# #

Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda. Ele quis assim. – Parte 18

4918 palavras | 7 |4.31
Por

Me ajeitei, sai do quartão de hóspedes e segui aquele jovem Sr Elvis sem saber nem prá onde ia.
Ele me levou pros aposentos do Tio Avô Bóris, seu Pai, onde eu tinha estado dias antes e o honrado.
Ia seguindo ele pelo corredor, aquele Homão todo músculos, puxou ao Pai, seguia só de calça comprida, descalço e sem camisa mas o lenço estava sobre seus lindos cabelos e face.
Abriu a porta do quarto, entrei, Sr Bóris estava deitado na cama só de sunga amarela, meu Tio Avô quarenta anos mais velho que eu, parecia que mandava fazer suas cuecas e sungas sob medida, eram todas cavadas, realçavam as fortes e musculosas coxas, delineavam suas maravilhosas bolas e realçavam aquele Teiuzão magnífico que ele tinha, os pentelhos e pelos avermelhados saiam por cima e pelas bordas da sunga, o rosto sisudo completava o espetáculo de Macho que ele era, enlouquecia qq mulher e eu, Silvia Aurélia também.
Não entendi pq ele estava ali apesar que eram os aposentos dele mesmo se era à seu filho Elvis que eu tinha que honrar mas assim que abriu a boca eu soube, filhote disse Ele à Elvis, 24 nas costinha e 24 nas belas nádegas enquanto alisava seus 26 cm já escapando da sunga, castigue mas não destrua, mas uns dias seriam 26, duas cintadas prá cada ano de vida, Silvinha dia 7 agora fará 13 aninhos, tivesse nascido mulher ela me daria um filho bisneto, boa idade prá procriar, caraio Pai, teria coragem disse Elvis, desde quando faltou coragem à teu Pai aqui retrucou Ele.
Elvis não me dirigiu uma palavra, com aqueles olhos gélidos fixos em mim, tirou minha roupa de cigana toda, prendeu meus dois braços com cintos que ficaram abertos e suspensos na grade da janela, eu estava totalmente nú à frente da Segunda Geração que eu já conhecia como Homem e à Terceira que parecia que eu ia conhecer agora.
Muitos membros da Família já estavam lá embaixo, era só olharem pra cima e anteverem o que já havia sido anunciado na madrugada, de quem estava comigo no quarto não via nada, meu Tio Avô devia continuar deitado em sua cama, ouvi o som do cinto de couro cru saindo da calça do Sr Elvis e o primeiro estalo cortante em minhas costas, dei um grito tão alto que assustou à mim mesmo, parecia que dezenas de afiadas facas tinham dilacerado minhas costas, lá embaixo todos os olhares estavam direcionados à mim, à minha expressão de dor, a segunda cintada veio, mais forte ainda e meu berro tb saiu mais alto, de braços cruzados a ‘platéia’ assistia a execução da sentença, alguns incrédulos, outros sorrindo, Júnior de olhos arregalados, estupefato com o que estava vendo, meu Capitão de cabeça baixa, nada podia fazer para evitar aquilo e achava que tinha falhado na minha criação, estava envergonhado.
Elvis continuou com a tortura, eram metódicas as rasgadas em minha pele, parecia que ele contava até dez e estalava em mim aquele estranho cinto, primeiro eu ouvia o zumbido do couro no ar, depois a cortante dor e meu berro que saia entre minhas lágrimas, acho que lá pela décima cintada eu já gritava pra Ele parar, implorando na verdade, ele continuava em silêncio, saiu de Formiga em MG para fazer uma execução de sentença, e ia fazê-la com louvor.
Quando acabou em minhas costas, meus braços me mantinham em pé pq estavam presos no alto, senão eu já teria caido, sem força nenhuma para me manter em pé eu estava, o cinto agora avançava em minhas nádegas, tinha a impressão que pedaços da minha carne estavam saindo junto com seu cinto quando ele voltava para a próxima investida, chorando eu não parava de gritar, lá embaixo alguns sorriam, ninguém senão Elvis conseguiria fazer aquilo tão bem, Júnior chorava comigo, ele não via uma execução de sentença, ele via um menino de 12 anos ser barbarizado por um Homem forte de 23 ali, com anuência e consentimento de toda sua Família.
Quando cessaram as cintadas, só ae o Clã lá embaixo ouviu e viu o rosto de Elvis na janela jogando o cinto agora vermelho de sangue em direção à Eles, pra sala de troféus gritou ele, pendurem ao lado dos dois lençóis com o mesmo sangue tirado por nosso Chefe, meu Avô, as palmas eclodiram, tinham aprovado a execução da sentença que eles mesmos tinham aprovado.
Ouvi o zíper se abrindo, meu castigo ainda não tinha terminado, ele nú encaixou aquilo que eu não tinha visto ainda em meu burakinho e num golpe só enfiou uma coisa grossa e enorme dentro de mim, berrei, berrei e continuei berrando, de baixo agora o povo via uma frágil Silvia Aurélia ser estuprada pelo gigante superior da Terceira Geração, viam o rosto de prazer dele colado em meu traseiro e viam tb minhas lágrimas caindo lá no chão, as palmas aumentaram, Raulzito meu primo que era virgem ainda saltitava de alegria, primeiro sexo que ele via ao vivo era do primo sendo estuprado pelo próprio sangue, o Primo de nossos Pais.
Elvis delirava atrás de mim, num repente rasgou a pele de meu pelo e barriga arranhando muito forte e parecia que ia desmaiar de tanto esforço, o líquido espesso, quente e viscoso dele me inundava por dentro e escorria por minhas pernas, parecia que meu suplício enfim tinha acabado.
Já já estaremos ae gritou prá Tribo lá embaixo, o dia era dele, ia ser parabenizado por todos, missão cumprida com louvor como meu Bisavô costumava dizer.
Ele depois desamarrou meus braços, não cai pq estava seguro por seus fortes braços, quando me virou, vi meu Tio Avô em êxtase na cama, a barriga e sunga totalmente cobertas de seu esperma, ele se masturbava enquanto seu filho detonava Silvia Aurélia que agora mais uma vez, era fêmea de pais e filhos.
Eu estava com a parte de trás do corpo sujas de sangue, mesmo assim ele me deitou na cama ao lado de meu Tio Avô, suje bem o lençol, levarei prá minha casa em Minas como lembrança deste belo dia, agora enxugue meu Pai com a língua, Sêmen dum Macho Soto Aguilar nunca será desperdiçado me disse e foi tomar banho.
Quando saiu eu estava mamando o Teiuzão da Segunda Geração que enrijeceu de novo com minha língua lambendo sua língua e barriga, só ae eu vi o tamanho e a grossura que tinha meu Sétimo Macho e que estava todo atolado em mim instantes atrás, colocou um schort e desceu dizendo, quando tiver satisfeito desça Papai, Silvia Aurélia é minha por todo o dia, mais tarde subo e à quero limpa e cheirosa me esperando para receber todos meus conhecimentos, piscou pra mim acrescentando, relaxe ciganinha, tua sentença acabou, agora seremos apenas uma fêmea honrando e satisfazendo seu Macho, te darei essa Honra, desceu e em instantes ouvi enquanto chupava o Sr Bóris os aplausos dirigidos à Ele e o barulho daquele gigante e escultural corpo mergulhando na piscina, depois seu Pai, belíssimo tb me presenteou com uma boa quantidade de esperma, saiu da cama, tomou banho, vestiu uma sunga agora branca e desceu também, eu tava literalmente arrombado pelo filho mas fiquei admirando as costas, ombros largos, pernões e aqueles pelos avermelhados do meu Quarto Macho, aquele belíssimo Homem que na Quarta Feira estaria ali comigo naquela cama, me mostrando de novo quem mandava e quem obedecia em nosso mundo cigano mas Silvia Aurélia gostava disso, de servir, obedecer, tinha reencarnado naquele jovem de quase 13 anos prá isso, dar prazer aos Machos da Tribo, ela era insaciável.
Fui pro banho, fiquei bastante tempo sob a água abundante e morna que saia da ducha, não tinha roupa nenhuma minha no quarto do meu Quarto Macho a não ser as de Silvia Aurélia, coloquei só a calcinha com lantejoulas dela, nem um dos dois tinham me dado autorização prá sair dali, esperaria o Sr Elvis vestido assim, meu Sétimo Macho ia me conhecer como sua obediente fêmea na mesma cama onde eu tinha servido seu belo Pai e meu Quarto Macho.
Acabei dormindo de bruços, eu já havia trocado os lençóis, o outro estava dobradinho em cima da poltrona, pronto para seguir viagem com meu Sr Elvis.
Quando ele entrou e trancou a porta, acordei, me deu um sorriso bonito, o olhar de carrasco tinha sumido, quem estava ali agora era um jovem e belíssimo Sr, meu Macho que agora iria me encher de força, experiência, virilidade e conhecimento, eu iria honrá-lo em tudo, não tinha motivo algum para ter mágoa dele, ele apenas como bom cigano que era tinha executado seu papel de me corrigir com a dureza que o caso requeria e muita maestria também.
Estava só com a bermuda, sem nada por baixo, deixou ela escorregar pro chão, um tufo enorme de macios pelos castanhos em meio às grossas coxas emoldurava um crocodilo já duro, tão grande quanto do meu Bisavô e mais grosso ainda, hora de me mostrar suas habilidades que a Família e meu Sogro me falaram tanto lá embaixo minha Silvia Aurélia, disse isso e se jogou na cama comigo, mais uma vez eu iria ser fêmea dum grande e Poderoso Macho e estava radiante por isso, ia sentir dentro de mim todos os sabores do futuro Esposo da filhinha do meu Sexto Macho, Dom Pablo Gonzalez de Amoeda.
Ele tirou minha calcinha, alisou com carinho minhas costas e nádegas, fiz um excelente trabalho, estarei lá nas minhas lidas de fazenda e faculdade em Minas, mas estarei aqui tb, em cada marca em teu belo e delicado corpinho teu Sr Elvis, estará presente, se deitou de costas, abriu as maravilhosas pernas, o resto era comigo, hora da fêmea agradecer a sorte de poder estar ali e honrá-lo, venerá-lo como um Macho igual Ele merecia.
Dividi seus bolões ao meio com as mãos e fui passando a língua em meio aquelas maravilhosas jóias que ali estavam ao meu dispor, os lindos olhos azuis se reviravam, se alguém lá embaixo fosse ouvir alguma coisa agora, ouviria só gemidos de felicidade e prazer que meu Macho emitia, um seguido do outro, Silvia Aurélia ia encantar seu Homem como já havia encantado os outros seis, ia deixá-lo apaixonado, pronto prá na primeira folga voltar e subjugar sua ciganinha de novo.
Me deliciei em suas bolas, os gemidos eram música em meus ouvidos, chupei, engasguei, engoli aqueles pentelhos castanhos e macios, o Crocodilo que ele tinha herdado do seu Avô, branco, grosso, de cabeçona rosada subia pro seu peito, tinha aguentado ele todo nesta manhã, como punição, agora ia tê-lo como prêmio, não via a hora de ser comido, degustado todo por Ele.
Aquele Homão malvado há pouco, agora era só carinho, a hora do castigo tinha acabado, subiu minha cabeça pro Crocodilo, cai de boca no cabeção, ia alisando todo o resto com a mão, descendo ele todo com minha língua, meu lindo e Poderoso Macho delirava, a hora de engolir sua força, vitalidade, poder e experiência dos mais velhos, estava chegando, continuei me dedicando, honrando meu belo Sr, meu Sétimo Macho, quando vi seus olhos azuis lindos numa quase morte, abocanhei com vontade só a cabeça, não ia desperdiçar nenhuma gota daquele forte e sagrado Sêmen.
Aquele Crocodilo lindo explodiu na minha boca, um leite quente, grosso, viscoso e doce como iogurte foi por mim degustado com prazer enquanto aquela massa descomunal de Homem estrebuchava fazendo a cama de madeira maciça chacoalhar com seu peso e força, força que estava descendo pela gargantinha de Silvia Aurélia.
Ele ficou uns minutos em silêncio, parecia estar medindo o tamanho da minha dedicação ao honrá-lo, em seguida me disse, ê garoto, quem diria, te vi há mais de dois anos, criança ainda, nem pensamento ruim ia ter com um menor de tua idade, pedofilia é crime sem perdão prá nós, agora aos quase treze aninhos te pego já como Silvia Aurélia, fêmea que difícilmente em nosso mundo cigano se acha, meu Sogro me disse lá embaixo que meu Primo, teu Pai se precipitou em te transformar numa feminha, podia ter esperado mais, agora depois dessa louca chupada tua me mamando feito bezerrinha dócil, vejo que ele não se precipitou não, o Grande Del te colocou aqui pra isso, honrar e satisfazer a Tribo dos Soto Aguilar, te estourei de manhã à força, agora quero ver tua dedicação por livre vontade, honrar e agasalhar meu Lagartão 2.3 por inteiro, aguenta meu Avô, temos quase o mesmo tamanho de Pau, Guenta eu tb, mas lembre que o motor do vô é 7.3, cinquenta anos a mais, não tem um óleo, grosso, potente feito eu prá engatar primeira e ré dentro de ti repetidas vezes, se prepare minha Silvinha, a Terceira Geração vai te estraçalhar agora, faça por merecer a honra que irei te dar.
Me puxou pro travesseiro, morda à vontade me disse, com suas pernonas escancarou as minhas, seu Crocodilo já estava besuntado de porra e saliva e duríssimo de novo, o tamanho era quase o mesmo do Bisa, a rigidez muito maior, relaxei meu corpo todo pra Ele, senti o cabeção entrar de novo em mim, agora sob o gostoso e pesado corpão dele, ele foi entrando calmo, parecia que seu Pai e seu Avô, meu Bisa, estavam ali me invadindo junto com Ele, a Primeira, Segunda e Terceira Geração juntas, uma era continuidade da outra, todas misturando seus preciosos Semêns no Caçulinha da Tribo, marcando Silvia Aurélia com toda a força dos Soto Aguilar, eu ia sentindo cm a cm daquela delícia úmida e quente me penetrando, agarrava e mordia o travesseiro com força, nenhum grito tinha dado ainda, estava o honrando em silencio, ele foi seguindo seu caminho, imperioso, dono de si e de mim, rumo ao fundo que só Ele, meu Avô e meu Bisa podiam alcançar, às profundezas da ciganinha Silvia Aurélia, senti as bolonas batendo em minha portinha, ele forçava as querendo agasalhar lá dentro tb parecia, estava com aquilo tudo inteiro dentro de mim, como aconteceu com meu Avô e Bisavô fiquei imóvel, sem força pra mexer um só músculo do corpo, totalmente entregue ao seu prazer, do jeito que Eles gostavam, seus braços fortes me enlaçaram fortemente a cintura, as marchas daquele delicioso motorzão iam começar à ser engatadas uma a uma, depois da ré, ele já entrava na terceira, não teve jeito, era delicioso mas muito dolorido, Silvinha começou à berrar, os berros davam combustível ao potente motor que me dirigia e controlava-me, era mais Força e Poder que eu dava à Ele, ouvi poucas mas pessoas lá embaixo batiam palmas, à Ele lógico, que tinha Silvia Aurélia totalmente entregue, dominada, por inteiro subjugada à virilidade, força e poder do seu belo Macho.
Tirei as mãos do travesseiro, comecei a acariciá-lo, honrá-lo mais ainda, que gostoso tu é meu futuro Nullo, que delícia minha Silvia Aurélia, quando ele ia até meu fundo e dava uma paradinha eu delirava, totalmente recheada por Ele, nenhuma agulha passaria ali, era tudo dele, só dele, seu Lagartão dominava, ocupava todos os espaços das reentrancias de meu corpo, quando saia e entrava de novo eu gritava sem vergonha nenhuma de quem ouvisse lá embaixo, mostrava à Ele o Poder e Força que tinha sobre mim, que minha única missão ali era lhe dar prazer e ser agraciado lá no meu fundo pelo Sagrado Sêmen que receberia como prêmio, seu conhecimento e força se misturando com o de seu Pai, Avô, Sogro dentro de mim, era tudo uma coisa só, as Gerações mais antigas marcando como sua a Geração mais nova, que lhes devia respeito e dedicação total, os gemidos do meu Macho aumentaram, numa brusca estocada, ele se derramou lá dentro, gritei alto enquanto me sentia encharcado pelo gostoso esperma lá dentro e ouvindo aqueles gemidos divinos dum Macho realizado que acabara de mostrar à sua fêmea prá que ela tinha vindo ao mundo, única e exclusivamente para servi-lo, honrá-lo e lhe dar os prazeres merecidos por um Cigano Macho em toda sua essência.
Ele continuou montado em mim, feliz estava lógico, é minha Silvinha falou, prevejo que darás trabalho ao nosso Clã mas não se iluda, conheces agora meu lado Homem e meu lado carrasco, Minas não é tão longe, se souber que saiu da linha com sangue que não é te permitido, em horas estarei aqui, sou teu Macho tb, portanto com direito pleno de te castigar à altura do grande delito, se meu Avô concordar será a morte, és bem novinha ainda, portanto juízo, terei uma seria conversa com teu Pai à respeito disso, é teu primeiro Homem, será o primeiro a saber, ou te põe as rédeas devidas, ou todos nós te perderemos, vou descer e pegar comida prá nós, só sairá do quarto quando eu decidir, és minha hj e o dia só acaba a meia noite, tomou um banho rápido, vestiu a mesma bermuda e desceu, que visão maravilhosa eu tinha vendo ele se dirigir à porta, eu estava nas mãos dum Macho, dum Deus Grego, tinha por obrigação satisfazê-lo, agradá-lo, honrá-lo em todo e qualquer desejo que tivesse.
Comemos depois que ele subiu, depois demos um coxilo os dois, resto da tarde e início da noite foi toda recebendo sua força, seu poder, sêmen e mijo se misturavam dentro de mim, Sr Elvis era insaciável, mamei meu Sétimo Macho como nunca tinha mamado os outros seis, entre uma mamada e outra, ele me ajoelhava fora da cama pra receber seus mijões, eram sempre clarinhos, as vezes salgado, as vezes doce, meu Pai Esposo raramente mijava em mim, gostava de me marcar mesmo era com seu Sêmen, ali estava sua Força ele me dizia, os outros seis achavam que a urina recebida quente e direta da fonte, tinha a mesma força e poder que seus semêns, principalmente a primeira do dia, fazia bem à Eles e a mim que tinha a honra de sorvê-la e eu adorava isso, engolir tudo olhando aqueles olhos cheios de poder se vangloriando pela feminha que em suas mãos estava e cumpriria todas as suas ordens.
Era umas nove da noite, da cama ouviamos o som de carros já indo embora, o Pai dele bateu na porta, festa acabou Elvis, libere Silvia Aurélia, tem escola cedo amanhã e depois das aulas irá fazer companhia à seu Bisavô, o Pai e o Irmão a aguardam lá embaixo.
Elvis mandou eu ir pros meus aposentos tomar banho e trocar de roupa, ele ia descer comigo, mostrar à meu Pai e quem ainda estivesse lá, que eu estava aprovado como Fêmea, tinha o honrado de todas as formas que ele tinha os direitos.
Antes de descermos me disse, teu aniversário, de Júnior e Raulzito semana que vem né, não poderei estar aqui mas lá pro dia 22 chego pra Festa de nossa Santa Sara e junto com meu Sogro te transformar num Nullo de verdade, ele corta e eu ligo os tendões e vasos, tenho mais prática que ele nisso, era meu aniversário mesmo, dia 7 faria 13 anos, Raulzito 15 no dia 8 e Junior 17 dia 9, fazíamos niver sempre juntos, ano anterior tinha sido um Festão, neste ano nem meu Pai nem ninguém ainda tinha comentado nada, não sabia se haveria festa ou não.
Embaixo, casa já estava quase vazia, Elvis chamou meu Pai pruma conversa rápida na sala de jogos, depois a casa foi fechada e fomos embora num comboio, todos os carros juntos.
Eu ia no banco de trás dolorido mas Feliz, Sr Elvis e Dom Pablo tinham me provado de todas as formas e aprovado, iriam me castrar juntos no dia 25, só sabia mais ou menos o que me esperava por Júnior meu Segundo Macho e Irmão, resto da Tribo ninguém comentava nada mas estaria nas mãos de meu Sexto e Sétimo Machos, Srs mais velhos e experientes, estaria entregue à gente expediente, estava tranquilo.
Meu Pai ia sério dirigindo, olhar sempre atento, uma arma entre suas pernas, a cidade maravilhosa era perigosa não só pros cidadãos, pros Policiais graduados como Ele também, pros marginais era um troféu eliminá-lo, motivo pra festa por vários dias nas favelas por eles dominada.
Na Zona Sul, os carros de dispersaram, em breve o Cel do meu Pai estaria tocando várias vezes, pra Família saber que tínhamos chegado bem, era uma rotina já.
Antes de parar e abrir o portão pelo controle meu Pai sempre dava duas, três voltas pela quadra quando estava sem escolta, eu e Junior não falávamos nada, sabíamos bem pq ele fazia isso, era um estresse constante a vida dele, por isso atendia todos os direitos de meu Pai Esposo, ele tinha que descarregar as tensões em alguém e esse alguém ali em casa agora era Eu.
Enquanto entravamos em casa, seus dois celulares já disparavam, era conversa rápida, chegamos, boa noite e ponto final, só com meu Avô e Bisavô a conversa era mais detalhada.
Minha mãe estava a nos esperar, jantar pronto como sempre, coloquei um schort de náilon e regata, meu Pai foi pro office dele, Júnior preso no Cel, fiquei conversando com minha mamãe, lógico que nada de importante podia contar à Ela, meu Pai gritou pra mim lhe levar seu whisky, levei, vou tomar só esse filhinho, depois jantar e cama, muito temos prá conversar hj.
Ajudei minha mãe na cozinha depois, ela tomou seus comprimidos e foi deitar, entrei no quarto, meu Pai estava só com uma cueca cereja linda já deitado em nossa cama, do lado dele estirado, um baby Doll infantil preto com ursinhos prateados nele desenhados e uma calcinha verde água me esperavam, vesti e deitei com Ele, agora o filho tinha evaporado, eu era a Esposa daquele belo Capitão que eu idolatrava.
Abaixou minha calcinha, levantou meu baby Doll até meus ombros, fdp do meu Primo te castigou além da conta me disse, não era necessário tudo isso minha Silvinha, fez isso prá me desafiar, mostrar que tem Poder tb, a hora dele chega e quem vai ser chicoteado com o mesmo cinto será ele, pode confiar.
Conversamos sobre tudo do fim de semana, desempenho do Bisa se tinha ficado mais forte ou não, tudo meu Esposo exigia saber, eu nada escondia à Ele nem podia, os outros eram só Machos, ele era Pai, Esposo, Homem, o primeiro em tudo comigo, lhe devia toda sinceridade e respeito.
Tou doido prá entrar em ti minha Silvinha me disse depois, aquela cena tua com Elvis na janela me atiça até agora mas vamos deixar prá amanhã, fdp e meu Avô são dotados além da conta, hj tu não me aguenta não.
Era meu Pai, Esposo e Primeiro Homem que estava ali, meu Senhor em tudo, me ajoelhei na cama, ia sofrer mas ia lhe dar minha dor, lhe dar seu prazer justo e merecido, ele não falou nada mas seu olhar me dizia tudo, agora ele tinha na cama o que sempre desejou, uma fêmea que lhe entendia, que sabia seu lugar perante Ele, sabia que pro prazer dele eu poderia sentir dor e mesmo assim depois lhe agradecer por tamanha honra, saiu da cama, me posicionou na beirada, tirou a cueca, meu baby Doll e calcinha, cuspiu forte em meu rabinho e foi entrando mexendo seu quadril, entrava suave enquanto eu rebolava tb suavemente pra Ele, era só dor que eu sentia agora, gemia de dor, ele de prazer, pra mim era o que interessava, a honra de poder dar prazer ao meu Marido, Pai, Macho e Sr absoluto.
Depois que estava todo dentro de mim já, segurando firme meu quadril ele começou as bombadas, suaves mas dolorosas, meus gemidos aumentaram, ele simplesmente pegou sua cueca cereja sobre a cama, com uma mão só fez uma bolinha com ela, redonda, perfeita, tinha experiência meu Pai Esposo em tudo, encostou em meus lábios, abri a boca pra receber seu presente, a bola foi acomodada lá dentro, ele não disse uma palavra, eram só gemidos que saiam daquela bela boca mas eu entendi a ordem dada, nada de gemidos altos meus ele queria, já tinha ouvido gritos e berros meus o suficiente naquele dia, o que ele precisava e queria agora era descarregar as tensões dum dia pesado em seu Caçulinha, sua Esposa e fêmea, me semear e cobrir com seu Sêmen forte os deixados por meu Bisa, meu Tio Avô, Dom Pablo e Elvis dentro do que era dele, primeiro lá no fundo de mim, depois em minha boca, garganta e estômago e prá finalizar me inundar com seu mijão tb, cobrindo com o que ainda estava em sua bexiga bem quentinho o dos outros que já estavam guardados em sua cria, pro Capitão, fosse quem fosse que me pegasse, os últimos fluídos e conhecimentos me transmitidos, seriam sempre o dele, do meu Senhor, Pai, Macho, Esposo e Companheiro e eu achava é bom, dormir com o gosto do meu Homem na boca e lá dentro de mim, tatuado com o sabor dele por inteiro.
Ele acelerou o ritmo, gemia alto e eu baixinho com a cueca atolada em minha boca, apertou forte minha cintura e descarregou suas tensões me transmitindo seu forte conhecimento, o precioso Sêmen escorria prá dentro de mim, cobrindo o dos outros que haviam me possuído naquele fim de semana de dor, estupro e muito prazer por mim dado à eles também.
Relaxado ele saiu de sua dócil cria, tirou sua cueca de minha boca, jogou no chão, lave amanhã me ordenou, não quero sua mãe lavando mais minhas cuecas não, vc suja, vc lava, sim meu Sr, respondi.
Fomos tomar um banho rápido, depois voltamos pro nosso leito, a mamada já era esperada por mim, conhecia meu Homem, depois duns minutos ele saiu da cama, de pé, defronte à mim com os braços cruzados, a ordem me foi dada por telepatia, sai da cama, me ajoelhei pro meu Homem e comecei a honrá-lo com amor, carinho, dedicação e tudo mais que o Capitão em pé diante de mim merecia, meu prêmio não demorou muito a vir não, seus espermatozóides do qual um dia eu havia saido foram pelo Sêmen nadando dentro de mim, aquele sêmen doce que eu tanto adorava ter a honra de o merecer.
Já saciado, me ordenou voltar ao banheiro ajoelhadinho como estava, segui devagar o Belo Macho que era meu Pai, mandou eu abrir a boca, o jato forte e continuo de sua urina me encharcou a boca, senti aquela salgada maciez que tinha o sabor dela, tirou o jato de minha boca e me banhou dos cabelos à unha dos pés com o maravilhoso e abençoado líquido que emergia direto de sua bexiga pra sua ciganinha esposa e que iria sempre lhe ser servil e obediente, tomei banho de novo e voltamos prá nossa cama, pra fechar a noite só faltava sua saliva e antes de dormir ele me temperou com ela, foi um longo e delicioso beijo que meu Capitão me deu naquela noite.
Me acomodou naquele ombro largo e musculoso, era hora de meu Sr ter o sono merecido depois de tar com o corpo e alma relaxados, dorme minha Silvinha, que Santa Sara te traga bons sonhos e à mim também, amanhã depois da aula vc sabe pra onde vai, teu Sr ainda precisa te entregar pro teu Bisa por enquanto, agora tou cansado, de manhã te explico tua missão do dia, satisfaça o velho em tudo, quando ele desmaiar depois que se descarregar todo em ti, cofre dele está quase sempre aberto, vc vai estar com um Cel no silencioso e tirar fotos de tudo quanto é documento que dentro dele esteja, cedinho te ensino a tirar fotos nele, sim Sr respondi e durmimos logo em seguida.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,31 de 13 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Escritor mistério ID:nm2yrhi

    w tudo gay…quem leva e quem como…maxo,,aahahahahaah

  • Responder Putinho ID:dloxfuxik

    Mano foge com teu irmão pra algum lugar antes de ti castrarem,ele é perfeito e te trata bem….vc ñ precisa se submeter a isso.🌀

  • Responder Abusada ID:81rt8gdoia

    Eu acho que falta uma Dp gostosa ai

    • luiz ID:dlns5khrd

      concordo com vc uma DP entre pai e filho iria arrombar a ciganinha toda, esse Elvis é demais

  • Responder Baby Boy ID:vpdkriql

    Muito trevoso, mas gosto da trama, será que esse irmão dele vai ser a salvação dele? Essa síndrome de Estocolmo dele faz ele achar tudo lindo demais e até achar que merece, mas um dia ele vai se tocar? Muito fantasia kkk vamos ver

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Demorou muito fiquei ancioso mas valeua pena, Elvis é fantastico, a ciganinha vai se apaixonar e ele tambem ja esta apaixonado por ela

  • Responder Amoraosciganos ID:w720ig8l

    Que delícia queria conhecer todos família demais tem algum contato?