Provocando o primo 1

Como eu comecei a provocar meu primo mais velho, até ele não resistir mais e me comer.

Minha família nunca foi grande, para ser sincero, meus avós só tiveram dois filhos, meu pai que era o mais velho, de apenas um ano de diferença da tia Célia, papai me teve com dezessete anos, depois de perder a virgindade para minha mãe. No final, minha mãe abandonou eu e papai quando eu tinha apenas dois anos, segundo ela, era muito nova para ter um filho.
Nessa época papai precisou da ajuda da Tia Célia que tinha na época 18 anos, para ele poder fazer faculdade de direito, claro que ela aceitou ajudar, cuidando da nossa casa e também de mim. Tia Célia apesar de ser mais nova que meu pai, engravidou aos quatorze anos, meu primo se chamava Luciano e seu pai diferente da minha mãe sustentou o casamento e amava sua família.
Apesar de ser abandonado por minha mãe, meus avós maternos fazia de tudo para me ver, até chegaram a deserdar minha mãe e em uma conversa com meu pai, perguntaram se ele não queria que eu fosse criado pro eles. Claro que meu pai não aceitou, segundo ele, foi a melhor coisa que aconteceu com ele e nunca me abandonaria como minha mãe fez. Até os meus sete anos, meu pai fazia de tudo para mim, abdicou de festas nos finais de semana para ficar comigo, sempre deixou claro para suas namoradas que eu era prioridade na sua vida e se quisesse ele, tinha que me aceitar também.
Papai só voltou a namorar quando eu tinha nove anos, uma mulher linda, tinha cabelos cacheados e a pele retinta brilhava no sol. Papai finalmente estava apaixonado e minha nova madrasta se chamava Clara, uma menina que vinha do interior fazer faculdade de designer e ficou na cidade. Além de linda era uma das mulheres mais gentis que conheci e dois anos depois quando venho morar com nós em nossa casa, se mostrou uma mãe que nunca tive, apesar de espelhar minha tia como mãe.
Ela me amava e isso era o que importava. Então aos doze anos minha madrasta engravida de meu irmãozinho, assim como eu, papai ficou radiante, eu realmente estava feliz em ter um novo irmão e foi nesse tempo que tudo piorou para nós, pois cinco meses depois da notícia do bebê, tia Célia e seu marido sofreram um acidente de carro, apenas meu primo sobreviveu, na época tinha catorze anos. Eu e papai ficamos arrasados, pois meus avós já tinham falecidos alguns anos trás e agora tia Célia.
Meu primo ficou internado por um mês no hospital, nesse tempo o conselho tutelar entrou em contato com meu pai e perguntou se tinha condições de cuidar de seu sobrinho, meu pai nem pensou e já confirmou como guardião legal dele. Então meu primo passou a morar com nós, não era muita coisa, para ser sincero ficamos ainda bem abalados até o nascimento do bebê.
Por fim, eu e meu primo dividíamos um quarto, pois a casa apesar de ser espaçosa, tinha apenas dois quartos, um ficava meu pai, a Clara e meu irmãozinho Júnior e no outro ficou eu e meu primo Luciano.
Luciano teve que passar com psicóloga e psiquiatra para não ficar com depressão e evitar acordar de madrugada por pesadelos. O que era bem comum no começo, eu sempre deitava em sua cama e dormia com ele, era algo natural e normal para nós, sem qualquer sentimento além de conforto de uma dor.
Com o tempo fomos superando aos poucos a tragédia, meu pai trabalhava na defensoria pública, estava guardando dinheiro para se mudarmos para uma casa melhor. Minha madrasta passou a trabalhar também e assim como meu pai passava muito tempo fora de casa. Meu irmão passou a ficar em uma creche e depois ficava com sua madrinha até minha madrasta buscar ele e eu e meu primo passamos a ficar bastante em casa sozinho.
Meu pai botou Luciano na academia e um ano depois ele estava já um corpo bonito e eu aos treze anos estava acima do peso para minha idade, mas nada que me afetava. Eu e meu primo ficamos bastante próximos, ao ponto de ficarmos conversando horas sem o assunto acabar e naquela época meu primo na flor da idade está querendo transar e sempre falava isso.
Eu já sabia que era uma verdadeira putinha mamadeira, infelizmente meu primo não foi o meu primeiro, pois meu melhor amigo teve a sorte de descobrir que era uma puta perfeita e passava o caralho no meu cu quando tinha a oportunidade, eu amava ser comido por ele, apesar de termos treze anos já tínhamos fudido em vários lugares e tomei tanta porra dele que já era um docinho para mim.
Porém como tudo que é bom acaba, meu melhor amigo foi embora, pois seu pai militar foi transferido para o norte do Brasil, claro que na despedida transamos muito e prometemos se reencontrar, até a promessa de se não casarmos até os trinta anos íamos casarmos um com o outro. Eu acabei ficando sem macho, até tentei recorrer a aplicativo de namoro, mas só velhos nojentos queriam me fuder, pois os novinhos tinham medo de serem pegos por pedofilia por pegar um garoto de treze anos.
Fiquei então um ano sem transar, eu confesso que estava quase saindo com os velhos de aplicativo, mas não queria me rebaixar tanto a esse nível. Foi então que tive a brilhante ideia de tentar provocar meu primo, para ver se conseguia fisgar ele e de certo modo receber uma bela de uma rola, pois já havia visto ele de pau duro enquanto dormia pelado depois de beber em uma festa e com certeza faria um belo de um estrago no meu cu.
Meu plano consistia em começar leve, como esbarrar minha bunda nele, o que foi um sucesso no começo, até parou de reclamar quando eu passava colado nele no corredor de nossas cama. Diversas vezes conseguia sentir o seu pau mole na bermuda pressionando minha bunda e claro que o garoto sempre disfarçava.
Depois comecei a ser mais descarado, comecei a empinar quando estávamos sozinho, aproveitava e tomava banho e ia para o quarto pela com o pretexto que esqueci minhas roupas e sempre ficando pelado e sempre de alguma forma deixava meu cu a sua vista e sabia que ele olhava, pois sempre que olhava de cantinho seus olhos olhavam meu cu enquanto a mão apertava a pau.
Depois de dois meses nessa provocação comecei a dar um passo a mais, um dia estávamos jogando fifa e na hora dos pênaltis para brinca mexia no controle para ele errar, numa hora dessas ele pegou o controle e botou dentro da bermuda de futebol e falou: “Pega aqui”; Não pensei duas vezes enchi minha mão no seu pau mole, dei uma leve massageada e além de ver ele se animar, tirei a mão e falei com a cara mais de puta que eu tinha: “Não achei o controle, mas achei uma cobra” ; E comecei a rir.
Mas nada aconteceu depois daquilo, meu primo até perdeu os pênaltis para mim de tão desconexo ficou com a minha mão no seu pau. Mas foi em um churrasco que meu pai fez para comemorar uma promoção do trabalho que tudo mudou entre mim e meu primo.
Meu primo estava com seus dezesseis anos e eu com os meus catorze, estávamos conversando com papai sobre sua promoção, foi então que papai me deu uma cerveja com o contexto de já saber começar a beber e sua primeira cerveja foi na minha idade. Claro que um adolescente não teria controle, era por volta de uma cinco da tarde já estava bêbado, que Clara teve que me dar banho gelado, deixando apenas de cueca e botou eu para me deitar. Meu pai rindo enquanto Clara estava puta com ele por deixar eu ficar tão bêbado. Era por volta de umas nove horas eu estava meio acordado e meio dormindo quando vejo meu primo entrar de toalha na cintura.
O garoto já tinha um corpo bonito e com os olhos meio fechado vi ele tirar a toalha e começar a se secar na minha frente. Ainda meio bêbado tive a luza de me virar de bruços e deixar minha bunda mostra para ele, como se tivesse com calor. Meu primo então fica me olhando, por algum motivo foi até a porta, abriu ainda pelado para ver se tinha alguem, mas as luzes da sala estavam desligadas e então fechou e trancou a porta.
Quando virou para mim seu pai estava meia bomba e sabia que o puta ia fazer, o que não demorou para chegar do lado da minha cama, me chamou e me empurrou para ver se eu estava acordado, mas como um ator perfeito, nem me mexi e nem respondi até um pequeno ronco soltei. Senti sua mãos na minha bunda, apertando de leve, ainda com os olhos meio fechado, vi que ele batinha punheta, mas sabia que para ele não era suficiente e então subiu na minha cama, com cuidado me colocou de lado e ficou esfregando o pau na minha bunda.
Eu não estava aguentando mais, então na cara e coragem coloquei minha mãe no seu pau, ele se assustou, mas não conseguiu se afastar, pois segurei seu pai forte e puxei para mais perto. Com a voz sussurrando falei: “Agora que começou, vai ter que me comer”; escutei seu gemido quando dei uma leve punheta e então me falou: “sabe que depois que te comer, vai ter que me dar todos os dias”; Sorri e concordei com a cabeça.
Para minha surpresa, quando me virei para ele, lhe olhei nos olhos um sorriso brotou em seus lábios e enquanto o beijo venho, tão cheio de tesão que nos roscamos um no outros, os barulhos que o beijo fazia era alto, mas não suficiente para chegar no quarto do meu pai. Em meio ao beijo lhe punhetava e o garoto bulinava meu cuzinho.
“Já deu esse cuzinho?”; Soltei um aham e logo senti o segundo dedo entrar e um gemido alto saiu de meus lábios, mas foi abafado pelo beijo de Luciano. Meu primo se levantou da cama, me levando junto e me deixando sentado, botou seu pau na minha frente, era maior que de meu melhor amigos, porém menos grosso.
Não foi falado muito, como não era nenhum inexperiênte cai de boca naquele pau que babava bastante, o sabor salgado do pré-gozo preencheu minha boca e me fez ficar mais louco pela saudade de ser putinha de alguém. Os gemidos contidos de meu primo me dava um tesão. Foram minutos chupando o pau e depois as suas bolas, para no fim me empurrar para não gozar antes da hora, pois segundo ele queria me fuder ainda.
“Acha que não via me provocando igual uma putinha”; Disse me deixando de quatro na cama e abrindo minha bunda. “Vou chupar esse cu, para matar a vontade desses meses que me provocou meu viadinho”
Senti sua língua quente encostar no meu cu e eu tive que tapar minha boca para não gemer alto, o garoto sabia o que fazia, sabia tanto que me comia com a língua, me fazendo ver estrelas, então gemidos baixos meus saíram, estava quase gozando só com aquela língua de um Deus Grego. Senti ele dando beijos na minha bunda e indo para as costas é a minha nuca, senti o seu pau encostando no meu cu, começando a forçar a cabeça.
Senti ele me rasgando aos poucos, o gemido sofrido que saiu dos meus lábios fez ele parar de meter e esperar eu me acostumar, quando me viu rebolando continuou botando seu pau dentro de mim. Parecia um eternidade, mas quando senti suas bolas encostarem na minha bunda relaxei mais ainda e um beijo no meu pescoço fez ficar derretido. “Meus 17 cm está todo dentro de você, que delícia”;
Foi então a sessão de metidas que me fizeram ver estrelas, o garoto sabia fuder como ninguém, deixou até meu melhor amigo no chinelo, pois estava quase desfalecendo com suas estocadas dentro de mim. Ele gemia no meu ouvido e por fim, me fez eu sentar no seu pau que fiz com gosto e me virava para beijar sua boca e sentia sua mão na minha cintura conduzindo a sentada. “Que cu gostoso, se eu soubesse teria metido pica em você antes”; Falava enquanto me comida e algumas vezes me chamava de puta e de namoradinha do primo.
Foram bons minutos até ele gozar dentro de mim cravando todo seu pau dentro de mim e depois me botando para deitar, ficamos nos beijando ainda com seu pau no meu cu e só tirou depois que amoleceu, dormimos juntos aquela noite.
Esse seria apenas o começo de muitas fodas que vieram.
Continua…

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