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Serviço Completo

2505 palavras | 7 |4.69
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Bruno trabalha a meses na casa de Macêdo e Miguel, tudo muito normal até uma visita de fim de ano mudar as coisas

Macêdo e seu filho Miguel tinham uma rotina muito bem demarcada. De manhã cedo Macêdo acordava e ia comprar o pão na mercearia próxima de casa, quando voltava ele fazia o nescau e acordava seu pequeno anjinho para se aprontar para a escola. Os dois tomavam um banho juntos e ele ia deixá-lo no colégio. Meio dia, ele chegava e Miguel já estava em casa, ele vinha de carona com um amigo do colégio e o almoço estava sendo preparado pelo empregado da casa, Bruno. Os dois comiam e tiravam um descanso até Macêdo ter que voltar pro trabalho. Mais tarde, quando ele chegava, Bruno se despedia e ia de moto para casa, saindo pelo portão menor. Miguel ia cedo para cama com o pai após tomar um bom banho e assim os dois dormiam.
Era uma rotina simples e normal para qualquer um que visse os dois de fora da casa, o que não se esperava era que assim que os olhares alheios se desviavam do pai e do filho, a normalidade era completamente alterada. Macêdo era um homem alto, de pele bem branca e, tanto barba e cabelo, com de tons de mel quase loiros. Um homem que sabia se portar e que mantinha um olhar calmo por trás dos óculos que sempre usava, junto com roupas sociais bem passadas e ajustadas ao seu corpo definido na academia. Não malhado, mas de um jeito natural, apenas mantendo a forma. Um corpo bem cuidado e com pelos aparados da cor da barba e do cabelo. Era com certeza um homem disputado.
Seu filho não havia puxado tanto o pai, tinha cabelos compridos chegando as orelhas e de cor tão escura quanto a noite, a mesma pele branca, mas enquanto o pai tinha feições mais finas, o filho possuía a doçura e fofura que só um rosto mais arredondado poderia dar. Um corpo normal a uma criança da idade dele. Com uma boa genética para as pernas que sempre foram seu forte.
Os dois eram um grude sempre, e Miguel era a prioridade dentro daquela casa. Mimado, mas jamais esnobe, o garoto era muito bem educado pelo pai para entender e aprender sobre como tratar as outras pessoas. Bruno também adorava o garoto. O rapaz estava a quase 6 meses ali e ficava encantado com a capacidade de conversar do menino, e sempre que brincavam ele era justo e correto em tudo. Bruno era menos afortunado que o patrão, tanto em dinheiro quanto em aparência, mas ele próprio tinha o seu charme a acrescentar e atraia o pequeno sempre que podia, mas por vezes se perguntava o porquê de Macêdo jamais deixar portas abertas quando eles iam deitar ou por que era tão restrito com seus horários a cumprir, jamais havia feito uma hora extra durante todo aquele tempo, mesmo quando havia serviços a cumprir dentro da casa.
A privacidade dos dois era quase sagrada, mas ainda assim Macêdo o fez se acostumar a ver aquele homem passar várias vezes usando apenas uma toalha amarrada folgadamente na cintura em direção ao quarto. Bruno tentava não olhar de primeira, mas Macêdo parecia tão pouco preocupado com sua presença nesses momentos que rapidamente isso deixou de ser um problema. Todos os dias Bruno estava ali. E vez ou outra ele o veria mais intimamente, não parecia um problema. Mas mesmo com isso, a primeira vez que viu Macêdo escolhendo a camisa que ia usar no dia, apenas usando uma cueca branca quase transparente e que revelava completamente a rola de seu patrão colocada para a direita, os dois quase engasgaram. O susto deixou Macêdo ruborizado e a adrenalina deixou seu pau completamente duro. A boxer que quase não cobria nada, revelou ainda mais com a excitação e a vergonha e ele ainda se perguntava o quanto Bruno tinha percebido.
Para o rapaz a visão jamais saira da cabeça. Era fácil lembrar do chefe seminu e ereto na sua frente, ele ainda conseguia ver os detalhes. A veia que cruzava toda a extensão de baixo para cima, a cabeça ligeiramente maior que o resto do corpo e de uma cor tão rosada que parecia impossível. O chefe jamais poderia imaginar o quanto havia marcado o rapaz, mas até para ele a experiência tinha despertado desejos que não se lembrava de ter a muito tempo, pelo menos não desde que Miguel entrara na sua vida.
Foi em um dia, um fim de ano chuvoso e frio, que Bruno apenas esperava dar seu horário que Macêdo chegou tarde pela primeira vez. O rapaz estranhou e como naquele dia havia visita, não se sentiu bem em deixar o menino sozinho com o filho adolescente do irmão do chefe. Naqueles seis meses ele jamais havia conhecido Mateus e o garoto não lhe passava muita confiança. Tinha passado a tarde tratando muito bem Miguel, mas na primeira oportunidade o viu se aproveitar do pequeno como ele apenas havia imaginado tantas vezes.
Os dois sentados vendo desenho e a regata de Mateus levantada e presa por detrás da cabeça, o tecido contraindo e deixando evidente o peito do garoto e revelando um corpo desenvolvido na academia, mas com músculos mais aparentes e completamente lisos, a pele morena contrastando com do primo mais novo enquanto lhe fazia cafuné no menino que sentava no seu colo, o menino se recostou no primo, buscando mais carinhos e foi recebido com um abraço apertado e um beijo fraternal. Tudo normal, mas sem qualquer aviso o adolescente se recosta mais relaxado e escondido na passagem do corredor de trás Bruno tinha visto com toda certeza o menino ser conduzido até a axila do mais velho e ser segurado ali como se cheirasse e lambesse aquele lugar, como um pig qualquer faria. Durou pouco mais de meio minuto, mas era ofensivo o suficiente fazer aquilo a um garoto tão angelical.
Bruno estava determinado a ficar, independente de levar ou não um sermão de Macêdo, que precisava saber sobre aquilo. O seu olhar vigilante não incomodou Mateus, que brincava e se divertia com Miguel como não fazia a muito tempo. Os dois sempre foram próximos e ele não queria perder tempo com ele, mas o garoto conhecia muito bem as regras da família e como o tio era rigoroso com elas. Mas sabia que o menino estava adorando ser paparicado e receber aquela atenção toda. Mateus percebia que o rapaz que cuidava da casa tinha sacado quais eram suas intenções, e talvez tivesse suspeitas, mas ele não tinha feito nada demais.
O fim da tarde passava e a chuva não parecia que iria ceder tão cedo. Bruno não conseguia ir para casa nem se quisesse, e ele não queria. Miguel repousava, sonolento no colo do primo que ainda não havia colocado a camisa de maneira decente, exibindo aquele peitoral e abdômen definidos e malhados e que ele lutava para não reparar, talvez por vergonha, talvez por inveja. Uma marca vermelha era visível ao redor de um de seus mamilos. Era algo que ele não tinha visto acontecer. Mateus tinha sido esperto o suficiente para esperar ele sair e ir ao banheiro. Miguel como sempre não resistiu e como ele gostava de sentir aquele menino sugar seus peitos. Tinha sido impossível não ficar uma marca com a vontade que ele chupava. Quase tinha sido pego e ele não poderia tirar o primo do colo ou seria óbvio demais a excitação no seu corpo, além de estar adorando sentir o menino rebolar em cima dele. Já era quebrar várias regras, mas ele valia o risco.
Macêdo vinha apressado depois de uma das reuniões de fim de ano. Era sempre demorado demais encontrar com os parentes nessa época e eles precisavam decidir como iam ser as festividades daquela vez, mas tanto ele quanto Guilherme tinham deixado seus filhos sozinhos e esperando por tempo demais. A chuva atrapalhou tudo ainda mais, mas um alívio o percorreu ao ver a moto de Bruno ainda estacionada na garagem, tinha tido medo do rapaz ter saído na chuva. A chegada dos dois homens foi uma alegria para a casa. Miguel recebeu o pai com um abraço e um pedido de colo prontamente atendido. Guilherme foi abraçar o filho que estava sentado no sofá ainda se arrumando para recebê-lo.
Para Bruno, foi uma grande surpresa ver Macêdo chegar acompanhado. Nunca tinha visto o outro homem antes, mas era óbvia a semelhança, se Mateus era sobrinho do patrão, então o outro homem só poderia ser seu Pai. Tirando os cabelos, que no garoto eram cachos e no homem estavam raspados, as feições eram as mesmas. O corpo mais esguio e alto. A pele do mesmo tom. O homem mais velho, Guilherme, com certeza era quem incentivava o filho a malhar. Conseguia ser mais alto que Macêdo e usava o mesmo estilo de roupa social, mas as suas mal cabiam em seu corpo de tão apertadas pela musculatura. Malhado, mas ainda com uma aparência elegante.
Macêdo sequer sabia como agradecer aquilo tudo e prontamente se responsabilizou em pagar a corrida do jovem para casa e na manhã seguinte o ressarcir da vinda ao trabalho. Viu Bruno ruborescer, mas depois de insistir bastante ele acatou. O rapaz parecia agitado, como se quisesse falar algo, mas já estava tarde e nada poderia ser tão urgente que não pudesse aguardar o dia seguinte. Bruno pensava o mesmo.
Os adultos ficaram na sala conversando, enquanto Mateus teve autorização para ir arrumar Miguel para deitar. Ele sabia o que significava aquilo e prontamente levou o priminho em direção ao quarto para lhe dar um banho e o colocar na cama. Macêdo explicava sobre a demora, tentando deixar de lado os detalhes mais sórdidos, apenas contando que tinha sido necessário passar na casa do pai que ficava do outro lado da cidade. Ele sabia que Bruno era compreensível, e como esperado ele entendeu o seu lado. Era algo que gostava bastante nele, sua compreensão. O aplicativo deu o comunicado que o motorista havia chegado, mas por conta da conversa quando o patrão viu já tinham se passado 5 minutos. Foi uma despedida rápida e logo o rapaz corria pelo jardim em direção ao portão.
Chegar até o portão e perceber que a chave não estava dentro da bolsa foi uma surpresa desagradável. O motorista esperou o que deu, mas logo Bruno se viu na chuva, sem chave e sem como ir para casa, de novo. Já tinham se passado uns cinco minutos e ele estava morrendo de vergonha de voltar para dentro e falar sobre isso com o chefe, e ainda na frente do irmão dele. Esperou mais algum tempo até tomar coragem e entrou. Bruno tinha as roupas completamente molhadas, e tentou ao máximo se enxugar como podia na área sem alarmar ninguém, mas ao entrar se deparou com uma sala vazia. Agradecendo ele foi até o banheiro social pegar uma toalha e se enxugou. Macêdo e Guilherme deveriam estar se arrumando para pedir deitar ou pedir algo para comer. Ele teria que bater na porta do quarto dele.
A sala parecia normal como sempre. Bruno se secou e começou a cruzar o corredor, mas um instinto o parou assim que passou pela porta de Miguel. Era a primeira na virada do corredor dos quartos e ele sentiu que tinha escutado algo estranho. Ao forçar a maçaneta ele a sentiu ceder e abrir lentamente e apenas o suficiente. Mateus de tão animado havia esquecido de uma das regras principais. Sempre trancar as portas. Mas aquilo nem passava pela sua cabeça enquanto aproveitava deitado com as pernas pra fora da cama o boquete que o primo lhe fazia de bom grado. Bruno tinha a visão da cabeça de Miguel subir e descer, engolindo o cacete do primo como um picolé, o som da mamada ecoando, molhada e com vontade. O menino engolia tudo e engasgava, só para ter a cabeça segurada e a garganta fodida logo em seguida. Que mamada gostosa, que putinha bem treinada. Toma piroca na cara, vagabunda. Bruno ouvia escondido tudo. Mateus aproveitava de olhos fechados. Miguel amava sentir a garganta queimar pelo esforço, o gosto na boca, a textura. Tudo era viciante. O primo era fácil de agradar e tinha um tamanho razoável. Ele engolia e chupava, mal mexendo a cabeça e em pouco tempo ele sentiu o outro pulsar. Caralho que delicia! Eu tava com saudades demais. Engole tudo, você sabe. Mateus se sentiu explodir, empurrando e segurando com força a cabeça do menino na base do próprio caralho. Miguel só aguentava e setia a porra escorrer e que sabor amargo gostoso. O suor escorria da testa do adolescente depois do orgasmo, seu corpo mole e relaxado enquanto sentia seu pau ser limpo como deveria ser. Na porta, Bruno estava travado, sem conseguir mexer um músculo que não fosse o próprio cacete dentro das calças. A única coisa que o acordou foi a voz de Macêdo vindo do quarto dele na sua direção. Voltou a porta com cuidado o suficiente e a fechou. Se escondendo na virada do corredor. A conversa com o irmão sobre os problemas da família sempre entretinha Macêdo e ele adorava ter com quem se abrir. Os dois pararam na frente da porta de Miguel e bateram. Ele forçou a maçaneta e a sentiu abrir, pronto para dar um bom sermão no sobrinho.
Bruno esperava ouvir gritos, briga e confusão, mas tudo que ouviu foi a porta fechar bem ao seu lado. Mais alguns minutos passaram e nada. Apenas o som da porta sendo efetivamente trancada em algum momento. Com a cabeça a mil ele foi para casa. Pegou a chave do portão e da moto e sem pensar foi na chuva para casa. Com a vida transformada

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Oi pessoal, só avisando que eu vou voltar e finalizar os projetos que eu comecei aqui. Esse é um conto mais experimental, quis testar algo diferente do que eu já vejo espero que gostem. Além disso estou abrindo também comissões caso vc queira um conto personalizado pra você, só deixar o comentário e a gente combina por email. É isso muito obrigado

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7 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:830x84joii

    Qual a idade de cada personagem?

  • Responder Tiago ID:5pbbmhgy6ib

    que bom que voltou. Estou esperando aquele Criando a filha no campo. Espero que continue também! Adoro seus contos!

  • Responder Hiro ID:1elfti1qlcsy

    Muito foda, mas quero ver esse cara macetar o menino

  • Responder Akashi ID:1co0a364b7kg

    Por favor dê continuidade a esse conto
    Fazia tempo que não aparecia aqui um conto com tanto potencial

  • Responder Asmodeus ID:1cysq03fzyfo

    Comtinuaaaaaaa

  • Responder Paulão ID:1dj73mbfhy0c

    Finalmente deu as caras, porra muito bom. Esse Bruno vai fazer a festa tenho certeza, posta logo o segundo capítulo

  • Responder Amante de b ID:1ct9vkzn8yao

    Legalzinho, mais eu esperava mais