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As Aventuras do Pequeno Tico e o Estranho Fetiche da sua Mãe Madalena – Parte 2

4657 palavras | 1 |4.06
Por

Tico é uma criança tímida e sofre por ter um pintinho bem pequeno.Para piorar,a mãe, Madalena, se excita ao expor o filho em situações constrangedoras

Tico 11 anos. Sara 8 anos.

Embora as crianças tivessem três anos de diferença, aparentavam ter a mesma idade. O Tico era um pouquinho maior que a Sara. Mas quem os visse andando juntos na rua, daria 9 anos de idade para cada.

O Tico, quando completou 11 anos passou a ser mais questionador. Seu corpo ainda não apresentava nenhuma mudança que poderia sugerir que estava próximo da puberdade, mas a sua mente, sim.

Quando eu entrava com ele no vestiário feminino, ele olhava mais para as mulheres. E ao vê-las tirando a roupa, sempre ficava de pauzinho duro. Se o pinto dele tivesse um tamanho normal de um menino dessa idade, na primeira ereção, ele já seria expulso do banheiro. Porém, ao ver um pintinho que não chegava a 3 cm apontado reto pra frente, as pessoas nem associavam isso a uma ereção.

Agora, o vestiário era o único lugar que ele aceitava ficar pelado em público sem questionar. Já que havia outras pessoas nuas também. Ele foi ficando cada vez mais resistente a se trocar na área externa ao lado da piscina. Só aceitava, se eu fizesse uma cabaninha com a tolha. Por fim, ele passou a insistir muito pra eu levá-lo pra se trocar no vestiário.

Em casa, ele parou de nadar pelado. Como a Sara sempre nadava de calcinha, o Tico exigia a sunga pra entrar na piscina.

Também chegou o momento que ele passou a fazer questionamentos na hora do banho:

– por que eu tenho que ficar pelado e a Sara pode tomar banho de calcinha? E por que na hora que você lava a perereca dela eu tenho que virar de costas, e ela pode ver você lavando meu pinto?

– porque você é um menino, e os meninos não precisam ter vergonha.

– mas isso não é justo. Não quero mais tomar banho com a Sara! Aliás, eu já sou grande, quero tomar banho sozinho!

– Tico, mas você sabe que pode passar mal se fizer muito esforço, por isso que a mamãe te ajuda a tomar banho.

– Tá bom, mas não quero tomar banho com a Sara.

Tive que ceder. Mas até que foi bom, porque a Sara passou a se banhar sozinha. Um serviço a menos para mim.

O Tico continuou deixando eu dar banho nele. Mas quando eu ia lavar seu pintinho, agora ele tirava a minha mão e ele mesmo se lavava. Ele não permitia mais que eu tocasse na sua parte íntima, mas não tinha vergonha de eu vê-lo pelado. Ele só se cobria quando a Sara entrava no banheiro pra pegar alguma coisa ou pra trazer a toalha pra ele.

Ele também não aceitava mais o fato da Sara ter muitas calcinhas e ele não ter cuecas. De tanto reclamar, finalmente o Tio Jorge aceitou comprar. Certo dia, ele chegou com um pacote com três cuecas. O Tico ficou muito feliz. Aos 11 anos, pela primeira vez iria vestir uma cueca.

– Obrigado, tio Jorge! – disse meu filho, enquanto abria o pacote empolgado. Era uma cueca azul do Capitão América, uma vermelha do Homem Aranha e uma branca do Hulk.

O Tico correu para o quarto e foi experimentar. Instantes depois, ela chega na sala usando apenas uma cueca, a azul. Até estranhei de ver meu filho usando cueca. Disse que ele estava lindo. Me aproximei e puxei o elástico pra frente pra ver se estava apertada. O tamanho estava ótimo.

– Mas a gente não usa cueca sem lavar. Você vai ter que tirar ela um pouquinho.

Ele ficou frustrado, mas tirou sem reclamar. Ficando peladinho no meio da sala, me entregou a cueca. Mesmo com a família inteira ali, o Tico não se cobriu. Eu adorava essa característica dele, tinha hora que ele morria de vergonha, mas em alguns momentos ele esquecia de sentir vergonha. Depois de quase 5 minutos, quando a Sara comentou sobre algo, que ele se tocou. Então cobriu o pintinho e foi pro quarto por um short.

***

O Tico praticou natação por sete meses seguidos. E como o médico tinha informado, de fato a resistência cardíaca dele melhorou. Mas infelizmente tivemos que fazer uma pausa. Com a chegada do inverno, muitos pais tiram os filhos das aulas, então o clube suspende a natação.

A Fernanda, umas das mães que acompanhava o filho nas aulas de natação e com quem acabei fazendo amizade, perguntou se o Tico podia jogar bola. Porque o marido dela tinha uma escolinha de futebol. E ele poderia treinar lá de graça até a natação voltar. O Tico ouviu a conversa e ficou muito empolgado, porque poderia continuar próximo do Fábio, o filho da Fernanda.

Fiquei um pouco receosa, com medo do Tico passar mal já que futebol era um esporte muito puxado. Então o Fábio sugeriu:

– se ele ficar no gol, não vai fazer muito esforço.

O garoto tinha razão, era só o meu filho ser goleiro!

A Fernanda conversou com o marido e ele concordou.

No dia seguinte, levei o Tico para o primeiro dia de treino. Mesmo ele ficando no gol, me deu um pouco de medo, porque as outras crianças eram maiores e mais fortes. Chutavam a bola com muita violência contra meu filho. E os próprios colegas de time xingavam o Tico porque toda hora levava um gol.

Depois do jogo os meninos saíam imundos. O gramado era péssimo, então tinha muitas áreas de terra e lama. Foram todos para o vestiário.

Então perguntei a Fernanda:

– será que posso entrar no vestiário pra acompanhar o Tico? Ele pode passar mal se fizer muito esforço.

A Fernanda respondeu:

– Claro! Você é mãe dele. Eu mesma costumo entrar lá quando as crianças fazem muita bagunça. Essa turminha de 10 a 12 anos não gosta muito, já se acham homens – disse rindo – mas eles não tem maturidade ainda pra tomar banho sem fazer bagunça, aí sou obrigada a entrar lá.

A Fernanda então me acompanhou. Quando entramos, vi a maioria dos meninos cobrindo o pinto com as mãos. Uns fazendo cara de assustados ao verem duas mulheres entrando no vestiário masculino. Já outros sorriam sem graça. Havia em torno de 20 meninos, apenas uns 5 ou 6 continuaram a tomar banho ou a se trocas sem se preocupar em esconder o pintinho. Um deles era o Tico, que já estava no chuveiro.

Umas crianças começaram a zoar o Tico por ter o pinto muito pequeno. E depois, dizendo que a mamãe veio dar banho no bebê. Para não constranger tanto meu filho, fiquei observando ele no banho ficando mais afastada.

Enquanto conversava com a Fernanda, observava os meninos no vestiário. Aos poucos eles foram acostumando com a nossa presença e foram relaxando. Continuaram com os banhos. A maioria estava com o pintinho à vista. Eram poucos que ainda tentava encobri-los.

Uns ficavam mais à vontade, outros eram mais tímidos, tomavam banho correndo pra se vestir logo, ou ficavam de costas pra Fernanda e eu. O fato é que vi muitos pintinhos, de todas as cores e tamanhos. Uns mais pequeninos, outros maiorzinhos. Pude constatar que o do Tico realmente era muito menor que todos. Outra coisa que me surpreendeu foi que uns já tinham começado a puberdade. Notei que três meninos já tinham pelos pubianos. E mais alguns que ainda não tinham, mas já se notava que o pinto e o saco já havia começado a crescer. Toda aquela cena começou a me excitar.

A Fernanda conversava comigo, mas eu mal conseguia prestar atenção. Me sentia no paraíso rodeada por anjos, no caso, anjos peladinhos. Mas nem todos eram santos, o Fábio, filho da Fernanda, veio reclamar com ela de um colega que estava provocando-o. Ao vê-lo de pertinho, deu pra perceber que o menino já apresentava os primeiros fiozinhos de cabelo na base do pênis. Ele notou que eu estava reparando em suas partes, e as cobriu com as mãos.

A Fernanda chamou o outro garoto, com tom nervoso na voz. O menino veio em nossa direção, já se defendendo: “é o seu filho que começou!”. A Fernanda resolvia o impasse xingando os dois, demonstrando muita autoridade e domínio da situação, dando a entender que essas briguinhas entre as crianças ocorriam frequentemente.

Contudo, o que mais chamou a minha atenção foi no tamanho do pinto do outro garoto. Sem dúvidas, era o maior de todos e o que mais tinha cabelos. Ele também já apresentava uma pelugem sobre o lábio, anunciado que em breve teria um bigode. O garoto se defendia falando alto e gesticulando muito. Ao levantar o braço, percebi uns fios de cabelo nascendo na axila. Embora já tivesse entrado na adolescência, em nenhum momento ele fez questão de cobrir o pinto para falar com a gente. Talvez por estar irritado com o Fábio ou por já estar acostumado em tomar banho no vestiário vigiado por uma mulher.

Mais tarde, comentei sobre ele com a Fernanda. Ela disse que ele treina na escolinha desde muito pequeno então cresceu acostumado a tomar banho em público. Mas ela também ficou surpresa quando ele veio falar com ela sem se cobrir, por que, segundo ela, o garoto desde quando entrou na puberdade ficou mais tímido quanto ao corpo.

Ainda no vestiário… Outra mãe entrou no local, dizendo ao localizar o filho: “vamos menino, nessa demora toda iremos nos atrasar”. O garoto, que aparentava ter entre 10 e 11 anos, fechou o chuveiro e foi na sua direção com a toalha na mão:

– demorei porque todas as ducha estavam ocupadas, só agora consegui tomar banho.

A mãe, muito apressada, tomou a toalha da sua mão e começou a enxugá-lo. Alguns garotos se cobriram ou viraram de costas quando esta mãe se aproximou. Outros não se importaram e continuavam os banhos ou se trocando com naturalidade. O filho dela, logicamente, foi um desses. Exibia seu pintinho ainda totalmente infantil pra quem quisesse ver. A mulher pegou uma blusa de uniforme escolar na mochila do filho, e o garoto ainda nu foi erguendo as mãos para ela vesti-lo. A mãe voltou na mochila e tirou um tecido pequeno e branco. Imaginei ser uma cueca. Palpite errado! Era um par de meias. O menino sentou no banco, com o pintinho ainda de fora, e esperou a mãe o calçar. Por fim, a mulher tirou uma calça de tecido azul tectel com o símbolo de uma escola da mochila e começou a vestir no garoto. Pensei, surpresa: olha, o Tico não é o único a ir pra escola sem cueca. Quando a mãe foi juntar a roupa suja que o filho usou no futebol, notei uma cuequinha azul embolada no short. Então o garoto veio de cueca, só não trouxe uma reserva pra vestir depois do banho. Porém, em nenhum momento percebi a mãe revirando a mochila pra procurar uma cueca, então deduzi que era rotineiro ele vestir só a calça do uniforme depois das aulas de futebol.

Comecei a observar esse detalhe nos outros garotos. Praticamente todos já tinham terminado o banho e estavam se secando e se vestindo. Apenas a metade trazia uma outra cueca pra vestir depois. Os outros vestiam apenas um short. Exceto um garoto que vestiu a mesma, embora devesse estar suada já ejogou bola usando-a. Mas, aparentemente, ao observar os montinhos de roupa suja, praticamente todos vieram de cueca. Até o Tico, surpreendente! Vi embolada no short sujo a cuequinha vermelha do Homem Aranha. E assim como muitos, depois do banho vestiu só um short limpo.

Essa escolinha de futebol ficava na casa da Fabiana e do seu marido. Quando estava indo embora, ela me acompanhou até o portão. Não resisti e perguntei:

– Você tinha falado que nesse horário era da turma dos meninos de 10 a 12 anos. Mas aquele menino que você xingou no vestiário parecia tão mais velho.

Para minha surpresa, a Fernanda falou rindo e baixinho pro Tico não ouvir:

– Ele já tem 13 anos, viu o pinto dele como já é grande?!

Senti um choquinho na minha vagina ao ouvir aquelas palavras. Era nisso que estava pensando, mas jamais imaginei que outra pessoa faria esse comentário.

– Vi sim, menina! Já está um rapazinho. Mas porque ele não joga com os meninos da idade dele?

– Ah, isso se chama “gato”. Meu marido vive fazendo. Pra ele ter chance de ser campeão, ele pega uns meninos mais velhos que jogam muito bem e falsifica a certidão de nascimento deles. Assim, esses meninos ficam muito superiores aos mais novos e carregam o time nas costas.

– Nossa, mas isso não é perigoso caso alguém denuncie?

– Não, meu marido tem um irmão que trabalha no cartório, então ele consegue fazer uma certidão adulterada praticamente perfeita. Claro que isso tem seu preço, mas ganhando títulos, a escolinha do meu marido só vai crescendo e aumentando as mensalidades.

– Nossa que bom que estão tendo sucesso. Eu não tenho trabalho, aí fico dependendo do meu tio pra tudo, é horrível.

– Espera. Nossos clientes aumentaram muito e estou ficando sobrecarrega. Meu marido só mexe com os treinos. E sou eu que faço a divulgação, matrícula, inscrições em campeonatos, organização de excursões, cobrança… Além disso, você viu o tempo que eu perco pra controlar a disciplina dos alunos. Como meu marido tem a Van pra buscar as crianças, a maioria vem sem os pais, aí sobra pra eu separar brigas e controlar a bagunça nos vestiários. Você viu o banho dos grandes, você tem que ver como é o dos pequenos, são muito dependentes – ela tomou um ar, por ter desabafado tanto e perguntou – quem sabe você não trabalhava com a gente?

Meu coração disparou com a oferta. Além de ter meu próprio dinheiro, ainda veria aqueles meninos no banho! Disse que queria, sem esconder minha empolgação. A Fernanda ficou de conversar com o marido e me ligar.

***

Consegui o emprego! Quem não gostou muito foi meu tio.

– Até deixo você continuando morar aqui de graça e trabalhar fora, mas a sua obrigação com a gente é de olhar a Sara! Então dê um jeito de negociar lá seu horário pra ser na hora que a menina estiver na escola.

Fiquei decepcionada com a reação dele. Ingenuamente achei que ele iria me apoiar. Mas eu não iria abrir mão dessa oportunidade. Conversei com a Fernanda. Ela fez de tudo pra me ajudar. A Sara estudava à tarde. Então deixou eu trabalhar das 10 às 19h. Assim daria tempo de ensiná-la o para casa e cuidar dela no começo da manhã. Só teria que levá-la pro serviço até o horário da aula dela. Mas isso seria fácil, combinei com o escolar de pegá-la às 12h30 no meu serviço e trazê-la depois da aula, ela chegaria em por volta das 17h40. O Tico também estudava à tarde, então ainda poderia treinar de manhã.

***

Cheguei ansiosa para o meu primeiro dia. Apesar de ter passado dos 25 anos, agora que consegui meu primeiro emprego! A Fernanda ficou por conta do serviço administrativo e me designou pra cuidar da disciplina das crianças.

A primeira turma foi fácil, era os menorzinhos, de 6 a 9 anos. Eles eram muito agitados. Mas eram muito obedientes também, era só falar firme. E por serem menores, mais da metade era acompanhados pelos pais.

Depois do treino, alguns iam embora com a roupa do futebol. Mas a maioria absoluta tomava banho. Os pais não queriam um menino todo sujo de barro sentado no banco do carro ou pegando um ônibus nesse estado.

O vestiário ficou lotado. Eram muitos meninos, muitos pais e mães. Direcionei minha atenção para os que estavam sem os pais. Eles não eram tão bagunceiros quanto os maiores, e nem se importavam em ficar pelados na frente de tantos pais. Um ou outro fica um pouco mais envergonhado quando os pais traziam as filhas por não terem com quem deixar. Nesse momento via alguns meninos tampando o pintinho. Também percebia algumas risadinhas.

Alguns meninos desacompanhados precisam de ajuda no banho. Uns só molhavam o corpo e já iam saindo com as pernas muito sujas de lama. Então tinha que ensaboá-los. Devo ter lavado uns sete meninos. Fiquei bem cansada. E eles eram tão inocentes e os pintinhos tão pequenos que nem chegou a ser prazeroso para mim. Na hora de vesti-los, outra surpresa. No vestiário tinha quase 20 crianças. Apenas umas seis trouxeram cueca pra vestir depois do banho.

Estava muito cansada. Achei que iria descansar porque o marido da Fernanda ia levar os pequenos pra casa e buscar os grandes. Mas ele me chamou pra ir e vigiar os meninos na Van.

Na hora de buscar os maiores, coincidentemente, o primeiro a entrar era o menino de 13 anos que fez o “gato” na certidão para se passar por 12. A Fernanda me mostrou a certidão verdadeira e a falsa e realmente eram idênticas, só alterou a data de nascimento. Pude notar que faltavam apenas dois meses pra ele completar 14 anos. Isso ajudava a explicar o tamanho do seu pinto. Não que era grande para um adulto, mas comparado aos dos outros meninos, era o dobro do tamanho. Ao entrar na Van, notei o volume no fino short de futebol. Aquilo me excitava, fiquei ansiosa para a hora do banho.

Após o treino, chegou minha hora preferida. O banho da turma de 10 a 12 anos (e o penetra de quase 14). O Tico estava no meio da turma. Novamente foi muito xingado pelos colegas, realmente era um desastre no gol.

Já no vestiário, fiquei impressionada ao ver como eles eram bagunceiros. Os que corriam na frente pegavam os chuveiros disponíveis. Um segundo grupo ficava esperando o colega terminar. Então os mais apressados já chegavam arrancando a roupa do corpo e jogando em qualquer lugar. No chão e nos bancos tinha chuteira, short, camisa, cueca espalhados pra todo lado.

Fora as gritarias e brincadeiras. Eles se provocavam muito. Os que tinham pintos maiores zombava dos demais. Os meninos de 12 anos que não tinham cabelo no saco também eram zoados pelos que já tinham. Outro menino teve o azar de ter uma semiereção e os colegas riram muito dele, uns até o chamaram de bicha, “é bicha que fica de pau duro quando vê homem pelado”. O menino ficou tão envergonhado que começou a chorar.

Então tive que intervir:

– Parem com isso agora! Essas coisas acontecem. Ele já tem 12 anos, é um pré-adolescente. É normal nessa idade ter ereções toda hora. Meu filho também é assim, é normal.

Então outro menino gritou às gargalhadas:

– É sério que esse amendoim do seu filho fica duro?!

Então todos os meninos passaram a zombar do Tico. Falando que seu pinto era tão pequeno que parecia um amendoim.

A gritaria foi tanta que tive que xingar aos berros também. Foi desafiador, mas consegui contornar a situação. O Tico estava chateado, mas ele já estava acostumado a situações tipo essa. Mas o outro menino estava chorando até agora.

Perguntei onde estava a sua mochila. Ele apontou para ela. Sentei no banco onde estavam suas coisas. Abri a mochila e achei sua toalha.

– Venha aqui meu bem. – disse com voz acolhedora.

O menino de 12 anos veio tentando cessar o choro. Ele era magrinho, mas tinha as pernas finas e compridas. Era loiro com corte surfista. Os olhos eram verdes, mas estavam envermelhados por causa do choro.

Ele se aproximou de mim. Peguei a toalha e comecei a secá-lo, enquanto ia dizendo:

– não ligue para eles. Não tem nada de errado com você.

Ele estava ficando mais calmo.

Então continuei:

– e isso aqui – dizia tocando e tirando o meu dedo indicador do seu pinto – é assim mesmo, parece que é uma coisa viva, toda hora dorme e acorda.

Ele começou a rir, mesmo ficando vermelho quando toquei no seu pintinho. Olhando tão de perto, deu pra perceber que ele já tinha vários fiozinhos dourado nascendo perto do pinto. A excitação diminuía meu autocontrole.

– Está vendo isso aqui? – eu dizia agora passando os dedos nesses pelinhos dourados na testinha da sua virilha. – esses cabelinhos significam que está virando um rapazinho, então é super normal ficar de piruzinho duro.

Novamente ele sorriu, mas estava muito sem graça. E para piorar a situação dela, por eu passar os dedos tão perto do seu pinto, ele teve outra ereção.

– Aí, não falei? – eu disse sorrindo.

Ele ficou mais vermelho ainda e cobriu o pinto.

– Está tudo bem, é normal. Pode tirar a mão – eu disse afastando suas mãos para o lado do corpo – só eu estou vendo, mais ninguém, olha.

Ele olhou para os lados e percebeu que ninguém estava olhando pra ele. Então o menino ficou mais aliviado.

Olhando aquele pintinho duro tão de perto, pude ver uns detalhes. O saquinho estava começando a desgrudar do corpo, mas ainda era muito enrugadinho. E a cabecinha saia um pouco para fora da pelinha durante a ereção. E glande desse garoto era mais roxinha, diferente da do Tico que era rosada.

– Eu quero minha roupa – disse o menino ainda sentindo muita vergonha.

– Ah sim, boa ideia, vamos esconder isso aqui – disse tocando no pintinho duro.

Achei a calça de uniforme e a segurei aberta na sua frente pra ajudá-lo a se vestir. Ele passou uma perna, depois a outra e eu subi até a cintura. O pintinho ainda fazia um volume grande na calça.

Peguei a camisa e o entreguei pra ele se vestir. Enquanto ele colocava, vi uma cueca limpa dentro da mochila. Era de slip branca de algodão, e tinha a estampa de um time de futebol. Peguei a cueca e mostrei pra ele:

– olha o que esquecemos de colocar em você – eu disse sorrindo.

Ele abriu as mãos sorrindo também. E disse:

– agora deixa, né.

Mas eu disse:

– ainda dá tempo, quer tirar a calça e pôr a cueca?

– não, pode deixar.

– Mas você já foi pra escola sem cueca alguma vez?

– eu nunca. Mas tenho alguns amigos que já foram.

– e se sua mãe te xingar?

– não tem problema, é só eu falar que esqueci.

– tudo bem então.

Por falar em cuecas, achei interessante como essa idade é engraçada. Tinha cuecas totalmente infantis, tipo slip e estampas para crianças e outras mais adultas do tipo box com estampas mais sérias ou sem estampa nenhuma. A do rapaz do “gato” por exemplo era box e totalmente preta.

Ah o rapaz do “gato”! Procurei e o encontrei. Como era grande e forte, foi um dos primeiros a chegar pra pegar um chuveiro desocupado. Eu ia rodando pelo espaço para vigiar e ver todos os meninos de perto. À medida que ia aproximando, uns iam cobrindo o pinto ou virando de costas, e outros agiam normalmente, uns até conversavam algo comigo sem se importarem de estar com o pintinho de fora. Mesmo alguns que já tinham começado a crescer cabelo. Para minha decepção, quando passei próximo do “gato”, ele tampou o pinto e sorriu sem graça pra mim. Ele já tinha tanto cabelo que notava uns fios escapulindo entre os dedos. Sem mais o que poder ver, continuei andando. Quando me afastei dele, notei de canto do olho, o rapaz soltar o pinto e continuar o banho. Ainda de longe, mas olhando principalmente pra ele, disse pra eles se apressarem porque tinha outros meninos esperando pra usar o chuveiro. Curiosamente nesse momento ele não estava se cobrindo. Mesmo percebendo que eu podia ver seu pênis, embora estivesse um pouco mais longe. Pensei: será que ele perdeu já vergonha de mim? Então voltei a andar perto dele, mas ele se virou de costa para se esconder de mim. Fiquei perplexa com a lógica dele. De longe, ele não sente vergonha, mas de perto, sente? Vai entender… A minha sorte é que como ele era pintudinho, mesmo mais afastada eu conseguia ver. Outra diferença dele para os colegas era o saco. Enquanto os saquinhos dos meninos eram menores e mais coladinho no corpo, o saco daquele rapaz era caído, mais afastado do corpo e mais escuro que o restante da sua pele.

Quando ele acabou o banho, foi até o banco que tinha sua bolsa e pegou a toalha. Começou a se secar, a cena do seu pinto e saco balançando pra lá e pra cá me excitou muito. Quando ele pôs a toalha no banco, aproximei dele e puxei conversa:

– nossa você joga muito bem!

Ele sorriu um pouco sem graça e agradeceu. Tampou o pinto com uma mão e tentou abrir o zíper da mochila com a outra. Como estava com dificuldade de abrir usando só uma mão, eu disse:

– deixa que eu te ajudo – disse já pegando a mochila.

De cara já vi uma camisa, então peguei e lhe entreguei. Ele teve que soltar a mão do pinto para vesti-la, então o fez com muita rapidez e puxou o tecido para baixo pra cobrir sua parte íntima. Os movimentos rápidos fez seu pinto balançar novamente. Foi maravilhoso. Peguei uma calça de moletom e o entreguei. Ele parou um pouco sem graça, esperou uns segundos e disse:

– Preciso da cueca primeiro” – disse muito constrangido.

– Ah sim! É porque muitos não vestem cueca depois do banho, achei que você também não trazia.

Em ficou em silêncio, mas com o rosto avermelhado.

Achei uma cueca azul escura, dessa vez não era box. Mas não tinha estampa, dando um toque mais adulto na peça.

Ele a pegou da minha mão, teve que soltar o pinto novamente e vestiu rapidamente a cueca. Mas aqueles poucos segundos que vi seu pinto balançando de tão perto me excitou profundamente.

Vendo ele e os outros meninos só de cueca percebia nitidamente a diferia de volume em seus pacotes. O meu filho, por exemplo, estava usando uma cuequinha branca do Hulk, não se via volume algum. O tecido vazio na frente da sua virilha era semelhante às meninas que usam calcinha de algodão mais larguinha, ficava soltinha e vazia a frente.

Terminei de ajudar o Tico a se arrumar. Entrei na Van com os meninos para levá-los pra casa.

Estava adorando o meu emprego. E foi só a metade do meu primeiro dia!

Adoleta

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1 comentário

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  • Responder SORA ID:1crlyzciyufk

    Atualização rapida, que bom