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Quase desmaiei de tanta dor

961 palavras | 2 |4.42
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Oi. Me chamo Gilmara e tenho vinte e nove anos. Isso aconteceu quando ainda era casada com o FDP do Osmar, que eu fiz questão de trair.

Ele tinha me traído com minha irmã caçula no Carnaval. E quando eu descobri queria matar os dois. Mas resolvi me vingar e fingir que não sabia de nada. Foi fácil não. Tive que ser muito fria mesmo. Primeiro eu dei pro primo dele. E como estava com ódio, resolvi me dar totalmente pra ele. E até deixei ele tirar minha virgindade no cuzinho. O Osmar vivia insistindo e eu nunca deixei nem tocar. Tinha vergonha e me sentia meio travada e pouco a vontade. Nunca foi algo que eu sentisse tesão. Sentia era repulsa. Mas com o Luiz eu resolvi me fazer de puta pra ele, e dar sem remorso, pra ele sentir como se eu fosse dele. E, pra minha surpresa, como foi gostoso dar o cu. Me sentir domada e naquela posição, sentindo aquela coisa diferente, me fez gozar tão gostoso que eu viciei rsrs. E depois passei a dar muito pra ele. E dou até hoje. Mas não fiquei por aí. Dei pro colega dele, que é um galinha. Dei para o tio dele, que sempre me cantou. Esse aí até se apaixonou. Uma baita dor de cabeça. Mas tem o Roberto. O pedreiro que trabalhava com o pai do Osmar na construção e que me comia com os olhos desde que eu era solteira ainda. E foi com ele que eu me senti um brinquedo e pensei que fosse desmaiar de tanta dor. Ele tem um mostro entre as pernas. Dava pra perceber que era bem grande, mesmo ele de bermuda. Mas quando vi aquele zulu sem roupa, aquela coisa enorme, não sei o que senti mais. Se foi vontade de sair correndo ou vontade de ser destruída por aquilo. Eu já nem traía mais só por raiva do Osmar. Viciei em dar pra outros. E cada vez mais puta e ousada. Cheguei a bater uma pro pai dele, com o corno desgraçado conversando na varanda com a minha sogra. Mas voltando ao Roberto, ele estava com tanta vontade de me comer, que virou um urso feroz e me pegou sem o menor respeito por mim. E eu até estava gostando de ser tratada daquele jeito por ele. Parecia que ia rasgar a minha buceta. Mas senti um tesão absurdo, vendo aquela destruição em mim. E então, depois de um tempinho eu caí na besteira de querer dar meu cu pra ele. Ele nem pensou duas vezes. Me agarrou e foi me ajeitando. Como ele é forte! Eu me senti um pedaço de papel nas mãos dele. Só que não tinha passagem. E eu sentia uma fisgada que ia dos pés até o pescoço, quando ele forçava. Estava doendo tanto, que eu pedi pra parar. Só que ele me prendeu entre suas pernas e montou em cima de mim. Não tive pra onde correr. Ele disse que já que eu ofereci, que tinha que dar. Eu até ri, dizendo que não era possível. Nem acabei de dizer e ele veio me rompendo até a alma. Foi a maior dor que já senti em toda a minha vida. E até tive vertigem. E acho que cheguei a desfalecer por uma fração de tempo. Foi tanta a dor, que nem gritar eu consegui. Só vi estrelas e me senti entupida e rasgada ao meio. E quando dei por mim e recobrei a consciência, sem forças pra nada e até meio desnorteada, ele começou a estocar, me segurando no pescoço. E eu comecei a gritar de dor. Até que aos poucos era como se tivesse um maçarico no meu cu. Estava pegando fogo, ardendo muito mesmo. E eu passando mal de verdade. Então implorei pra ele parar e tirar. Ele não tava nem aí. E disse que só ia parar depois que o caralho dele me entupisse o “rabo” de leite. E eu não tinha forças pra mais nada. Até que foi começando a dar uma pressão gostosa que ia aumentando. E meu cu foi ficando dormente e eu até comecei a sentir prazer. De repente estava gostoso e cada vez mais gostoso. E meus gritos se tornaram gemidos. E foi ficando tão, mas tão delicioso, quente e forte, que eu comecei a tremer de tesão e experimentei o orgasmo mais delicioso que já tive, aos gritos e gemidos, com ele me puxando pelos cabelos. Eu olhei pra trás pra ver aquele monstro se apropriando do meu cu, e até quase chorei de tanto prazer, com o Roberto me possuindo a ponto de eu sentir vontade de beijar ele. Então ele me puxou e eu senti ele gozando dentro de mim. Nesse momento a gente se beijou e eu o encarei, como que estivesse diante de algo completamente inesperado. Como se meu corpo me dissesse que ele era o homem da minha vida. E ele sorrindo com os olhos. Eu gamei no Roberto e larguei tudo pra morar com ele. Duas semanas depois de dar pra ele, estava morando com ele nesse quartinho humilde. Não temos quase nada. Mas alimento não falta. Muito menos, prazer. O Osmar chegou em casa um dia e eu já estava metendo com o Roberto. Fiz questão de atender o telefone e jogar tudo na cara dele, já perguntando se ele tinha gostado de meter com minha irmã e depois esfregando que ele já era e que era pra sentar e chorar. Não desliguei. Só jóquei o celular no sofá e fiz questão de gemer para o filha da puta ouvir e aprender uma lição.

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2 Comentários

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  • Responder André ID:g3j1dp20k

    Então, além de cortar agora ficou toda arrombada!!
    Kkkkk

    • Casado liberal ID:12wecsmv26yi

      Nossa Gilmara delicia, adorei.