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Sob o domínio do mar 2

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Esse cara não apenas me transformou em sua fêmea, mas me deu um novo sentido para a minha existência. Me tornou pleno. Vivo. Intenso.

CONTINUANDO…
Depois de uma caminhada a beira mar, ouvindo o que aquele homem com idade para ser meu pai, por um instante me senti tão acolhido! Sabia que ele tinha intenções de ter algo comigo. Ainda não tinha certeza do quê. Mas uma coisa era certa. Eu já estava envolvido numa atmosfera de sensualidade que me deixou muito excitado. E por vezes eu sentia uma enorme vontade de olhar para o volume em sua cueca. Até me esforçava para não olhar. Mas que vontade! Então eu disfarçava e olhava, enquanto caminhávamos lado a lado. E por incrível que deveria ser, eu estava frustrado por não ver mais aquele volume rígido de antes. Mesmo assim, olhar me excitava. Ele sorriu e olhou pra mim, dizendo que eu não deveria ter medo de cruzar novos horizontes. Foi quando parou de frente pra mim e me perguntou:

– Se você não sabe para onde ir, o que você faz?
– Sei lá! Acho que melhor tentar um caminho qualquer.
– É o contrário. Se você não sabe para onde ir, significa que você já chegou.
– Como assim?
– Você já chegou no fim de um ciclo. Mas assim como as ondas não param, você também não para.

Eu não entendi nada. Mas ele me olhou de cima a baixo e parou os olhos na minha boca. E me perguntou se eu já tinha ficado com outro homem. Eu disse que de jeito nenhum. Então ele segurou seu pau e apertou, olhando pra minha boca. E eu olhei. E estava crescendo e voltando a marcar, empurrando o tecido da cueca para o lado. Até ser possível ver todo o contorno e a cabecinha.

– Eu quero te mostrar um mundo novo, onde o prazer não tem limite e onde você se sentirá livre de si mesmo e das correntes que te impedem de voar para além do teu Horizonte.

Eu não tinha palavras. E já estava ficando novamente de pau duro. Muito duro. Como nunca antes. E foi quando senti vontade de tocar na cueca dele. A praia já estava totalmente deserta e já estava ficando bem escuro. Minha mão estava quase agindo por conta própria. E sem o menor controle sobre os meus impulsos, minha mão foi até a pika dele. Timidamente. Mas bastou um primeiro contato para ela ganhar vida própria e começar a apertar. E como estava duro. E num impulso incontrolável eu olhei em volta. Não havia ninguém por perto. Então me aproximei e arriei a cueca o suficiente para aquilo saltar para fora. Fiquei quase sem ar. Meu corpo era pura brasa. Meu coração explodia no meu peito.

– O quê você pretende agora?

Eu não conseguia responder. Nem pensar coisa alguma. Ele me encarando e eu segurando sua pika sem saber o que fazer com ela.

– Por que não experimenta o sabor do meu desejo por você, garoto! Vai! Ele é todinho teu.

Disse isso olhando pra minha boca. E eu apenas caí de joelhos e, como se necessidade daquilo para existir, comecei a chupar a sua piroca, sem qualquer pudor ou freio. De maneira alucinada. Estava gostoso. Estava maravilhoso. Nunca tinha feito aquilo. Nem tinha sentido vontade de fazer. Mas era como se em meu íntimo mais profundo eu já soubesse exatamente tudo de que precisava para explodir a mim e a ele de tesão. Como aquilo estava bom! Não queria parar de jeito nenhum. Mas fui forçado a parar, quando um casal começou a se aproximar o suficiente. Ele teve que me tirar na força. Porque eu mesmo estava com um apetite voraz na sua pika. Então ele me puxou para a água. Até a altura do peito. Me abraçou e me beijou como se eu fosse mulher, com sua mão deslizando por todo meu corpo. Ei estava me sentindo mulher daquele cara. E estava sentindo vontade de dar pra ele. Não havia mais vergonha, medo ou culpa. Apenas um desejo surreal, que irradiava por todo meu corpo. Nem demorou muito e ele estava removendo minha bermuda. E eu olhei pra ele, o encarando, como que pedindo com os olhos pra me comer logo. E sentir os dedos dele ajeitando minha cueca, liberando o caminho em minha bunda, e logo eu seguida, aquele primeiro contato da sua piroca esfregando meu ânus, eu mesmo coloquei a mão por trás e ajeitei.

– Garoto! Você é meu agora!

E eu me senti sendo rasgado. Mas o tesão era tão absurdo, com ele me segurando em seu colo, que eu abracei seus quadris com minhas pernas e, com meus braços em seu pescoço, comecei a beijar ele com muita vontade de ser rasgado ainda mais. Estava pegando fogo lá embaixo. Doendo uma barbaridade. E quanto mais ele forçava pra dentro de mim, mais eu queria. A dor já não me importava. Mas de repente, foi deslizando gostoso pra dentro de mim até eu sentir minha bunda tocar sua virilha. Coloquei a mão lá atrás. Estava tudo dentro de mim. Uma sensação maravilhosa, que eu precisei de muita força para não gritar de prazer. Depois aqueles movimentos. O que parecia impossível de melhorar, se torna exponencialmente mais gostoso à medida em que ele ia acelerando o ritmo de suas estocadas. E então eu não consegui conter. Pois comecei a gozar a gozada mais deliciosa de toda minha existência. E os gritos e gemidos, e até um pouco de choro e riso foram inevitáveis. E isso o deixou ainda mais frenético comigo, o que só aumentou ainda mais a intensidade do meu orgasmo. Mas como ele continuava me FUDENDO, eu não tinha mais qualquer domínio e noção de mais nada. Voltei a beijar ele. Queria comer a língua dele. Comer seus lábios. E então ele parou um pouco, quase tudo fora do meu cu. E sem eu esperar, socou forte e me apertou contra seu corpo. E baixinho no meu ouvido, o que disse penetrou a minha alma. Ele não comeu apenas o meu corpo. Mas todo o meu ser.

– Agora você vai receber o fruto do meu corpo. E você será minha pra sempre, garoto! Toma pra você, toma! Tudo! Toma!

Eu novamente comecei a gritar. Que sensação absurdamente deliciosa. Eu sentia o fluxo de seu corpo explodir dentro de mim, enquanto sua pika latejava contra as paredes do meu cu. Quente! Molhado! Potente! Eu parecia que ia desmaiar de tanto tesão. Pois novamente comecei a gozar. Não como da primeira vez. Mas um orgasmo doce e suave. Diferente! Intenso! E passado o ápice do nosso prazer. Ficamos ainda um tempo grudados, nos encarando. E um novo beijo, dessa vez como de apaixonados, selou o nosso primeiro encontro. E eu me tornei sua fêmea, desde então. Gosto de mulher. Muito mesmo! Não gosto de homens. E acho que jamais ficaria com outro cara. Mas o que rola entre eu e ele é algo de outro mundo. De outra realidade.

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto foi top tomara que tenha continuação mas vc pode ter certeza que dpois de da uma vez vc nao consegue mais parar quando ele se for vc vai ter outro e outros a vida é como uma onda cada uma tem um ciclo