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O programa foi gratuito mas teve seu preço. Paguei satisfeito

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MELINA me disse que o programa seria gratuito desde que eu aceitasse as regras dela. Aceitei e tive uma excelente noite

Gosto muito de “figurinha repetida” para fazer programa, porque é prova de que gostei e porque também vai gerando uma intimidade, uma confiança, que torna a trepada muito melhor.

MELINA é uma trans com quem já saí várias vezes e praticamente em todas as vezes eu curti e gozei (gozamos) muito. 1,70m, cabelos morenos, pau de 15 cm grossinho, um corpo legal. Quando eu falava com ela, já era para acertar o local e o horário, a gente já sabia o que ia fazer. Claro que, chegando no motel ou no local, tinha dia que a gente dizia o que estava muito a fim de fazer e se buscava resolver isso. Em todas as vezes, era eu quem pedia o programa; MELINA muito raramente mandava mensagens, era mais pelo direct de um aplicativo, e coisas banais ou para mandar bom dia, desejar boa sorte, etc.

Já era perto das dez da noite numa sexta-feira quando vi uma mensagem de MELINA:

– Oi, garoto
– Minha deusa MELINA!
– Tá podendo falar agora?
– Estou! Tomei uma de leve hoje, mas não tava a fim de beber e vim para casa
– Tá a fim de vir aqui em casa?
– Quando?
– Agora! E nem se preocupe. Hoje é 0800
– Como é? 0800? Que milagre é esse? (eu sempre pagava o programa, um valor bem em conta, até porque ela vivia dos programas)
– Eu tô a fim demais hoje e só pensei em você. Mas tem uma condição…
– Sabia que era muita bondade
– Não, é besteira, é que hoje estou sonhadora
– Qual é a condição?
– Você vai fazer o que eu quero e acho que só vai ser passivo
– MELINA, isso tá com cara de cilada
– É não, vem. Vou fazer um tira-gosto para gente e você dorme aqui se quiser

Eu nunca tinha dormido na casa dela, nem gostava muito ir na casa dela para trepar (que era num flat), no entanto a tesão e a curiosidade me fizeram chegar na casa dela antes das 11 da noite, levei até escova de dentes.

Na entrada, MELINA estava com uma camiseta de algodão e um short frouxo também de algodão, num estilo desleixado mas lindo. Me abraçou, nos beijamos e vi que o clima era de namorinho, o que adoro. Ela ficou toda manhosa, parecia que era minha noivinha em dia de chuva. Abriu o vinho, tinha feito um jantar, tinha uma tábua pequena de queijo e salame, enfim, a noite estava montada.

– Por que eu?, perguntei
– A gente se dá bem e hoje à tarde não fiz nada, tava meio down, carente e fui comprando as coisas e depois vi que precisava de alguém aqui. J-u-r-o que me lembrei logo de você e arrisquei
– Que honra! Eu nem estava pensando nisso mas um convite desse é uma ordem

E já digo que a noite toda foi maravilhosa, nesse clima, eu e MELINA nunca transamos com tanto sentimento e tesão quanto naquele dia. Saí da casa dela no meio da manhã do sábado!

Pois bem, ficamos um pouco tempo namorando, sarrando, tirando a roupa, trocamos boquetes, fizemos 69 no sofá da sala mesmo e, quando o negócio estava quente, fomos para o quarto, MELINA me puxando e dizendo que eu não deveria esquecer que ela estava no comando naquela noite.

O quarto com uma luz indireta, nós já sem roupa, MELINA me abraçou por trás, senti o cacete duro dela roçando em mim, e disse “benzinho, quero você como minha mulherzinha hoje, bem feminina, bem passivinha, aceitando tudo. Não vai ter dor, claro, só prazer”.

Ela me deitou de bunda para cima e começou a chupar meu cu, minha bunda, pegou o gel, me disse que ia me comer ali e realmente em pouco ela já se deitou sobre mim, o pau enfiado e me comendo, com muito carinho, mas com força. MELINA dizia no meu ouvido que ia me comer muito aquela noite e que ia depilar meu cu. Eu tentei falar algo mas ela me mandava ficar caladinho, no máximo eu poderia fazer chiado na boca ou dizer que estava gostando. Senti o pulsar dentro do cu e o leitinho dela me invadiu. MILENA ficou me beijando e me dando mordidinhas sem sair de cima. Disse que eu ia não gozar ainda.

– Por que me depilar?, claro que perguntei
– Tá no acordo… vai estragar?
– Aí é danado
– É só raspar, só pela tesão

Fomos para o banheiro, cuspi pelo rabo o leite restante, me lavei e, quando ia sair do box, MELINA me colocou de volta e meteu um creme espumante no meu rabo, sentou no banquinho e com um aparelho de lâmina abriu minha bunda e começou a raspar. Não satisfeita, botou uma toalha sobre a cama, meteu o creme e saiu raspando meus pentelhos, ovos, até no cacete ela passou. Fiquei todo bebê como nunca tinha ficado (mantenho os pentelhos baixos em tudo, mas ela raspou tudo; disse que ficou com medo que eu tivesse alergia se fosse depilar e mesmo eu perder a tesão com alguma dor maior). Fez questão de me lavar, me enxugar e me levou para a cama de novo. Trouxe o vinho e novamente ficamos no namoro. MELINA mandava eu chupar o pau dela e voltava a se sentar, enfiou o pau no meu vinho, derramou um pouco do vinho no meu rabo e lambeu tudo, enfim, alternávamos namoro e sacanagem, sempre eu como a mulher.

MELINA me comeu quatro vezes nessa jornada, gozou quatro vezes em mim. Me comeu de quatro na cama, na varanda, na escada do prédio, enfiou bolinhas de sex shop que esquentavam o rabo quando estouradas. Pela primeira vez fizemos chuva dourada, mandou eu fazer massagem nela, beijar e lamber os pés dela – duas coisas que adoro fazer mas só faço em pessoas em quem confio – e ainda me obrigou a ficar com um plugue anal por um bom tempo. Eu entrei tanto no clima, todas as exigências foram tão dentro do clima e sem maiores dores ou esforços, que adorei e gozei três vezes. Nessa conversa, eu só saí da casa dela depois de lavar os pratos e o banheiro, mas tudo dentro de uma fantasia que eu e MELINA curtimos muito. Mesmo com o pau cansado de tanto trepar, com o cu esfolado, eu fiquei com tesão de me fazer de mulherzinha para MELINA, que me abraçava e zombava disso (tudo dentro do nosso acordo).

Tenho de explicar as trepadas loucas na varanda e na escada. Durante a madrugada, MELINA disse que queria me comer na escada. Eu e ela de camiseta e com short (peguei um frouxão dela). Fomos para a escada em silêncio e entre um andar e outro, ela baixou meu short, me encostou no corrimão e mandou rola. O nervosismo aumentou a tesão, mas foi muito stress!

Na varanda, o mesmo esquema. Quem olhasse para a varanda – as luzes do apartamento apagadas – via apenas uma esposa abraçada por trás do marido, quando na verdade era MELINA metendo rola no meu cu já abertinho. Quem olhasse de lado ou de cima de outro andar veria que meu short estava abaixado, mas acho que ninguém percebeu.

Digo que foi até difícil sair da casa dela, pois na despedida ficamos nos beijando e nos abraçando como um casal apaixonado que não queria se separar. MELINA mexeu comigo de verdade depois dessa noite; ela me disse que eu tinha tocado em algo nela. Antes de chegar em casa, comprei e mandei entregar um buquê de flores para ela. No outro dia, um domingo, à noite passei na casa dela, onde comemos uma pizza e demos uma trepadinha. Ela pediu para eu dormir lá, mas eu tinha compromisso e não fiquei.

Comecei a dormir pelo menos uma vez na casa dela, ela não aceitava mais os meus pagamentos e eu comecei a comprar coisas para a casa dela. O nosso relacionamento não cresceu porque ela já tinha resolvido ir passar um tempo na Europa e eu terminei arranjando uma namorada cis.

Até hoje tenho muita saudade de MELINA.

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