Preparação da Festa do Vovô: Fiquei Arrombada

Hoje eu tenho 39 anos, mas isso aconteceu quando eu tinha 17 anos.

O aniversário do meu avô estava chegando, e ele estava organizando uma festa no sítio pra comemorar.

Pra quem já leu meus contos sabem que eu e meu avô tínhamos bastante intimidade.

Ele me ligou pra falar sobre a festa e que minha presença era muito importante pra ele. Eu confirmei presença. Faltavam 15 dias pro dia da festa.

Meu avô pediu pra eu ir no sítio um final de semana antes pra ajudar ele com alguns detalhes. E foi o que fiz, disse que sairia de casa na sexta a noite. Meu avô insistiu em vir me buscar de carro. Então aguardei ele.

Entrei no carro e fomos pro sítio, perguntei pela minha vó, mas ela ficou em casa fazendo o jantar. No meio do caminho, num local escuro, ele parou o carro.
– Eu tava com tanta saudade de você, minha neta preferida.

– Também estava com saudade das nossas aventuras.

Ele afastou o banco do carro pra trás.
– Dá uma mamadinha no vovô pra matar a saudade.

Ele colocou o pau pra fora e eu mamei. Ele tem uma piroca gostosa, eu mamo com vontade. Ele estava depilado, todo lisinho. Coloquei as bolas dele na minha boca, tentei dar uma lambida no cu dele mas a posição não dava.

Abrimos a porta do carro, ele tirou a bermuda e eu fiquei pra fora do carro chupando ele. Ali era um local escuro, mas as vezes passavam alguns carros. Mas a gente continuava.

Mamei bastante aquela rola cabeçuda, as bolas dele tão murchas mas eu colocava o saco com os ovos na boca e lambia o cuzinho dele. Ele adorava. Teve um momento que eu forçava minha língua no cu dele e ele gemia alto.
– Aí que delícia, aí meu cu. Aí que vontade de dar o rabo.

Já que ele queria, enfiei dois dedos no cu dele, ele gritou. Fiquei catucando o cu dele um tempo.

Depois ele me colocou sentada. Eu de vestido sem calcinha ele só enfiou a cabeça embaixo do vestido e me chupou, foi rápido. Ele pegou a pica e enfiou na minha buceta, a cara dele estava toda melada.

Enquanto ele estava me fudendo, olhava pra um lado e para o outro pra ver se vinha alguém. Então ele me falou que ia gozar.
– Quer tomar leitinho do vovô?

– Quero sim, me dá.

– Deixa um pouquinho pra mim!

Essa parte eu não entendi, mas também não perguntei. Ele colocou a piroca na minha boca e começou a punhetar.
– Abre a boca.

Eu abri. E ele gozou.
Quando terminou de gozar eu estava engolindo quando ele me levantou e me beijou enfiando a língua na minha boca.
– Eu também queria sentir o gostinho de porra.

Eu sorri e entramos no carro pra seguir viagem.
Chegando lá minha vó estava colocando a mesa para jantarmos.

Depois do jantar tomei um banho e fui lá fora fazer uma ligação. Avistei um dos funcionários do meu avô, ele me chantageia porque me viu mamando a rola de um cavalo a um tempo atrás. (Esse foi um dos meus primeiros contos. Leiam.)

Já dei pra ele e pro amigo dele várias vezes com medo deles contarem, até que foi muito gostoso, mas eu não queria ser chantageada, eu ficava com medo de como meu avô ia reagir. Mas mesmo assim eu resolvi contar pro meu avô sobre a situação.

Voltei pra dentro, nem fiz a ligação. Conversamos por um tempo e minha vó foi dormir. Nisso eu falei com meu avô que queria conversar com ele.

Saímos um pouco, fomos caminhar pra eu contar pra ele. Então falei sobre o cavalo que mamei e os 3 funcionários dele que eu dei. Um me pegou no galinheiro. (Tem esse conto também. Leiam).

Meu avô ficou surpreso com tudo que falei. E ficou admirado em saber que eu gostava de zoofilia. Descobri que ele também gosta.

Fiquei aliviada, ele me abraçou, me beijou e disse que não tinha problema.
– Você é jovem, tem que aproveitar mesmo.

Nisso ele segurou a minha mão e disse:
– Eu quero ver vc mamando um cavalo.

Fomos até o cavalo preferido dele, bem manço, ele já estava com o pau pra fora. Aquela coisa enorme. Levamos o cavalo até um local escondido, abaixei e coloquei aquela pirocona na boca, nem cabia direito, meu avô foi punhetando, até que o cavalo deu uma gozada forte na minha boca que eu até engasguei.

Meu avô me abraçou, meu deu um beijo de língua com porra de cavalo. Senti que ele estava de pau duro. E ele me perguntou se eu queria dar pros funcionários dele que me chantageavam pra ele assistir.

Eu gostei da ideia, foi bom ter contado pra ele, a putaria até melhorou. Fomos em direção ao quarto deles. Chegando lá meu avô falou e eles aceitaram na hora. Entramos, tiraram minha roupa. Mas eu falei que queria ir ao banheiro.

Eu estava com vontade de fazer cocô, então eu fiz. Vi que no chuveiro deles tinha um chuveirinho, tirei aquela cabecinha, enfiei no cu e liguei o chuveiro. Fiz a chuca pra ficar bem limpinho, lavei bem a buceta, me sequei e sai do banheiro.

Ao sair do banheiro me contaram que meu avô era a puta deles, sempre que podia, ia lá dar o cuzinho.
– Aproveita e da o cuzinho hoje vô.

– Hoje não, quero só te observar.

Nisso os dois começaram a me pegar, chuparam meu peito, mechendo na minha buceta, depois me colocaram na cama pra me chupar.

Nisso meu avô ficou pelado e começou a bater punheta.

Enquanto um abria minha buceta, o outro chupava, eu tenho um bucetão, pra chupar tem que abrir ela, sou bem greluda também, e ele estava me sugando.

Quando pararam, ajoelhei e chupei uma piroca enquanto Batia punheta na outra. Me colocaram de 4 e lamberam meu cu, deu uma cuspida e começou a forçar pra rola entrar no meu rabo. Tava doendo,era grosso, mas eu tava gostando.

Quando entrou ele começou o vai e vem. O outro entrou por baixo de mim e queria que eu sentasse com a buceta, mas não consegui.

Então na cama um deles sentou, eu sentei de costas na rola dele enfiando no cu e o outro em pé meteu na minha buceta. Fizemos penetração dupla, os dois desesperados me fudendo ao mesmo tempo eu fui a loucura, gozei muito gostoso, fiquei até mole.

Meu avô pediu pra me chupar, eles deixaram. Fiquei de perna aberta pra ele.
– Aí que delícia toda arrombada.

Lambeu toda a minha buceta e cu depois me colocou de 4 na cama. Pediu pra eles gozarem no meu cu, os dois.

O que já estava quase gozando foi o primeiro, socou forte no meu cu e gozou rapidinho. Terminando de gozar veio o outro, esse demorou um pouco, socou tão forte que eu estava sentindo meu cu arder, quando de repente ele gozou, e então veio meu avô.

Que estava desde o início batendo punheta enquanto observava os funcionários dele me comendo. E por último meu avô meteu no meu cu também, eu já não estava aguentando mais levar no cu, ele metia sem dó, eu já estava rinchando igual uma égua de tanto levar no rabo.

Meu avô gozou e foi um alívio, senti que perdi todas as pregas do cu, coloquei a mão e estava todo aberto e senti porra escorrendo. Meu avô deixou minha bunda aberta e tomou toda gala que saiu do meu cu.

Quando ele levantou os caras estavam de pau duro de novo batendo punheta. Pegaram meu avô e colocaram ele pra mamar. Ele chupava e punhetava como se não houvesse amanhã. Quando a porra veio meu avô sugou a rola parecendo um bezerro. Quando engoliu tudo ele fez um “aaahh” que parecia que estava tomando refrigerante.

Foi a vez do outro, eu avô mamava com tanta vontade que chegava babar, caia muita baba no chão, foi muito gostoso ver meu avô mamando na pica assim… Foi tudo tão novo pra mim.

Aí de novo veio a porra, meu avô segurou a rola enquanto tomava, ele engoliu umas 3 vezes, foi muita gala. Mas ele tomou cada gole.

Já era bem tarde, tínhamos que voltar pra casa. Eu vesti a roupa, meu avô lavou a boca e fomos pra casa. Chegando eu fui pro quarto, estava perto de amanhacer e meu avô ficou na sala…

Acordei na manhã de sábado com o cu dolorido, fui pro banho e quando passei a mão, meu cu parecia uma couve flor.

Meu avós e eu tomamos café e fomos ao centro comprar algumas coisas que ainda faltavam para a festa.

Continuo no próximo conto..

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