas de heróis.

– Essas são de criancinhas! Quero cueca de adolescente!

Tentei trocar na loja, mas não aceitaram por já ter aberto o pacote. Então tive que gastar mais dinheiro. Comprei mais 5 cuecas box para ele, sem estampas.

Ele adorou! As outras ele usava em último caso, quando não tinha cueca box limpa.

Esses comportamentos mais agressivos ficavam mais frequentementes. Tudo o que o incomodava, ele reclama muito. Ficava constantemente inquieto e sem lugar.

Vivia reclamando que os meninos da escola faziam bullying por causa do seu tamanho. Seu apelido era Zangado, em alusão aos anões da Branca de Neve.

Tentando resolver, usei a certidão falsa e o matriculei em uma nova escola, em uma turma de alunos de 9 e 10 anos. O que me custou mais algumas centenas de reais para conseguir um Histórico Escolar adulterado.

De fato, os bullying cessaram, contudo ele não tinha os mesmos interesses daquela faixa etária. Seus colegas gostavam de brincadeiras e desenhos. O Tico estava na fase de ver filmes de ação, jogos violentos, e, recentemente, comecei a ver muitos acessos em sites de pornografia em seu histórico.

Não sabia se ele já se masturbava, mas ocasionalmente via lençóis e cuecas manchadas de porra. Eram marcas bem sutis, sugerindo que ele começou a ejacular a pouquíssimo tempo.

A nova escola emitiu um relatório informando que o Tico tinha déficit de atenção nas aulas e era muito agitado. Somado ao comportamento agressivo em casa, um psiquiatra receitou um medicamento para ajudá-lo.

Ainda não notei melhoras significativas, exceto que ele ficou com o sono bem mais pesado. Muitas vezes cheguei atrasada no serviço por que o Tico custava a acordar. Tinha dias que eu chegava a trocar a roupa dele e calçar o tênis com ele dormindo.

Confesso que adorava essa parte. Na primeira vez que isso ocorreu, eu cheguei a balançar o seu corpo e a chamá-lo com a voz mais alta e nada. Puxei o lençol e o volume no seu short de pijama me chamou a atenção. Seu pinto durinho espetava o short com toda a força.

Aproveitei a oportunidade, e peguei as pernas do short e fui puxando. Foi sendo revelado uma cueca box branca. Tinha comprado uns modelos bem baratinhos, as peças eram compostas por uma única e fina camada de tecido, mesmo na frente. Então seu pinto duro empurrava com facilidade a peça pra frente. E bem na parte central, um pequeno círculo do tamanho de uma moeda de uma substância úmida e pegajosa. Meu coroação ficou acelerado ao ver a cena. Já tinha pegado algumas cuequinhas manchadas na hora de lavar, mas ao vivo, com ele ainda vestindo a roupa era a primeira vez.

Sem seguida, peguei a cueca pelo elástico, com muita delicadeza, e fui puxando para baixo. Seu pinto saltou para cima. Sentia choques na minha buceta! Desde que ele tinha entrado na adolescência, era a primeira vez que via aquele pinto duro. Notei um leve aumento de tamanho, quando ereto, devia medir algo em torno de 5 a 6 cm. Com o pinto espetado para cima, pude ver seu saco com mais detalhes. Esse sim mudou mais, estava maior, as bolinhas também cresceram e ficou mais soltinho do corpo. Com o pinto durinho daquele jeito, seu prepúcio estava todo esticado, mas mesmo assim não conseguia cobrir completamente a glande. A pontia da cabeça escapava para fora, e ainda brilhando, dando pra perceber que meu filho tinha ejaculado a pouco tempo durante o sono. Não resisti e toquei a cabecinha do seu pinto, queria sentir aquele fluido corporal. Ao tocá-lo, meu filho acorda, assustado com a minha presença:

– Mãe?!

– Até que fim, custei te acordar!

– O que você está fazendo?

– Estou trocando sua roupa, já que não estava acordando por nada.

Ele percebeu que seu pinto duro estava exposto, pegou a cueca, que estava na altura do joelho, e puxou cobrindo sua parte íntima, questionando:

– Mas por que você estava tirando minha cueca?!

– Porque você… Porque… É… Você teve um sonho molhado.

– Quê?! Tive o quê?

– Tico, você já está virando um homenzinho. Seu corpo está mudando. Então é normal você se mexer muito durante o sono, ter um sonho gostoso e sair esse líquido do seu pinto. – Apontei pra parte molhada da sua cueca.

À medida que ele ia entendendo, seu rosto foi ficando vermelho. Mas nada fazia seu pinto ficar mole.

O menino ficou totalmente sem reação. Então eu agi:

– por isso a mamãe estava trocando a sua cueca, porque você sujou essa enquanto dormia.

Ele ficou tão desconcertado, que não tentou me impedir, quando eu enfiei as mãos no elástico da sua cueca e comecei a puxá-la. O Tico, ainda deitado, levantou a bunda da cama enquanto eu puxava sua cueca pelas pernas.

Também não esboçou nenhuma reação quando passei sua cueca no seu pinto, limpando o resto do seu esperma.

Depois puxei sua blusa de pijama, deixando-o pelado. Fui no guarda roupa e comecei a procurar roupas para ele.

O Tico levantou e seu pinto estava totalmente esticado para frente. Ele então repousou seus braços na frente do pinto, como se quisesse tampar minha visão, mas discretamente.

Paguei uma camisa e fui na direção dele. Automaticamente o menino já foi levantando os braços, deixando o pinto solto de novo. Depois de abaixar os braços, ele desistiu de ficar se cobrindo. Finalmente a ereção já tinha indo embora. Seu pinto votou a ter uns 3 a 4 cm.

Peguei uma cueca limpa e segurei aberta na sua frente. Ele passou as pernas e terminei de vesti-lo.

– Você tem que parar de ficar se sujando assim. Já vi outras cuecas suas sujas e lençóis também.

– Desculpa, mãe – falou sem graça – mas se isso acontece enquanto estou dormindo, como vou controlar?

– É porque você dorme com o saquinho cheio. Nessa idade seu corpo é cheio de hormônio. Então você tem que esvaziar o saquinho antes de deitar.

– Como assim?

Achei fofo a inocência dele. Ele não tem pai presente, nem irmãos mais velhos e os coleguinhas são bem mais novos, como ele iria saber dessas coisas?

– Você vai massageando seu pinto. Ele vai ficar durinho. Você vai começar a sentir uma coisinha gostosa. Fica mexendo nele, pensando em coisas que te dê prazer, até sair esse leitinho dele.

Ele me olhava com os olhos arregalados, muito surpreso com aquela conversa, mas também muito interessado!

Naquela mesmo dia, à noite, quando o Tico deitou, fui no seu quarto pare desejá-lo “boa noite” e perguntei:

– E aí filho, lembrou do que a mamãe te ensinou?

Ele ficou com vergonha, mas respondeu:

– Sim. Funcionou.

– Ah filho, que bom! Vamos ver se vai acordar com essa cueca limpinha!

***

Nesse período, o corpinho da Sara também apresentou uma pequena novidade: dois carocinhos onde em poucos meses nasceriam peitinhos!

Em casa, a Sara fazia questão de tomar banho sozinha à porta fechada. Na piscina, sempre nadava com o biquíni completo. Não sei quando os pais a viram nua pela última vez. Acho muita timidez para uma menina de nove anos. Até a Tia Silvana levou xingo quando entrou no banheiro durante o banho da filha para pegar um creme no armário.

– Mãe! Respeita a minha privacidade!

– Calma filha, a mamãe só vai pegar uma coisinha e já está saindo.

Me tornei a única pessoa que a Sara ainda aceitava que a visse sem roupas. Quando lavava o seu cabelo no meio da semana e aos sábados. E três a quatro vezes no mês quando dava um banho especial que eu esfregava a bucha por todo seu corpo.

Durante a semana, ela continua tomando banho com a turma do Tico, meninos entre 7 a 10 anos. Mas era sempre usando calcinha, e sempre no final, depois que a maioria dos meninos e dos pais já tinham ido embora. Ela só tirava a calcinha pra lavar a perereca quando só ficava nos duas.

Mas ficar sem camisa na frente dos meninos durante o banho nunca a incomodou, nem agora com os mamilos apontando. Também eram tão discretos que nenhum menino aparentou perceber. Eu mesma só percebi durante um banho especial, quando eu estava ensaboado seu corpinho e ao passar a mão sobre seus mamilos senti uma protuberância mais durinha.

– ai, tia! Essa região está doendo quando toca.

– desculpa Sarinha! Vou lavar devagarinho.

Fiz espuma com minhas mãos e lavei muito suavemente seus carocinhos. Aqueles toques estava me excitando. Talvez tenha mexido com a Sara também, porque ela sorriu e disse:

– lavando assim faz uma cosquinha gostosa.

Esse comentário me deixou com mais fogo. Comecei a descer minha mão por seu corpo, ensaboei sua barriguinha. Desci devagarinho, passando pela cintura e chegando na testinha da virilha. Então delicadamente comecei a passar os dedos sobre sua vulva. Geralmente ela se afasta quando tocava ali, mas dessa vez ela aceitava passivamente. Sentia minha buceta latejando e os bicos dos meus peitos dobrarem de tamanho. Estava estranhando minha atitude, nunca achei graça em mulheres ou meninas, mas tinha um certeza naquele momento: estava adorando! Meus dedos ensaboados passaram a deslizar por dentro dos lábios da perereca da Sara. A todo instante esperava ela xingar ou se afastar, mas surpreendentemente ela estava sem reação, acho que até abriu um pouco as pernas. Finalmente disse alguma coisa:

– nossa tia, aí também faz uma cosquinha boa – disse rindo, mas um pouco sem graça.

Aí meu coração disparou!

Perdi o medo, e a cabeça, e comecei a masturbá-la. Estava tão louca que olhei em seus olhos, enquanto massageava sua bucetinha e falei:

– assim que você gosta?!

A menina estava fechando os olhos:

– sim, é muito bom!

Poucos segundos depois, senti seu corpo se contraindo e um gemidinho escapulindo da sua boca.

– ai, para – ela disse afastando minha mão.

Meu Deus! Acho que fiz minha sobrinha ter gozado pela primeira vez! Nesse momento não tive coragem de olhar pra ela. Agachei e fui esfregar suas pernas e pés. Meus olhos ficaram de frente pra sua perereca, era bem carnudinha e totalmente sem pelos. Embora fosse bem branquinha, agora estava levemente avermelhada.

Não sabia o dizer, nem como reagir. Não sei o que deu em mim, agi por total impulso. Resolvi fingir que não foi nada demais, que estava só lavando sua parte íntima. Acho que ela também ficou sem graça e não tocou no assunto.

Quando ela saiu do banheiro, eu tranquei a porta. Me sentia uma cadela no cio. Vi a roupinha que a Sara estava usando no chão. Embolada no shortinho rosa, estava sua calcinha de algodão azul. Cheirei bem a área onde ficava sua perereca, sentia aquele aroma enquanto lembrava da cena que acabara de acontecer. Enfiei a outra não dentro da minha da minha calcinha, assustei como estava encharcada, e comecei a me tocar loucamente.

Tinha um tempão que não gozava assim. A calcinha estava tão molhada que era impossível continuar usando. Tirei ela, limpei minha vagina e vesti apenas o short.

Não sei o que deu em mim. Não entendia de onde veio aquele desejo. Por que aquela situação tão boba me deu um gatilho tão forte. Então caiu uma ficha: nossa, se o Tico está com 12 anos, e só transei com o pai dele, têm 12 anos que não me ralaciono com ninguém!

***

Algumas semanas depois, descobri que outra pessoa percebeu o peitinho inchado da Sara: o André!

André era o pai do Bernardo, um dos meninos que jogavam na turma do Tico. Seu filho era um dos menores meninos, tinha 7 ou 8 anos. Aquele homem era o cliente mais simpático que conhecia. Estava sempre sorrindo, chamava todos pelo nome e era muito educado.

Continua…

Adoleta

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3 Comentários

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  • Responder SORA ID:1cqsv1zx3ca2

    Tico ta crescendo lá, que bom

  • Responder ada ID:1dpangfn6qb9

    The best of the best

  • Responder Noname ID:1coep01gj2h0

    Muito bom, continua por favor