Um anjo chamado Gabriel. 13 anos e todo meu.

História real de como eu, um homem de 30 me apaixonei por um menino de 13 e fui correspondido.

Meu nome é Tomé. Tenho 30 anos. Meu contato com o sexo começou aos doze anos em brincadeiras com amigos. Desde então já experimentei muitas coisas com muitas pessoas. Mas nunca tinha sequer pensado em crianças como parceiros sexuais. Até que conheci Gabriel. Ele se mudou para a minha rua há um ano, com seus pais e um irmão menor. Ele agora tem 13 e seu irmão seis. Todos na rua os chamam de anjinhos, por serem loiros de cabelo cacheado. O Gabriel é muito bonito. Até as mulheres falam como ele vai ser um rapaz bonito, uma até disse que vai esperar ele crescer pra experimentar. Mas ele é bem tímido.
Ele sempre está brincando com outros meninos em um terreno em frente a minha casa, onde uso como atalho para a rua de cima, onde fica meu trabalho. E também para encontros sexuais com meninos bem safados datas redondezas ( coisa que posso relatar em outra ocasião). Em um desses dias não tinha ninguém por perto. Aproveitei para chupar um menino que sempre estava disposto a se aliviar em mim ( que também posso contar depois). Como estava tranquilo ele aproveitou pra gemer sem medo. Pressionou minha cabeça com força até gozar tudo enquanto gemeu bem forte. Até que ouvimos alguém dizer “caramba”. O menino se vestiu logo e saiu com medo me deixando melado. Atras de uma mangueira estava o Gabriel. Sua cara era um misto de medo e dúvida por ter sido visto. Antes que corresse eu o segurei pelo braço. Ele pedia por favor pra soltar ele e que não iria contar nada. Eu o acalmei e o soltei. Ele me perguntou se eu era gay e respondi que sim. Ele disse que só tinha ouvido falar mas não sabia exatamente como era isso. Pedi que fosse conversar com calma na minha casa e expliquei muita coisa a ele. Apesar dos meninos metidos a entendidos que andavam com ele, Gabriel era bem inocente. O máximo que ja fez foi assistir videos porno com um deles e nem sequer tinha se masturbado antes. Foi tão fofo ouvir aquilo. Pedi que não contasse o que viu porque mesmo que todos soubessem que sou gay, não era certo fazer isso com alguém mais novo, e o menino tinha 16 anos.
Quando ele levantou para se despedir percebi que finalmente o tinha visto melhor como nunca antes. Ele era mesmo bonito, mas ali de perto percebi seu rosto com mais detalhes. E sem camisa, apenas com short de futebol preto e sem cueca, que já tinha percebido antes, vi seu corpo branquinho e liso, magrinho, com as marquinhas que levam até seu pinto, que eu chamo de caminho do pecado. Por um instante me prendi olhando sua beleza. Meu pau até ficou duro na hora. E quando fui apertar sua mão, sem querer toquei em seu pinto, que por ele estar sem cueca pude sentir facilmente. Ele ficou coraso, sem reação, e pude ver seu pinto ficando duro. Pedi desculpas, disse que foi sem querer, mas que era normal ficar duro quando alguém toca. Ele não respondeu nada. Ainda segurando pra que eu não visse, abaixou a cabeça e sorriu. Eu não resisti e pedi para ver. Ele se negou mas logo eu o convenci, pegando gentilmente em sua mão e tirando de cima dele. Ainda com o short eu o segurei e ele resistiu um pouco. Abaixei e ele saltou bem duro. Um pinto lindo. Branquinho com a cabecinha vermelha. Tinha pelo menos uns nove ou dez centímetros. Não sou muito fã de pau grande, o meu mesmo tem apenas treze cm. Naquele momento não resisti. Aquele menino era a pessoa mais bonita e fisicamente perfeita que eu já tinha contemplado. Segurei seu pinto com delicadeza ao mesmo tempo em que lhe agarrei a cintura com o outro braço e o puxei para um beijo. Ele resistiu a princípio, foi um susto para ele. Mas eu não o larguei. Ele não sabia beijar. Na verdade foi a primeira vez. E eu estava disposto a fazer com calma. Um beijo demorado e em etapas. Estávamos aproveitando cada segundo. Tá tô que logo nossas línguas se encontravam ferozmente. Larguei seu pinto e o abracei bem forte por completo. Minhas mãos agora estavam em sua bunda branquinha, segurando e apertando conforme o tesão aumentava. Ele fez o mesmo em mim e ficamos mais abraçados beijando bem gostoso. Meu pau parecia que ia explodir em contato com o dele. Então afastei meus lábios doa dele e o olhei bem nos olhos sem acreditar. O derrubei no sofá e voltei a beijar. Me deitei sobre ele com cuidado para não ficar desconfortável. Logo fui descendo até seu pescoço. E em seguida seus mamilos pequenos mas durinhos. Lambi e chupei com calma e ele parecia delirar, soltando suspiros leves e arfadas. Desci por sua barriga, passeando por suas linhas corporais até chegar ao seu belo pinto. Dei uma lambida na cabecinha vermelha que estava melada. Ele deu um gemido e estremeceu. Sua expressão era algo indescritível. Ele parecia estar em êxtase. Lambi a cabeça, desci lambendo por todo o pinto até às bolas. Pequenas e com poucos fios clarinhos. Chupei por um bom tempo enquanto ele gemia e alisava meus cabelos. Terminando ali lambi de volta ate chegar a cabeca novamente. Lambi delicadamente e chupei apenas ela. Quando ele estava gemendo mais forte abocanhei com gosto todo o pinto de uma só vez. Seu gemido foi alto e seu corpo até se ergueu um pouco. Puxei um pouco mais para perto, segurei suas pernas um pouco erguidas e chupei com vontade. Nem conseguia tirar da boca. A sensação era muito boa. Ele gemia e tremia. Enroscou suas mãos emmeua cabelos e pela primeira vez desse que começamos disse pare. Repetiu mais duas vezes. Até que pude sentir um jato em minha boca. Ele gemia e dizia aí. Ficou assim por um tempo. Eu nem tirei da boca. Continuei até limpar todo. Quando o soltei ele estava de olhos fechados. Aproveitei que estava ali perto e o ergui mais, lambendo seu ânus sem que ele pudesse esperar. Ele não quis continuar. Pediu pra não fazer ali e eu aceitei. Perguntei se ele tinha gostado e disse que sim. Foi a melhor sensação que ja teve. O levei para o banheiro onde ficamos abracados em um beijo agora com mais técnica da parte dele. Conversamos sobre como aquilo era errado mas ao mesmo tempo bom. Eu não quwria soltar ele. Mas tinha que ir trabalhar. Combinamos de tentar qualquer coisa que ele quisesse quando fosse possível. Isso aconteceu em fevereiro, e desde então temos nos encontrado todos os dias.
Mais detalhes contarei se o público gostar. Espero que tenham aproveitado.

Avalie esse conto:

(Média: 4,85 de 59 votos)