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O lanchinho do meu marido [parte 2]

5009 palavras | 10 |4.47
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Como se não bastasse ter me feito corno até o limite, meu esposo continuou me atiçando, misturando ciúme e prazer, apenas para testar meus limites.

Resolvi continuar, em especial, para falar do outro dia. Vale a pena, e se não tiver lido a primeira parte, recomendo voltar e fazer isso agora.

***

A minha noite foi tensa. Tenho muito tesão no Julio, mas realmente foi confuso ter saído com um ex que, até então, meu marido havia proibido de ver novamente. No começo eu não entendi bem a situação, mas puta que sou (e bravo que estava) não ia negar. Fui bem recebido, ele me levou para sua casa e, para minha sorte, ele não estava muito afim de conversar.

– Você sabe que eu só aceitei essa patifaria porque sinto a sua falta, né?

– Ju, tem certeza? Posso voltar pra casa… É natal, não quero ninguém chateado. Você sabe que eu aceitei porque além de um tesão monstro, tenho um carinho enorme por você.

Ele não respondeu, apenas me beijou. Eu sentia (e sinto) muita saudade daquele beijo. É como se ele soubesse os botões certos para apertar, eu estava me sentindo à vontade no instante seguinte. Claro, estava meio mal em relação ao que tinha acabado de rolar no meu casamento (ser corno não era nada inédito, eu ficar inseguro sim), mas ao mesmo tempo tinha que aproveitar aquela chance.

– Eu nunca deixaria isso acontecer. Posso ter causado muitos problemas, ter sido um babaca, mas isso não. Você estaria comigo agora, na minha cama, pronto para dormir com seu homem.

Eu sorri.

– E não é aqui que eu estou? – disse enquanto acariciava seu cabelo.

– É, isso é. Mas eu quero mais, sabe? Um dia você vai perceber que está perdendo tempo, porque eu vou continuar esperando. Mas já que está aqui e o panaca grosseiro resolveu abrir essa exceção pra gente, vou te dar uma noite memorável. Vou te aproveitar… E cuidar desse seu coração e autoestima ae. Ele disse que brigaram, é isso?

Não, ele não disse. Eu li as mensagens, meu marido foi direto em relação a dizer que eu tinha feito algo muito bacana pra ele, e que gostaria de retribuir, com uma surpresa que fosse realmente me deixar feliz. Ele pediu para o meu ex passar a noite comigo – essa parte foi a que mais me instigou a vir. Se tem uma coisa que meu marido tem é palavra de homem, papo reto.

– Não exatamente. Eu armei uma brincadeira, acho que ele te falou por cima. Aí na hora da coisa acontecendo, acho que eu perdi a linha.

– Se você ainda fosse meu, seria só meu. E eu seria só seu também.

– Ju, sem essa. Vou ficar desconfortável porque, bem, você sabe como terminou pra gente.

– É, eu sei. Infelizmente. Mas hoje não. E aí, qual vai ser, vai ser meu hoje? Fazer tudo o que eu quiser, do jeito que eu mandar?

– Por mim eu era seu sempre. Ainda vou conseguir amansar os ânimos entre vocês dois… Mas vamos falar de nós… Eu estou com saudades de você. Posso te namorar hoje, em segredo? A gente fala que fodeu pra caralho, e vai foder, mas no fundo, queria sentir você. Comigo. No natal.

– Fechado, amor. Eu não esperava nada diferente disso.

Percorremos alguns motéis e nada, tudo cheio, com fila na porta. Eu me convidei para sua casa, que já havia sido minha também. Ele adorou a ideia.

Posso dizer que transamos e muito, mas ficamos. Começamos a nos beijar no carro, fomos para a cozinha, depois chuveiro. Eu estava com fome daquele homem, do seu cheiro e seu gosto. Se eu pudesse, dava pra ele sempre – é um cara mais velho, grisalho, experiente. Suas mãos grossas e calejadas contrastam com a barba bem feita de um homem de meia-idade. O Julio é quase vinte anos mais velho que eu, e sabe fazer exatamente o que eu gosto. O pau é um pouco menor que o do meu marido, mas muito grosso.

Ele também parecia feliz em me ter ali. Fez questão de transar comigo nos mesmos lugares que gostávamos: o sofá, um canto da sala, a ponta da cama. Eu sentia suas mãos percorrendo meu corpo enquanto sua boca me devorava, meu pensamento estava dividido entre aquela saudade quente e o meu marido em casa.

– Vem cá… Eu amo comer seu rabo. Amo você.

– Eu também te amo. Mas por favor, me fode.. – meus olhos já estavam revirados – Essa sua pica acaba com meu cu, como eu estava com saudade dessas sensação, caralho.

Ao perceber que eu não estava assim tão romântico, Julio começou a bombar com mais ritmo e violência.

– Veio dar, né cachorra… É isso que eu sou pra você agora? Uma pica? Então toma vara, toma.

Ficamos nessa as primeiras vezes. Uma coisa legal sobre o Julio (que inclusive deixa meu marido no chinelo) é sua capacidade de gozar várias vezes. Ele faz reposição hormonal e está sempre com os hormônios no talo. Então, foi uma sequência de fodas curtas, comigo tendo meu cu partido ao meio pelo meu ex e sua vara grossa. Depois de um tempo ele foi acalmando, e nós nos entrosamos. Eu estava ali com ele, 100% presente. Sem qualquer frescura, depois de gozar, começávamos a nos beijar novamente e ele já vinha colocando o pau no meu cu.

– Você quer mais, quer? Se quiser mais, é só pedir.

Ficamos nessa. Tinha uns dois anos que eu não pegava o Julio e, antes disso, a gente sempre dava um jeito de escapar, meu marido sabendo detalhes ou não (algumas vezes, a gente combinava de fazer uma putaria em separado, e eu saía com o Julio pra foder – bom, omitir não é exatamente mentir, certo?). Ele foi um dos primeiros homens de verdade que tive, e eu adorava a sensação de que ele se sentia meu dono. Então fodemos, fizemos amor, tomei muito leite.

Dormimos abraçados, e putz, como foi gostoso isso. Gostoso a ponto de eu acordar meio incomodado, pensando que quem havia cruzado a linha agora era eu.

– Meu amor, meu amor… Volta pra mim?

Eu tentei levantar da cama quando essa foi a primeira coisa que ele me disse, mas fui impedido.

– Eu não vou ficar sofrendo por puta. Te amo, mas é minha pica que você quer e só? Pois bem. Vem aqui me mamar, deixa seu corno te beijar depois com a boca cheia do meu leite.

Além da pica gostosa e da pegada forte, duas coisas no Julio me matam de prazer: seus mamilos grandes e duros, num peito grisalho de muitos pelos, e suas mãos grossas. Sem hesitar, me joguei sobre ele e comecei a mamar esses peitos, enquanto mexia em seu pau, na esperança de ver jorrar o leite tão conhecido para o meu paladar.

Ele se levantou, ficou em pé na cama e disse:

– Me mama ajoelhado, *******. Me mama ajoelhado, olhando pra cima. Olha pro teu macho. Você é meu, e eu sei que vou te comer de novo, porque você gosta é da minha pica.

Eu amo ser tratado assim, como submisso. Amo mais ainda que ele abre minha boca com as duas mãos enquanto fode minha goela, e fala umas putarias pesadas se eu engasgo.

– Eu vou gozar bem na sua garganta, seu safado. E você não vai desperdiçar uma gota desse leite.

Eu chupava com gosto, engolindo a vara com a minha cara vermelha de tanto tapa e pirocada. Ele cumpriu sua promesa, esporrou violentamente e com o pau atolado em minha garganta. Depois de urrar de prazer, deitou ao meu lado, me colocou sobre seu peito e começou a tocar meu corpo com suas mãos e sua língua. A aspereza de seus dedos em meu peito sempre me deixou maluco.

– Isso, meu bem… Fica com tesão, fica… Deixa eu te fazer gozar do jeito que só eu faço, do jeito que sempre fiz… Você quer ser de vários machos, não quer? Hein? Então eu vou te ajudar com isso… Vou ajudar você a chifrar aquele seu marido idiota… Vou te comer mais, sem ele saber, e ainda viver aventuras com a putinha dele… Isso, isso… bate sua punheta e me beija, vai. Bate pensando que vai ficar assim, deitado no meu peito, sendo amado enquanto leva pica de desconhecidos. Você é puta, não é?

Bom, nem preciso dizer. Gozei muito, gozei pra caralho. Até adormeci ali por um tempo, e acordei feliz. Essa intimidade não era permitida, e era meu jeito de chifrar de volta, dado o que eu tinha vivido no dia anterior.

– Ju, eu tenho que ir. Não quero problemas, nem pra mim nem pra você. Na verdade, quero muito conseguir repetir, então é melhor seguir a linha.

– Você vai repetir. Tenha certeza disso. Não é certo que ele impeça a nossa conexão… Se você quer vir aqui pra eu te comer gostoso, dá um jeito e vem. Prometo me comportar, vai ser segredo nosso, não vou usar isso contra ti.

Saímos do quarto e tomamos um banho quente e gostoso. Eu amo beijar esse homem, e estava realizado por ter estado essa noite em seus braços.

***

Meu marido foi pontual e realmente chegou 9h. Nos encontramos em uma esquina conhecida, duas quadras abaixo da casa do Julio.

Conversamos pouco… Ele tinha mesmo preparado uma surpresa. Me levou para um spa desses de sacanagem, e me deixou sob os cuidados de dois terapeutas. A sessão durou duas horas e meia, e acho que nunca havia me sentido tão amado – começamos com um banho gostoso, esfoliação corporal, depois um outro banho para dar início à massagem. Já se permitiu ter dois homens te tocando, em busca de relaxar seu corpo e explorar o prazer da sua pele, sem apelação? É uma delícia… Eu nunca tinha feito assim, a quatro mãos. Recomendo.

Estávamos todos nus, e eles usavam seus corpos para massagear o meu. Estávamos em um colchão sobre um tatame, algo bem bonito e casual, com iluminação e som perfeitos. Foi tudo muito sensual, e no meio da massagem, comecei a sentir que eles tocavam seus paus em mim. A melhor parte foi quando um deles se sentou, me deitou em seu colo, ficou massageando o meu peito, enquanto o outro explorava minhas coxas com as mãos e a língua. Depois esse subiu, deslizando a língua pelo meu peito. Quando perceberam que isso me dava muito prazer, os dois se deitaram comigo, um de cada lado, dividindo sua atenção entre meu peito, pau e boca.

– Eu quero muito te comer. – sussurrou um deles em meu ouvido.

Esse cara era negro retinto, lindo, de uma pele brilhante e firme, com um corpo absurdo e um pau bem competente. O outro, por sua vez, era moreno, tatuado, não tinha o corpo tão sarado mas portava uma rola muito imponente.

Eu sorri, e mordi meu lábio inferior. Ele me beijou e disse que só se faz ali o que todos se sentem à vontade, portanto, ele me comeria bem gostoso, se eu estivesse afim de dar. Beijei os dois homens, o clima da sala ajudando muito, comecei a mamar e punhetar um de cada vez.

Se você gosta de macho assim como eu (olha, eu sou mais passivo, mas gosto de foder também – curto homem de qualquer heito), experimente ter seu cu revezado por dois machos que estão com tesão. Começamos na punheta e pegação, mas o sexo que rolou ali não deveu em nada para qualquer boa trepada feita entre amigos.

Nessa brincadeira, mamei um e dei para o outro (uma coisa que me faz sentir o cara mais feliz do mundo, ter uma rola boa na boca e outra ainda melhor no rabo), sentei no pau dos dois e beijei eles muito. Gostosos, os caras, e eram meu presente, afinal. Meu peito estava marcado de tanto que chuparam, eles e o Ju também, e essa sensação de estar levemente machucado por uso constante consegue aumentar o meu tesão.

Sei que eu estava tão relaxado que nem percebi e já tinha os dois dentro de mim. Quando isso aconteceu e entendi o que estava acontecendo, me vi deitado sobre corpo do maior, com o pau engatado, enquanto o outro fodia por cima. Isso sim era errado, isso sim era chifrar meu marido – ele sempre me pedia por dupla penetração, mas eu não conseguia. Não é fácil, na real. Eu estava louco de tesão, por mais que fosse uma foda silenciosa, com gemidos e respiração ofegante, mas sem qualquer tipo de palavrão ou sacanagem.

– Continua, vai… Por favor, não para…

– Você é muito gostoso.. A gente não deveria gozar, ainda temos trabalho, mas eu não.. eu não… AAAAH….

Nisso o cara que estava metendo por cima gozou no meu cu. Eu já tinha feito DP, mas caralho, que delícia foder com quem é, literalmente, profissional. Doía sem machucar, e eu estava delirando de sentir as duas rolas em mim lubrificadas por porra.

– Não vai ficar nisso, né? – disse o de baixo, já se ajeitando. Ele se ajoelhou e me colocou em sua frente, igualmente de joelhos. Encaixou novamente seu pau e com maestria começou a bombar e me acariciar. – Quero te ver gozar assim, com um monte de leite no cu. É muito difícil pegar cliente que dá gosto de foder, então eu também quero me divertir. Gosta de pau, né? Gosta? Diz que gosta, diz…

E foi socando em mim, os dois de joelhos, me segurando com firmeza em seus braços exageradamente grandes. O outro, que já tinha gozado, me beijava e chupava meus peitos, marcados de tanto sexo. Eu realmente não sei quanto tempo aquilo durou, mas foi incrível. Se existe um paraíso, era aquilo. Não aguentei mais e gozei – com os espasmos do meu cu durante o orgasmo, fiz o rapaz gozar, me dando mais leite. Ele se deitou sobre mim, o outro ao meu lado, e ficamos ali por uns cinco minutos, falando amenidades. Eu certamente voltaria pra ter a mesma experiência sensorial (e voltei, algumas vezes, rs).

Levantamos e então foi tudo bem profissional. Eles começaram a arrumar a sala, me serviram algo para beber e ligaram para o meu marido, avisando que em 10 minutos estaria tudo certo. Fui para o banho, acompanhado daquele homem perfeito, deliciosamente retinto.

– Se eu não tivesse namorado, ia querer te comer mais.

– E não pode?

– Não. Só se for assim, por trabalho. Ou dá ruim em casa. – ele respondeu isso enquanto me banhava.

O cara realmente me deu banho, e não parecia que estava fazendo isso por obrigação, afinal, não fazia parte do pacote. Nos beijamos muito, seu pau subiu novamente, e como não havia sinal do outro rapaz, pedi que ele me torasse mais um pouco. Como se isso fosse possível, foi ainda mais gostoso – de tanto dar, estava assado e dolorido, mas sentir essa pica, aquele corpo e tanto desejo, com a água escorrendo em nós… Tudo era maravilhoso. Ainda mais por saber que o dia estava apenas começando.

****

Desci as escadas da casa e meu marido estava lá, lindo, pra variar. Já tinha pago a conta e realmente o profissionalismo impera depois que acaba a sessão – para sair, nem vi as pessoas que trabalham no local.

– Oi, amor. Bom dia… Teve um bom dia? – disse me dando um selinho e um abraço.

– Um super bom dia, vida.

Já no carro, esperamos sair da casa para começarmos a falar.

– Não tem nada pra me contar? Nada mesmo?

– Como assim?

– Uai.. Eu passei a noite dormindo, de dei uma carona, um presente e fui ao mercado. E o senhor, meu marido, o que estava fazendo nesse meio tempo?

Sorri. O clima estava mais uma vez normal. Isso é incrível, a capacidade que ele tem de tratar tudo em seu momento, com a naturalidade e o peso que cada coisa merece, nem mais, nem menos.

– Você quer com emoção ou sem emoção?

– Com emoção, sempre. Mas começa pela manhã de hoje, porque a noite quero ouvir quando estiver em casa, pra poder te castigar se for necessário. – ele disse sério. E eu sabia exatamente ao que se referia. Nisso, meus mamilos já eriçavam na camiseta.

– Nossa, vida, é bem gostoso o rolê. Você já fez, né? Tenho certeza que sim. Pode falar, safado…

Ele apenas sorriu.

– Bom, são negócios e devem ser tratados como tal. Mas eles não devem estar acostumados a sair com caras mais arrumadinhos, saca.

– Arrumadinho, amor? Você é gostoso pra caralho. E sim, esses caras atendem todo tipo de pessoa, qualquer idade e tipo físico. Deve ser meio bizarro em alguns momentos. Eu curto massagem e nunca te escondi isso, mas geralmente termina ali no final feliz e só. Você curtiu o final feliz?

– Final feliz, sem foda?

– Sim. Pegação, beijo, punheta. No máximo mamada. Teve uma vez… Bom, vou te contar, mas não fica chateado. É que realmente foi irrelevante, ta? Teve uma vez que era um moleque loirinho, devia de ter 20 anos se muito. Esse ficou nervoso desde o começo, dava pra sentir ele me massageando sem jeito, por não conseguir controlar a vontade de passar a mão aqui no seu marido. Esse sim, vida, eu torei.. Comi ele por quase uma hora, dei leite, fiz ele gemer baixinho com a minha cueca atolada na boca, pra não gritar enquanto levava pica com força, saca?

– Caralho, que tesão… Mas olha, é melhor quando me conta essas coisas.

– Aí é que tá: eu te contei. Lembra? – ele começou a me dar uns detalhes e sim, mais ou menos um ano atrás, ele chegou em casa falando que tinha comido um safadinho mirrado na rua. Eu não liguei uma coisa à outra, porque ele também disse que tinha feito massagem: estava mais preocupado em terminar a punheta ouvindo a história safada do meu marido.

– É meeeesmo… Entendi, amor. Depois disso, nunca mais?

– Nunca. Mas não muda de assunto não…

– Hehehe… Fica tranquilo. O presente valeu muito a pena. Você pagou eles para me comer, então?

– Não não… Se comeram, foi brinde da casa. Eu comeria também.. Aliás, estou louco pra fazer isso. Mas como foi?

– Vida, começou com massagem, normal. Eles prepararam bem o meu corpo, com esfoliantes, óleos, enfim. E tem um clima, né? Música, aromatizador, iluminação baixa… Começaram a brincar com meu peito e minha bunda, e bem, você sabe, eu sou sensível.

– Sensível não, você é uma vadia. A minha vadia. Deu gostoso, deu pros dois?

– Sim, eu dei, vida. Foi uma delícia. Aliás, teve mais pica do que massagem, viu?

– Que abusados – respondeu sorrindo.

– Mamei muito os dois, fui mamado… Aliás, olha aqui. – levantei minha camiseta, mostrando o bico do peito. Os dois estavam rosados, inchados, com cara de que foram muito usados mesmo. Meu marido fez uma cara muito safada e, ainda dirigindo, girou seu braço direito para pegar no meu mamilo e apertá-lo.

– Shhhh… Que delícia de puta… E não reclama não, viado… Se reclamar é pior…

Seguiu a viagem assim, roçando os dedos e de vez em quando apertando, beliscando… Eu vejo estrelas quando ele faz isso, estrelas de dor e de prazer também.

– Pra fechar, os dois leitaram o meu rabo, e nas posições que eu gosto, vida. Depois um deles foi pro banho comigo, nos beijamos bastante e eu pedi mais pica. Dei pra ele bem gostoso, bem viadinho, de namoradinho no chuveiro. Fui uma boa puta?

– Uma puta deliciosa. Do jeito que eu gosto. Olha aqui. – pegou minha mão e colocou em seu pau, já duro. – Começa a mamar, vai.

– Agora? Calma um pouco e..

– MAMA ESSA PORRA, CARALHO. Quem manda aqui sou eu. Tá cansadinho, né? Acha que vai regular pra mim agora?

– Calma, mano.. Você tava ontem e eu respeitei.

– Respeitou o caralho. Você passou a noite chorando suas mágoas na pica do seu ex, pensa que eu não sei? E deve ter gostado, viado. Você é putinha dele, mereceu cada chifre que tomou ali. Eu devia era te chifrar mais, mas sou macho, quando for pra fazer isso, vai ser com você olhando. Olhando e sem reclamar. Agora mama a pica do seu macho.

Eu estava esgotado, mas não dava pra deixar esse tipo de clima passar. É esse tipo de foda que me encanta – quando vestimos personas e permitimos a imaginação rolar solta. Eu fui mamando como uma putinha obediente. E sabe, dentro de mim, não via a hora de ver aquele pau em ação no rabo do Rafael de novo.

Chegamos em casa e meu marido começou a me beijar logo na sala. Deixou as compras que fez no chão e foi tirando minha roupa.

– Deixa eu ver o que esses machos fizeram no meu homem, deixa… Nossa, te foderam mesmo, hein? viadinho da porra.. Que delícia.

E me beijava cheio de paixão. Fomos pro quarto, ele sentou em um dos cantos da cama, abaixou o short e carinhosamente me sentou em seu colo, encaixando meu cu na sua rola. Enquanto se movimentava lentamente, ele ia passando suas mãos pelo meu corpo, como se examinasse cada detalhe, procurando por marcas deixadas por outros.

– Conta pra mim, meu amor, conta. Conta pro seu macho como foi ontem na casa do Julio. Ele comeu minha puta direitinho?

Eu mal conseguia falar. Aquilo estava uma delícia…

– Sim, vida. Comeu. Deixei ele me foder em casa porque não tinha motel, mas no fim, foi muito safado. Eu dei na cama que foi nossa, no chuveiro dele… Ele tava com saudade e se acabou no rabo do seu marido. Nem sei dizer quantas vezes senti aquela pica me rasgar essa noite…

– Eu to sentindo… Tá larguinho, bem larguinho… O pauzão dele é grosso, né? Tava com saudade?

– Sim, eu estava. Muito obrigado por deixar eu passar a noite com ele, vida. – a gente conversando assim, com carinho e cumplicidade, enquanto eu engolia sua pica com o rabo sem pressa. Casamento é isso, e é uma delícia, melhor coisa que alguém pode fazer na vida.

– Fala pra mim que você gosta de dar pro Julio, fala.

– Amor, eu amo dar pro Ju. A pica dele é grossa e ele goza muito, lembra?

– Lembro dele te dando leite, vida… Você gostava de dar pra ele abraçado em mim?

– Amava, juro.

– Tá pensando na pica dele agora?

– To sim, vida.

– Então pensa, pensa bastante, porque agora você é meu de novo, e eu vou te lembrar porque é comigo que você está casado, e não com ele.

Dito isso, ele me levantou da cama, me virou de costas, cuspiu no pau e começou a socar sem dó. Socava e gemia.

– To sentindo o leite de vários machos nesse seu cuzão, viado… Mas o meu que você quer… Você merece muita pica, vai ter que dar muito nessa vida pra me deixar assim, louco pra foder, com dor de corno. Vai dar muito esse cu, vai?

– Vou, amor.

– Quer dar mais pro Julio?

– Quero, vida.

Tapa. Tapa forte. Meu marido estava sendo ele, me fodendo como na primeira vez. Me virou de frango e colocou o peso do seu corpo enorme sobre o meu. Enfiou a pica e começou a foder cada vez mais rápido, enquanto me segurava pelo ombro com força.

– Tá doendo, tá… Tá ruim, dar pro seu macho? Foda-se, puta… Deu na rua, tem que dar em casa também. Vai me dar até gozar com a pica no cu.

– Vida, eu já gozei.

– Pensa que eu não sei? Então é bom se concentrar nessa pica e rebolar bastante no seu macho, porque eu não vou parar. – dito isso, começou a me enforcar. É um jeito seguro, confio plenamente no meu marido, e adoro quando ele me faz de puta, me usa, enfim.

Eu já sem ar, ele cuspindo na minha cara e xingando, até que do fundo da minha alma surgiu alguma porra pra gozar… Gozei assim, todo fodido, sem colocar a mão. Meu marido lambeu os lábios, me acalmou com suas palavras e anunciou que agora sim eu merecia o seu leite. Bombou ritmado, um pouco mais lento mas ainda com firmeza, e por fim gozou.

Ele viu que eu estava bem cansado e bem, ali, voltou a ser o meu corno. Me levou pro banho, me lavou, beijou muito meu rabo elogiando minha capacidade de satisfazer vários machos. Deitou comigo, dormimos um pouco. Eu estava totalmente acabado e feliz.

***

– Vida, ontem você falou que marcou com o Rafa.

– Sim, falei. Mas não marquei, né?

– Ué, por que não?

– Nem o telefone do guri eu tenho, gato. Lembra do nosso combinado? Esse é um problema que você tem, eu sigo tudo o que combinamos, sem tirar nem por. Mesmo o lance de fazer o menino se sentir especial, de te incitar ciúme e te fazer bem corno. Tudo ideia sua. Me deu um tesão do caralho? OPA… Mas ainda assim, ideia sua. Eu não viria com isso do nada, e se viesse, não teria continuado quando vi que estava ficando zoado pra você. Eu vi, vida… Mas quis continuar.

– Você é estranho.

– Na real, nem tanto. Um pouco sim, ok. Sou corno, né? Corno pra caralho, até entrego meu marido pra dormir no natal com um cara que assumidamente gosta dele – eu sei que, em algum lugar e de algum modo, é recíproco. Isso incomoda, mas eu gosto de me sentir corno, e como você foi um excelente corninho ontem, mereceu um trato.

Sorri. Não dá pra não ser feliz ao lado desse homem.

– Amor, porque falou que marcou com o cara se não fez isso?

– Pra te deixar com raiva, uai. Eu adoro te ver puto comigo, sei lá. Você fica gato, a gente parte um pouco pra esse clima mais agressivo, e eu adoro te foder assim. Gosto de te zoar, de humilhar, só pra te lembrar depois que, no fim do dia, somos eu e você.

Eu só me escondi ali no seu peito. Estava até um pouco envergonhado, de tudo o que senti, das coisas que fiz e não cheguei a contar, da sensação de estar dando o troco, enfim.

– Mas e ae, vai ver o moleque ou nem?

– Claro que vou. Só que é o meu marido corno que vai organizar isso pro macho dele. Eu só quero chegar e foder meu meninão. Você viu como ele estava feliz, sofrendo na minha pica?

– Vi sim, amor. Que tesão, né?

– Vai deixar eu fazer o novinho feliz, amor? Nem responde, eu sei que vai. Você vai até pedir pra eu comer ele. Vai implorar pra eu dar leite naquela boquinha gostosa, bem na sua frente, pra você passar vontade. Eu sei que você gosta, porque além de puta de macho, é um corno do caralho.

– Claro. Fala pra mim o que você quer fazer com ele?

– Ah, vida… Esse moleque vai ser minha putinha, de verdade. Tenho que aproveitar, esse tipo de beleza esgota rapidinho. Vou estourar aquele cu até enjoar, e vou me sentir um rei, porque você vai cuidar de tudo isso pra mim – pra gente, né? Pra mim e pra ele também. Quero que limpe aquele rabo depois da brincadeira toda vez. Faz isso por mim?

– Nem precisa pedir…

E esse foi um dia de natal incrível.

****

De todo esse caso dos dois, que no final eu curti muito, tem dois lances que valem a pena contar. Não quero ficar repetindo os caras, porque são muitas histórias, algumas de bastante tempo, então é melhor contar um pouco de cada pra mexer com a imaginação dos putos aqui da página.

Se quiserem, eu faço uma parte 3 contando do dia em que o Rafinha dormiu em casa comigo, e também do dia em que meu marido me amarrou na cama, me deixou todo excitado, só pra depois me deixar lá preso, buscar o Rafael e foder com ele na minha frente. Se não acharem que vale, passo pra outras histórias! Mas é isso, gente: chifrem e sejam chifrudos. É muito gostoso quando o sexo rola como uma fantasia do casal, respeitando limites e acordos (ao menos alguns, não é? rs).

IMPORTANTE: usem camisinha. Ou, no mínimo, tenham a decência de fazer exames e tomar a PrEP, como fazemos em casa. Saúde é coisa séria (leitada também, mas façamos isso com consciência, rs).

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10 Comentários

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  • Responder Dougzin ID:1dk2y9ohxpwl

    Nossa amei tanto seu conto pena que ainda não teve parte 3 e etc, eu amaria muito, seu conto é viciante para todos, continua por favoor faça as novas partes

  • Responder Novincuck ID:y3x992ydgw7

    Delicia…amei seu conto. tenho 20 anos e meu namorado 23. Ele é negro, alto, pirocudo…os viadinhos amam; Eu sou branco, baixinho, bundudo…os machos gostam. Amo essa putaria de cuckold, adoraria fazer ele de corninho e ele me fazer também. Atualmente paramos um pouco com isso (ele é mais de falar, na hora de fazer não tem coragem), mas talvez melhore com o tempo. Já fizemos algumas putarias a distancia. Amei seu conto…continue relatando para a gente. Tele: V3tr Luck

  • Responder Tyler ID:1dai7umzrk

    Se não for pesado pra você, bem que você podia contar a sua história com o Júlio e as traições dele. Ótimo conto!

    • Casado fiel (ao amante) ID:1etiwuqm3d2o

      Poxa, Ty… Não é legal. O lance do fetiche é sempre sobre o que é seguro e respeita os acordos – com ele foi só mancada atrás de mancada. Tenho muito carinho, gosto dele, mas não seria divertido pra mim ficar relatando a parte em que fui traído, porque só doeu, não foi nem um pouco legal. Em algum momento solto umas histórias, prometo.

  • Responder Rafa ID:8kqtlwnqrc

    Suas histórias são incríveis de verdade, e estão me inspirando e querer fazer algo do gênero com meu marido, e por favor conta mais das histórias do Rafael

    E foi bem legal dar o toque sobre a saúde

    • Casado fiel (ao amante) ID:1etiwuqm3d2o

      Eu aconselho. Em casa a gente diz que a putaria une a gente – todo o resto dos caras do mundo são diversão pra nós, o que temos é muito especial. Certeza que vocês vão curtir ainda mais essa relação.

  • Responder Semaj Siul ID:1dh4x5mpfpkb

    Muito bom seu conto. Com detalhes explícitos. Continue a história, já que não repetem homens. Penso que finalizaram com o “Rafa” e partiram para outras aventuras.

    Gostei do final. Da toque para cuidar da saúde. Consciente sempre do que faz e com quem faz. Espero mais.

    Até breve.

    • Casado fiel (ao amante) ID:1etiwuqm3d2o

      Valeu pelo comentário. Vou contar depois sobre esses pontos do Rafael que comentei aqui, que foram as vezes mais interessantes e não mais do mesmo, e também partir pra outras aventuras.

      Realmente em casa a gente tenta repetir o menos possível – não por uma limitação nossa, mas já entendemos que as pessoas não conseguem separar bem… Tem gente que realmente começa a pensar que vamos terminar para que eles fiquem com um ou outro em definitivo. Vivemos situações bem complicadas nesse sentido. O povo é careta até na hora de foder, rs

  • Responder Anônimo ID:1ewemgk1t84o

    Suas histórias mexem comigo…

    • Casado fiel (ao amante) ID:1etiwuqm3d2o

      De um modo bom? Se sim, beleza.