Sábado pela manha

Foda depois do trabalho da escola. Dois adolescentes com tesão.

Sábado, do último fim de semana e meus pais não voltariam para casa; ficariam na universidade por conta de atividades curriculares.

Convidei Fernando, um novo amigo e colega de classe para fazermos o trabalho juntos. Terminamos era umas 10 horas. Fomos à sala de TV para assistir um filme. De repente, uma cena de sexo, Fernando ficou excitadíssimo e eu vendo ele de barraca armada também fiquei.
— João! Preciso bater uma punheta senão meu pinto não abaixa.
— O lavabo é logo ali — Disse apontando.
— Posso bater aqui vendo o filme? Bate uma também?
— Sim. — Disse tirando meu pau para fora do calção.
— Não consigo bater punheta de roupa, João. Posso ficar pelado? Fica também.
Ficamos os dois pelados e sentamos sobre o tapete um de frente para o outro. Fernando colocou suas pernas sobre as minhas e nossas varas se encostaram. Ambos demos um suspiro de tesão e começamos a punheta. Daí uns dois minutos e Fernando começou a roçar sua vara na minha.
— Que tesão, João! Se você bater para mim eu bato para você. Topa?
Fernando não esperou minha resposta e pegou meu pinto e comeu uma deliciosa punheta e eu peguei o pinto dele que era do mesmo tamanho do meu, uns 16 centímetros e ficamos naquela deliciosa punheta. Fernando não tirava os olhos de minha vara e mordia os lábios. Novamente tomou a iniciativa…
— Se eu te chupar; você me chupa, João.
— Com o tesão que eu estou, Fernando; topo tudo. Você começa.
Fernando virou-se e abocanhou o meu pinto. Começou passando a língua na cabecinha e depois engoliu tudo. Fez garganta profunda. Ele ia alternado em chupadas e passava a língua em toda extensão. Fechava os olhos e gemia deliciosamente. Depois de uns cinco minutos eu fiz a mesma coisa; chupei-o imitando suas atitudes. Depois de pouco tempo Fernando foi se virando e começou a chupara minha vara de novo; fizemos um sessenta e nove delicioso. Fernando diz segurando meu pinto:
— Que tesão! Que pinto delicioso, João.
— O seu é também muito gostoso, Fernando.
Depois de muita chupeta, Fernando fica de quatro com os braços e a cabeça sobre o assento do sofá e abre sua bundinha redondinha e branquinha com as duas mãos e fala:
— Mete no meu cu.
Não aguentei e comecei lamber todo seu cuzinho e às vezes enfiava um dedo ou dois. Deixei-o bem lambuzado e cupi no meu pau e fui direcionando para aquele buraquinho desejoso de vara. Coloquei a cabecinha e Fernando disse:
— Mete tudo, mas devagar. Faz tempo que não dou o cu.
— Deixa para mim, Fernando.
Fui metendo bem devagarzinho e quando sentia que seu cuzinho tinha acostumado com minha vara eu metia um pouco mais. Quando estava com minha vara parada na metade; Fernando rebolou devagarzinho sua bundinha e minha vara sumiu naquele delicioso cuzinho.
— Me fode, João. Mete gostoso. Coloca ele todinho dentro de mim. Mete gostoso. Que tesão. Mete mais. Mete até as bolas.
Eu às vezes tirava tudo deixando só a cabecinha dentro e metia até o talo. Fernando gemia e rebolava e de repente ele começou a rebolar com muita velocidade.
— Está gostoso, Fernando.
— Uma delicia. Que gostoso. Fode, mete, come meu cu.
— Que cu delicioso Fernando. Vou gozar.
— Bate para mim que quero gozar junto. Goza dentro. Me enche de porra.
Eu inundei o seu cuzinho e Fernando gozou no tapete. Ele foi deitando e eu continuei por cima até que meu pinto amoleceu e saiu de dentro. Demos um tempo e fomos nos lavar. Depois voltamos para a sala e foi a minha vez de levar aquela vara deliciosa.

Continua…

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