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A nova realidade que mudou o mundo – parte 60: Corpo são, mente em ruínas

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Faltando poucos meses para o final de sua vida escolar, e sua inauguração como escrava pública ativa, Ana estava magra, esguia e pálida. Ela, entre as suas companheiras de sofrimento, era a mais magra e a mais alta do grupo, e isso chamava a atenção dos homens, que começavam a olhar para seu corpo com desejo e interesses carnais. Ana parecia uma modelo, uma garota que exalava sensualidade e cativava desejos em todos ao seu redor. Todos sonhavam com o dia que ela chegasse à idade de poder receber penetrações, mas enquanto isso, eles se deliciavam com a sua habilidade natural em pôr um pênis na boca, fazer movimentos coordenados com a língua e os lábios, e sua frondosa alegria ao sentir o sêmen entre seus dentes, escorrendo por sua garganta, enquanto sorri e agradece.
Para aprimorar ainda mais o belo corpo em formação, Ana e mais algumas garotas foram escolhidas para um projeto de fortalecimento e preparação de seus corpos com uma extenuante rotina de movimentos, exercícios e posições para moldá-las aos gostos dos homens que sonhavam com aqueles corpos. Era uma forma de academia focada em humilhar enquanto torneava as curvas das meninas.

Veja como são alguns exercícios:

Abdômen – Ana e as demais garotas são colocadas deitadas sobre um caixote, onde temos uma roldana presa no teto, logo acima do caixote, coisa de um metro mais ou menos de onde o corpo da escrava fica. Uma linha de pesca com dois nós potentes é colocada em volta dos mamilos da garota que vai exercitar, e quando os dois mamilos estão muito apertados, já arroxeando, essa linha é presa a um mosquetão em uma segunda corda, que em seguida é presa aos tornozelos já amarrados da garota, que já tem uma tala nos joelhos, impedindo ela de dobrar suas pernas, obrigando ela a escolher se fica com as pernas esticadas elevadas acima do seu corpo, em uma ângulo perto de trinta graus, ou se abaixa as pernas e tem toda a pele delicada e dolorosa dos mamilos. Ao todo, esse exercício dura perto de quinze ou vinte minutos, diários, e pode ser realizado com a escrava recebendo estímulos de um vibrador na vagina, mas como as meninas ainda são virgens, esse alívio prazeroso é dispensado para elas.

Alongamento – A escrava é deitada sobre uma tábua, onde suas mãos são presas próximo de sua cintura, e suas pernas são esticadas, ficando os pés presos na altura da cabeça, bem abertas, esticando ao máximo a musculatura da parte de trás das pernas, pressionando o ventre da garota, dificultando muito a sus respiração. Nessa posição ela fica completamente aberta, exposta aos caprichos dos homens que estavam ali, e adoravam o que viam. Para tornar o exercício ainda mais difícil, a escrava ganhava uma generosa porção de um creme de pimenta na buceta arreganhada, ou se o carrasco estivesse piedoso, um pouco de gel canforado, desses que parecem Gelol, era lambuzado na entrada do seu ânus. Isso obrigava a escrava a praticar uma respiração curta e controlada, para tentar amenizar o ardor. É um exercício com recomendação de meia hora, e pode ser realizado logo em seguida ao exercício de abdômen.

Garrote isométrico – Com as mãos presas acima da cabeça, dobradas para cima, ficando forçadas a ficarem com os braços esticados, a escrava é presa em um pilar de madeira ou concreto, de forma que ela precisa estar encolhida para receber a coleira de aço no pescoço, que vai prende-la no poste. Dessa forma a garota não poderá se ajoelhar ou sentar-se, tão pouco ela poderá ficar em pé. Só resta a pobre menina, ficar encolhida, numa posição estressante, e que após poucos minutos começa a incomodar muito. Esse incômodo é obtido pela contração muscular, que torna o exercício fundamental para humilhação e fortalecimento muscular das escravas. Para um bom resultado, a escrava deve permanecer pelo menos três horas na posição, para obter os melhores resultados. Ao ser retirada, a coitada mal consegue andar, de tão exausta.

Elevação de peso – Com um sistema de roldanas, a escrava tem seus pulsos presos acima da cabeça, e alguns pesos são presos em seu corpo. Geralmente são colocados pesos nos tornozelos, e também amarrados entre suas pernas, presos a cintura da escrava. Em seguida ela é levantada até não tocar mais o pé no chão, forçando o peso do corpo da garota, mais o peso extra, exercer um desgaste aos músculos das costas e do braço da escrava. Esse processo é repetido várias vezes, até que a escrava esteja exausta, e os gritos de dor sejam suficientes para parar o exercício.

Caminhada – Toda caminhada para exercitar, deve ser realizada em longas distâncias, partindo de vinte quilômetros, e a escrava pode carregar um peso extra, geralmente são colocadas nelas cangas de madeira e aço, pesando entre vinte e cinquenta quilos, que ficam presas no pescoço e braços da escrava. Mas pelo menos em algum desses exercícios, se recomenda usar uma tora presa entre suas pernas, pendurada em seu pescoço, para forçar ela a caminhar de pernas abertas. E caso a escrava seja muito rebelde, poderá ser usado uma cruz pesando mais de cem quilos, que vai presa as costas da garota, e arrasta pelo chão causando ainda mais desconforto. Para a escrava, a pior parte da caminhada, é que ela é realizada nas ruas e estradas, e todos os homens da cidade olham, dizem ofensas e jogam coisas nela.

Nos últimos meses, essa é a rotina de Ana, que passa o dia na escola, servindo aos garotos, e após a longa jornada, saindo as dezessete horas da escola, indo para o centro de exercícios, e permanece numa terrível jornada entre caminhada e exercícios de tonificação até as vinte e três horas, quando volta para o galpão, chegando lá perto da meia noite, onde pode descansar por pouco mais de três horas. Nessa rotina, ela está cada dia mais exausta, mas fica cada dia mais próxima do corpo ideal para o desejo dos homens.

(No próximo capítulo veremos sua cerimônia de rompimento da virgindade)

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7 Comentários

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  • Responder Sandrinha ID:1czqypdc5ldp

    Alguém pelo amor de Deus, transforma essa história em hentai, mangá, HQ, etc. É uma obra-prima da maldade

    • Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

      Faz mais escrava de banheiro

    • Gozador ID:1eu3v78yelkd

      Uma obra prima mesmo

    • Arrombador de pregas ID:46kphpc1d9a

      A Ana pode ficar uns dias em um estágio no banheiro, e depois ir para um trabalho bem pesado

  • Responder Janaína ID:1czqypdc5ldp

    Quero ler mais sobre os lixões, e sobre as negras usadas nos banheiros

  • Responder Arrombado e alejado ID:46kphpc1d9a

    Faltou exercitar as pregas

  • Responder Luka ID:46kphpcdv9j

    Melhor que a Ironberg