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O hetero do trabalho

2016 palavras | 5 |4.82
Por

Ele insistiu, mas não fazia meu tipo. Um dia me pegou entediado, dei uma chance e me surpreendi. Fiquei arrombado por dias.

Eu entrei nesse trabalho novo, no centro de SP, e ainda no treinamento conheci o Edson. Cara educado, focado em aprender o serviço, gentil. Aparentemente casado, pela aliança na mão.

Edson era um tipo que eu não chamava a minha atenção: homem baixo, bem magro, com óculos redondo, que usava camisa de botão e manga curta. Tudo isso o deixava aparentemente mais velho, mas tinha só 30 anos, e eu, 22. A única coisa nele que eu olhava e achava bonito era seu sorriso – ele tinha uma boca bonita, e uma pele negra maravilhosa.

Depois de um tempo, já trabalhando, soube que Edson tinha acabado de ter um filho. Fui até ele para parabenizá-lo.

– Ei, Ed, parabéns pelo seu filho, cara.

– Olha só.. o metido me notou. – e deu um sorriso bem debochado. Depois sorriu e agradeceu.

Eu achei isso estranho, mas a partir dali, a coisa foi ficando estranha de verdade. Edson passou a sentar perto de mim, na diagonal, de frente. E eu sempre o via me olhando. Algumas vezes, quando nossos olhos se cruzaram, sustentei o olhar. Ele fez um sinal com a boca, um jeito estranho que homem hetero tem de demonstrar interesse nas mulheres, quase um silvo. Eu ri.

– Tá de tiração?

– Não, só achei engraçado.

– Você faz muita graça. E eu ainda vou dar um jeito nessa tua graça toda.

E assim foi. Edson começou a dar em cima de mim descaradamente, em especial em momentos em que estávamos sozinhos, mas o pessoal começou a reparar também, e comentavam comigo. Deixei a coisa de lado até que, em uma noite (o turno ia até 21h), ele me deu uma encoxada na copa.

Virei para trás com uma certa raiva, mas é bem o tipo de coisa que me dá tesão, macho atirado. Olhei pra ele, que deu aquela apertada na rola – era volumosa, enorme, dava pra ver ali de lado naquela calça de sarja.

– Ed, para com isso.

– Você quer, eu sei. E eu já disse, vou acabar com essa tua marra. Você é muito manhoso e quero te ver fazer manha aqui, oh. – disse, apertando a rola.

Eu ri, lambi os lábios e mordi a boca. Estava louco pra mamar já.

– E como a gente resolve isso?

– Deixa comigo, bebê. Hoje você vai ver o que é macho.

Edson, resoluto, sabia exatamente o que fazer. E como. Ligou em casa, avisou que ia chegar tarde. Sua atitude de homem me deixava cada vez mais excitado.

Eu tava ferrado, não tinha ideia do que dizer ao meu namorado. Acabou o turno, saí da empresa, e ali já estava o Edson me esperando, em um canto escuro.

– E aí, Juninho… tá pronto?

– Acho que sim. Mas sem muito papo, porque tipo, estou um pouco sem graça.

– Não tem papo mesmo, só pica. – e ali mesmo, na rua, ele me apertou a bunda. – Vem comigo.

Entramos em um motel muito, mas muito simples. Eu me sentia um pouco mal por estar naquele lugar, mas o Edson era tão direto que eu nem resistia. Quando entramos no quarto, ele colocou suas coisas em uma mesa e veio me beijar.

Ele estava me engolindo, na real. E eu me sentindo delicioso, pela gula que ele demonstrava nesses beijos. Tirou minha camiseta, beijou meu pescoço, me abraçou e chupou meu peito. Chupava com tanta vontade que eu comecei a gemer de prazer.

– Isso, meu viadinho, geme pra mim, geme.

Eu apertava seu rosto contra meu peito e ele chupava com ainda mais gosto. Comecei a tatear, procurando sua pica com as mãos. Toquei uma cabeça enorme, que saía pela parte de cima da calça, de lado, uma das maiores rolas que tinha tocado.

– Você quer mamar, quer bebê? – ele falava com muito carinho, era até estranho.

– Quero sim.

Me beijou de novo. Estava se deleitando de me ter ali – em especial nessa idade, eu era realmente um rapaz bem bonito, bem acima da média, desejável e gostoso. Eu me divertia com seu desejo, e também estava com muito tesão em me sentir assim, desejado e possuído.

Edson tirou a calça e aquela jeba balançou lindamente. Se sentou sobre uma mesa e me olhou, batendo a pica na mão.

Aquela cena era linda demais. Me abaixei um pouco e comecei a adorar aquele mastro, com o respeito que uma tora dessa merece: preta, cabeçuda, grossa, um pau de filme. Beijei a cabeça, comecei a lamber a extensão do pau de cima a baixo.

– Isso, bebê, mama a minha rola, mama.

Entrei no jogo e fiz o que sei que deixa qualquer macho louco: engoli sua rola devagar, olhando em seus olhos, e comecei a chupar, a sugar, como se quisesse ordenhar o leite sem ele precisar colocar a mão ali. Tudo isso com o olhar de viado pidão.

Edson gemia, acariciava meu cabelo e afundava minha cabeça.

– Chupa, Juninho, chupa…

Depois de um tempo, me puxou e beijou mais.

– Hoje você é minha namoradinha, meu viadinho. Eu vou curar essa sua manha, lembra?

– Lembro sim, Ed.

– Chupa mais, vai.

Eu não tinha hora pra sair dali. Era uma rola maravilhosa, eu nem me ligava onde estava, ou que horas eram. Meu telefone tocou.

– Atende.

– Tá louco? Posso não.

– Atende, porra. Confia em mim.

Atendi. Era meu namorado, perguntando se eu ia pra casa dele ou pra minha. Ele queria conversar, porque fazíamos isso enquanto eu voltava do trabalho.

Edson fez sinal para que eu continuasse. Levantou da mesa, me deitou sobre ela, deixando meus pés no chão. Abaixou minhas calças e começou a acariciar minha bunda. Começou a lamber com tanta intensidade, com tanta vontade, e tudo isso sem pressa. Era um homem de verdade, sabia o que fazer com um rabo, e beijava o meu com a mesma paixão que estava beijando minha boca antes.

Eu, falando com meu namorado, estava com o tesão a mil. Sentir o Edson ali, me chupando com vontade, lambendo minhas bolas e minha virilha, sem fazer qualquer barulho, só pra me ver falar ao telefone com outro, era sensacional. Amo esse sentimento de aventura, de proibido.

Quando desliguei o telefone e o Ed me pegou da mesa, me levando para a cama no colo. Me colocou de barriga pra cima, terminou de se despir, deitou-se sobre mim e passou a me alisar e beijar meu corpo. Eu ansiava por tocar seu pau, mas ele não deixava. O controle era todinho dele, e estava feliz em me fazer gemer e quase implorar por sua pica.

Me puxou para o canto da cama e começou a pincelar a cabeça da rola no meu cu.

– Eu vou te comer bem devagar, bem de mulherzinha. Vou fazer amor contigo hoje, seu namorado corno nem faz ideia.

– Ele é muito corno.

– É mesmo, puta? Então vou te comer gostoso, pra você lembrar muito de mim e querer chifrar ele mais. Putinho.

– Você também é casado.

– Eu sou homem. Minha mulher sabe e não reclama. Ela é bem comida, e esse é um problema meu.

– Beleza, então me fode?

– Você quer pica nesse cu?

– Fode, porra.

Eu ali, de frango, aquele cara magro, pequeno, definido, com uma rola enorme e pentelhuda, de óculos. O contraste da nossa pele era lindo, e eu comecei a rebolar pra encaixar aquilo tudo em mim.

Edson era mesmo experiente. Pegou um lubrificante do motel, passou em mim e nele. Não demorou pra colocar tudo, e abafava meus gemidos de dor e desconforto com a mão. Estava realmente doendo, mas aquilo estava tão safado, ele era tão puto pra me comer, que eu só queria sentir sua pica até o talo. Comecei a lamber os dedos da mão que tapava minha boca, e o Ed socava a rola no meu cu enquanto enfiava os dedos fundo na minha boca.

Era uma verdadeira máquina. Me comeu assim por muito tempo. Eu não conseguia falar, só gemer. Era muito gostoso quando ele ficava metendo ritmado, colocando só a metade do pau, e ainda assim me deixava louco. De tempos em tempos, atolava de uma vez, tirava, atolava de novo. Eu gritava, e ele me olhava com ternura e safadeza.

– Isso, puta… geme pra mim, geme mais… eu vou de foder até te deixar rouco. Pode gritar à vontade, e quanto mais o gemido sai fininho, mais eu curto.

Agora era eu quem queria beijá-lo. Levantei, o abracei, o beijei… até que virei de costas e empinei o cu.

– Que visão linda, Junior.

– Ah é? Todo seu, pode mandar vara.

Edson não perdeu tempo. Enfiou o pau até o talo, depois segurou minhas duas mãos pra trás, deixando meu rosto cair na cama, com meu quadril totalmente empinado. Ali sim senti a potência da sua pegada, porque me ver assim, tão submisso e imobilizado, sendo segurando pelos punhos, deixou o Ed louco. O cara que tava pagando de namoradinho sumiu, e eu estava sendo fodido por um cachorro no cio.

– Olha, puta, seu cu rosa sendo arrombado pela minha pica preta.. olha, safado… geme mais, pode gritar, porra. Vai, não queria pica?

Não sei o quando dei ali, naquela posição. Só sei que estava adorando, me contorcia e empinava pra servir meu macho. Estava louco pra sentir ele gozando em mim, e sem avisar, ele enfiou tudo e deu seus jatos de porra no meu rabo. Ainda com sua respiração ofegante, se deitou sobre mim, e eu pude sentir seu calor, seu suor e seu pau imenso começando a murchar dentro do meu reto.

– Você sabe que eu vou te comer mais, né?

– Hoje?

– Não sei. Talvez. Mas fica aqui comigo um pouco.

Voltou a me beijar. Seu pau subiu, ele me deitou sobre seu corpo, encaixou a rola de novo, colocou meus joelhos sobre os dele e ficou enfiando devagar. Eu que estava dando umas quicadas, ainda com tesão. Ed usava uma mão pra brincar com meu mamilo e a outra pra bater uma punheta pra mim, enquanto eu continuava quicando.

– Isso, bebê… brinca com a minha pica, brinca… se diverte, rebola, aproveita de mim. Usa o seu macho… depois goza pra mim.

Nessa brincadeira, eu gozei e gozei muito. Quase desmaiei sobre o Ed, mas ele me colocou sobre a cama e voltou a me beijar e acariciar, ainda fodendo, mas de ladinho, com carinho, me olhando nos olhos. Eu poderia ficar ali a noite todinha.

– Quer mais leite, quer?

– Quero, quero muito.

Ele tirou o pau, se ajoelhou sobre mim e bateu pra gozar. Encheu pau peito de porra, e ficou espalhando com os dedos. Depois, lambeu o próprio gozo e me beijou, despejando seu néctar de macho na minha boca.

Conversamos um pouco. Edson precisava ir embora, e já era quase meia-noite. Ele disse que eu era gostoso e que sempre que meu namorado não estivesse dando conta, podia contar com ele.

Trabalhamos juntos por mais uns oito meses, e aproveitei muito daquela pica linda. Fui até convidado a eventos em sua casa, e achava um tesão estar ali, fazia questão de pegar no seu pau ou dar um beijo escondido. Ele adorava fazer sexo assim, como se fossemos namorados, e me tratava assim. Fizemos de tudo um pouco: cinema no centro, desses de putaria, mamada no banheiro do trampo, ele na minha casa, eu na dele, nós dois no motel.

Infelizmente, quando mudei de trabalho e deixamos de nos ver, perdemos contato.

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5 Comentários

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  • Responder GordoCuXL ID:bt1he20b

    Linda aventura. Viveram intensamente uma relação com muita trepada gostosa. Se divertiram. E não esquenta, o que não falta e homem por aí.

  • Responder Vcj ID:gy0iyrlfqom

    Também quero

  • Responder Osvaldinho ID:1d87k2rrmg3y

    Queria essa rola no meu cuzinho. Adoro uma rola grande e grossa no meu cuzinho.Eu aguento tudo.

    • Christian ID:8b935bev9c

      Olha que coincidencia Osvandinho, eu tenho uma rola grande e grossa, e gosto de comer cuzinho de homenzinho. Em que cidade você mora?

    • Puta de macho ID:1etiwuqm3d2o

      Que delícia, organizar encontro de almas kkk
      Vai lá, Chris! Pega o Osvaldinho de jeito.