Laços do Cu 1

(essa é uma obra de ficção, nomes, lugares, e eventos são fictícios!)

Novela: Laços do Cu (a abertura é música clássica de Vinny “Heloísa, Mexe A Cadeira”)

Capitulo 1: A Morte de Zélia Paralisa A Pacata Três Corações!

Tudo começa com Tony Ramos, um herói nacional, chegando em casa, em São Paulo.

— Larissa! Larissa! Cadê você sua puta? De hoje não passa, vou te arrebentar toda! — Tony Ramos trabalhava no ramo imobiliário desde seus quinze anos, passados cinquenta anos ele era visto como algo muito próximo de um herói, ou invencível em sua arte.

— Larissa! Prepara essa boceta que hoje eu vou foder até você não aguentar mais abrir as pernas! — os gritos de Tony em sua bela mansão ecoavam por cômodos e corredores vazios.

Tony havia se casado ainda jovem, antes de completar vinte anos. Com sua primeira esposa teve três filhos, esses que faziam parte de seu império imobiliário.

Após a morte de sua esposa, Maitê, Tony jurou nunca mais se casar, ou se apaixonar.

O juramento durou até o encontro com Larissa Manoela, uma puta de luxo que oferecia serviços pelo Instagram.

Foi amor à primeira fodida.

Larissa era uma menina de quatorze anos, que fodia desde os doze com relativa frequência. Foi iniciada pelo pai e por um tio, esses não davam sossego para coitada, fodiam a noite toda, forçando a menina a abandonar os estudos.

Gostosa, cabelo longo castanho escuro, olhos verdes, e aquela boca de lábios cereja que não dá vontade de beijar, dá vontade de enfiar a pica. Quem culparia aquele pai? Quem condenaria aquele tio?

Talvez a própria Larissa entendesse que ao nascer com peitos tão grandes e uma bunda enorme e suculenta, não havia muito o que fazer consigo se não foder.

Começar como puta de luxo no Instagram demorou um pouco, mesmo que aos quatorze anos, após foder uma única vez com Tony, sua vida desgraçada tenha mudado para sempre.

E o que é Deus se não um sádico filho da puta com poderes cósmicos ilimitados?

Nem ela, que dormia e não escutava os gritos de Tony, nem ele, chegando ao quarto já sem as roupas jogadas pelo caminho, podiam imaginar o que Deus guardava para ambos.

— Já voltou amor? — ela questionou toda infantil, com Tony subindo na ampla cama de casal exibindo sua enorme barriga peluda, e suada de um longo dia de trabalho com o ar condicionado quebrado.

— Já? Está quase escurecendo! O que você fez o dia inteiro?

— Dormi? E tirei umas fotos para o Instagram.

— Que vida boa em pirralha.

— A sua vida é que boa papai. — deixando o lençol cair da cama, Larissa Manoela revelava seu corpo adolescente.

A boceta rosada, com lábios para fora, como o esperado de uma puta experiente. Os peitos com os mamilos durinhos, sendo seguros pelas mãos peludas de Tony, que caía de boca mamando nos peitos; os marcando após lambidas e sugadas, Tony não se controlou, indo ao criado-mudo pegar suas pílulas azuis.

Três pílulas depois a pica monstruosa do gordo estava dura.

— Caralho Tony, que pica é essa? Parece que está apontando para lua. — ela levantou, voltando a sentir seus peitos serem apertados e chupados; para a punheta de Larissa começar não demorou, ela sabia que o cara era como um porco, depois que começasse a foder só pararia inundando sua boceta de porra.

A alegria do homem não era difícil. Ficar com o pinto duro na mão da menina sentindo o gosto daqueles peitos deliciosos em sua boca. Por ele aquilo duraria boa parte da noite.

Era Larissa que se jogava para cima de Tony, deitado na cama, com o caralho apontando para o teto; as mãos de Larissa seguravam a pica, e o boquete, cuspindo na rola, era forte e sem interromper a punheta.

Ela sabia agradar, o pai havia ensinado direito.

De olhos fechados com a boca mamando na pica, era como voltar no tempo, voltar a mamar o papai e o tio.

O tempo passava de maneira estranha, já havia escurecido quando ela sentou na rola. Os gemidos ecoando pelo quarto afastaram os funcionários, esses, quatro ao todo, aguardando para passar um importante telefonema…

Há 3 quilômetros de distância da boceta inchada de Larissa, numa cidade de interior chamada Três Corações, Zélia voltava para casa lembrando de sua irmã Maitê Proença, a primeira esposa de Tony Ramos, esse, seu amor dos tempos de colégio.

Não fosse a morte de Maitê, talvez a irmã nunca tivesse a perdoado por roubar seu primeiro e único amor.

Quando o Honda Civic preto parou, Zélia se quer imaginou o que lhe aguardava.

Aquela era a avenida principal de Três Corações, o que não queria dizer muito, só que havia movimentação de pedestres até por volta das dez da noite, quando as lanchonetes começavam a fechar.

Quando o homem saiu do carro, Zélia não olhou em sua direção.

O som do primeiro tiro ecoou enquanto a pólvora branca se espalhou ao redor da 380 do assassino, esse, que cruzou o olhar com Zélia enquanto disparava mais quinze vezes. O rosto é o corpo de Zélia eram transpassados enquanto ela caía morta.

A avenida teve pessoas correndo em todas as direções, com choro e gritos se multiplicando até entre os que não testemunharam o ato.

O carro arrancou e deixou a cidade por uma rodovia, a polícia só encontraria o veículo na próxima manhã, nesse encontro o carro estaria incendiado num canavial sem nenhum resquício de provas sobre o ocorrido.

Naquela noite, enquanto a boceta de Larissa era preenchida por rola e porra, Tony imaginou que existia algo maior, algo que ligava as pessoas, e que guiava bocetas em direção a rolas duras como servos de Cristo eram invocados às sagradas escrituras; ele não podia estar mais errado.

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