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Nem tudo são rosas, como contam por aí (aqui)

3177 palavras | 27 |4.21
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Li contos aqui que não condizem com a minha realidade. No geral, o cara encontra um garotinho, pergunta se ele quer chupar ou dar o cu, e pronto…

Não vou revelar a minha idade por motivos óbvios. E trocarei o meu nome e os outros nomes nessa história para manter em anonimato a identidade das pessoas envolvidas neste conto.

Vou me identificar como Lucas. Anos atrás, eu estava bem empregado e ganhava razoavelmente bem. Conheci uma mulher, vou chamá-la de Ana, e me tornei amigo dela. Essa amiga vivia com o seu marido, que era um tanto quanto irresponsável. Era mulherengo e deixava a desejar no trato com a sua esposa e as suas filhas (três). Eram umas meninas bonitinhas, mulatas de cabelos lisos encaracolados. Tinham os seus corpinhos lindos. Três filhas, uma de 11 e as outras duas de 9 e 7. Mas o meu relato não se refere a essas meninas. Essa minha amiga tinha uma meia irmã (filha de outro pai), era usuária de drogas. Tinha se relacionado com um cara e desse relacionamento nasceu um menino (Arthur). A mãe do garoto era fruto de um relacionamento com um cara loiro que nunca assumiu a sua filha e sumiu no mundo. O garoto tambem foi negligenciado pelo pai, que praticava assaltos a mão armada e vivia em uma favela. A mãe do Arthur era loira e o menino era de pele bem branquinha, com pequenas sardas no rostinho. Ele não era loiro, tinha os cabelos castanhos claros que formavam pequenos cachos. Era magrinho, coxas grossinhas em conformidade com o seu corpo, abdômen retinho, umbiguinho redondinho e fundo, uma beleza de criança.
O relacionamento da minha amiga com o seu marido estava por um fio quando eu comecei a frequentar a sua casa. Como eu tinha condições financeiras muito favoráveis, sempre a auxiliava em algumas de suas dificuldades de falta de grana. Aconteceu que um dia a mãe desse menino veio a falecer em decorrência de overdose. Arthur não tinha com quem ficar, já que o seu genitor nem tomou conhecimento da sua existência. Então sobrou para a sua tia a árdua tarefa de cuidar de mais uma criança em um lar praticamente já desfeito. A mulher se encontrava sozinha naquele momento com quatro crianças para cuidar e um marido praticamente ausente. Me tornei ainda mais assíduo por conta das circunstâncias. Nessa de frequentar a sua casa, me afeiçoei ao menino. Evidentemente, Arthur, muito carente de uma figura paterna, encontrou na minha pessoa aquilo que faltava na sua vida, uma referência masculina que pudesse despejar todo o seu carinho. O menino, nessa época já com 11 aninhos, e eu que não tinha filho e tambem não tinha esposa e nem namorada. nos tornamos grandes companheiros. Saíamos para passear, eu o levava ao Shopping (cinema e praça de alimentação), ao parque de diversões, circo, praia e até ao estádio de futebol), enfim, foi uma época das mais felizes da minha vida. Eu tinha ao meu lado um garotinho adorável e muito carinhoso. Aconteceu que cheguei um dia na casa da minha amiga e a encontrei fazendo a sua mudança para outra casa, estava se separando do seu marido. Mais do que nunca ela precisava da minha solidariedade. Foi o que fiz, a ajudei no que pude. Tudo que ela precisava era a eu que recorria. Arthur nunca tinha dormido na minha casa, o levava pra passear e logo em seguida o deixava na casa da sua tia. Num certo domingo, minha amiga queria sair com suas amigas para dar um relaxada. Me perguntou se eu podia ficar com o menino por uma noite que ela iria ao pagode. As meninas ela iria deixar com o pai, e Arthur ela não podia fazer o mesmo porque o cara não gostava muito dele. Aceitei de imediato. Alguma coisa estranha eu senti naquele instante que eu não conseguia explicar nem pra mim mesmo, era uma coisa involuntária, uma coisa instintiva. Eu não me conhecia até aquele momento. Sempre gostei de mulher, tive alguns relacionamentos não muito longos com elas. Eu era muito tímido, só saía com alguem quando este alguem dava em cima de mim. Nunca tomei a iniciativa de tentar conquistar uma mulher, eu tinha um certo bloqueio que me impedia de fazer isso. Morria de medo de levar um “não”. Ela marcou para que eu pegasse o moleque às 7 horas da noite, o levaria no dia seguinte direto para a sua escola às 7 da manhã. Foi o que fiz, passei no horário marcado, o garoto tratou de colocar na sua mochila o uniforme e seu material escolar. Chegando na minha casa, eu falei para que ele fosse tomar um banho, preparei o shampoo, tinha comprado um da Boticário bem cheirosinho, sabonete da mesma marca. Quando ele terminou, eu peguei um hidratante da Natura e passei nele. Ele estava com um short vermelho que realçava com a tonalidade da sua pele branquinha. Só em passar o creme pelo seu corpo fiquei excitado, eu mesmo me assustei em ficar naquela situação. Estava sentindo desejos por aquele garoto. Mas não podia deixar que ele percebesse, eu estava com muito medo de perder a amizade com a sua tia e a admiração que o Arthur tinha por mim. Perguntei a ele se se importava em dormir sozinho na cama de solteiro no outro quarto, eu estava torcendo que ele pedisse para dormir comigo na minha cama de casal. Queria dormir agarradinho com ele, só tinha a intenção naquilo e mais nada. Só que é muito difícil a gente conseguir controlar nossos impulsos sexuais. Para minha decepção, ele aceitou dormir sozinho. Era um menino independente, muito por conta de passar grande parte dos onze anos da sua vida tendo praticamente que se virar sozinho nas coisas mais simples. Quando morava com a sua mãe, preparava seu próprio café, já preparava seu almoço e sua janta, dormia sozinho sempre, já que sua mãe passava a madrugada inteira na rua se drogando. Era uma criança com atribuições de um adulto. Ficamos assistindo televisão até umas 10 da noite, quando me levantei do sofá e falei que deveríamos ir dormir, iríamos acordar às 6 horas por conta da escola. Me deitei e tive dificuldades para pegar no sono, estava a poucos metros do meu “objeto” de desejo. Rolava de um lado para o outro na cama. Já era meia noite quando me surpreendi com um vulto abrindo a porta do meu quarto, era arthur de pé olhando em minha direção, ele não sabia que eu estava acordado., fingi que estava apagado. Ele subiu na cama, colocou seu travesseiro ao meu lado, deitou-se e me abraçou. Eu estava de barriga pra cima. Eu fingi que havia despertado naquele instante, virei na sua direção e retribuí o abraço. Ele, inocentemente, virou de costas e puxou o meu braço em volta do seu corpinho e segurou a minha mão. Achei que ele estava dando sinal verde para uma ação minha mais audaciosa, depositei minha mão sobre seu pênis, ele imediatamente a afastou. Eu gelei na hora, fiquei muito constrangido. Tomei coragem e perguntei se podia fazer carinho no seu pipi. Ele falou que não gostava daquilo. Eu então, tremendo feito uma vara verde, insisti que ele deixasse, que era só um gesto de carinho. Como ele estava muito envolvido comigo, acabou deixando. Peguei no seu pauzinho, media mais ou menos uns 5 centímetros mole e 10 centímetros ereto. Comecei vagarosamente a fazer carinhos delicados. Senti o seu piruzinho crescer na minha mão. Nesse instante ele estava de barriga pra cima. Arriei um pouco o seu short e pedi para colocar a minha boca naquela coisinha linda que pulsava na minha mão. Ele falou que não queria. Então eu falei

_ Mas eu gosto tanto de voce, é só um carinho.
_ Ele falou: Mas eu não gosto, Eu não quero .
Insisti novamente: “Eu faço tudo que voce quer. Faço todas a suas vontades. Quando peço um carinho, voce não me dá”. “Tô triste!”.
Então ele cedeu mais uma vez: “Tá bom, pode fazer!” E completou: “Voce é chato, fica me pedindo pra fazer saliência, eu não gosto de fazer isso”
Eu então fiz “charminho”, e falei: “Não quero mais nada de voce, vou dormir, gosto muito de voce e não quero que voce faça nada contra a sua vontade. Virei pro outro lado e fiz menção de dormir. Ele então me abraçou encostando o seu membrinho na minha bunda. Começou a me pedir desculpas e falou que eu podia sim fazer carinhos nele. Eu, para valorizar o “meu passe”, fiz “cú doce” e falei que não queria mais. Ele me puxou de modo que eu ficasse de frente pra ele, pegou minha mão e colocou no seu pau. e começou a fazer movimentos de vai e volta. Me deu um beijo no rosto, me abraçou e me implorou por desculpas. Eu então falei pra ele: “Eu não quero que voce faça nada por obrigação, eu gosto muito de voce”. Ele falou: “Mas agora eu quero fazer saliência, olha como ele tá duro!”, fazendo eu sentir sua piroquinha dura feito um bambu. Comecei a fazer carinhos novamente, ele puxou a minha cabeça em direção a sua piroca e falou que eu podia chupar. Caí de boca, percorrendo da glande até o seu saquinho, dava linguadas na cabecinha e olhava para ele que estava de olhinhos fechados com suas mãos agarradas ao meu cabelo. Forçava minha cabeça até todo o seu piru penetrar na minha boca. Num dado momento, eu perguntei se ele estava com vontade de fazer xixi. Ele falou que não e perguntou: “Por quê?”. Então eu falei: “É que eu queria que voce fizesse xixi na minha boca”. Ele falou: “Que nojo! Voce gosta disso” Então eu falei: “Eu amo tudo que vem de voce”. Me dei conta de que estava completamente apaixonado por aquele garoto. Continuei pagando aquele boquete gostoso, ele começou a meter mais rápido na minha boca. Tirava o seu pau durinho, olhava pra ele, e metia novamente. Mandou eu fazer chupetinha só na cabecinha. Nisso, em vez de chupar, eu já estava mamando feito uma chuquinha de nenenzinho. Passeava a minha lingua em volta da cabecinha. Lambia o seu mastro como se fosse um picolé, deixando ele todo babadinho. Minha saliva escorria pelo tronco do seu pau e eu sugava ela de novo. Eu estava louco de tesão. nunca havia experimentado tamanho prazer. Não me cansava de chupar aquele garotinho lindo. Subi mais um pouco e comecei a beijar sua barriguinha. Ele começou a sentir cócegas e se retraiu. Eu puxei o seu quadril pra frente , segurei suas mãos e continuei a beijar sua barriguinha e seu lindo umbiguinho. Até que ele se acostumou e não se retraía mais. Puxou minha cabeça para baixo, pegou seu piru e enfiou na minha boca novamente. Chupei mais um pouco. Não sabia se ele já gozava. Tinha muita curiosidade em saber. Nisso ele tirou sua piroca da minha boca, ficou de pé e começou a bater punheta freneticamente. Logo em seguida, puxou minha cabeça e deu dois jatinhos no meu rosto. Quando gozou, deu um gemido de prazer. Ele pediu pra eu chupar mais um pouco pra limpar o que restava do seu sêmen na cabecinha, e eu fiz. Nunca tinha provado esperma na minha vida. Estava tão extasiado de prazer que lambi como se fosse um mel. Depois que terminamos, ele levantou o seu short e voltou a se deitar de barriguinha pra cima. Eu abracei sua cinturinha e deitei o meu rosto na barriguinha dele. Ele perguntou: “Voce ainda quer meu xixi na sua boca?” Eu fiquei um pouco surpreso com a pergunta e respondi: “Quero sim, por quê? Ele falou: “Porque eu tô com vontade”
Ele então levantou, ficou de pé em cima da cama, botou o pau pra fora do short, notei que o seu piruzinho tava durinho de novo, e falou: “Vem!” Eu me pus de joelhos, abri a boca e ele o introduziu. Fiquei parado esperando a sua torneirinha abrir. Ele demorou um pouco pra liberar. Acho que estava se concentrando. Depois de uns 30 segundos, um liquido quente e salgado invadiu a minha boca. Ele mijava com força e eu tive muita dificuldade para beber tudo e evitar que pingasse em cima da cama. Meu estômago foi de enchendo de xixi. Ele mijou muito na minha boca. No final, tive que arrotar, pois estava de barriga cheia. Depois, toquei uma bronha ali mesmo e gozei na sua frente.
Logo após, me virei pra ele e disse: “Obrigado!” Ele deitou na cama afastado de mim. Eu tentei abraça-lo e ele me rejeitou. Pairou em mim, naquele momento, um sentimento horrível de arrependimento. Eu tinha ido longe demais. Certamente aquela criaturinha jamais me olharia da forma como me via antes. Não consegui dormir mais. Me levantei as 5 horas, preparei o seu café da manhã, pus à mesa. Quando deu 6 horas, eu o chamei para se preparar para ir a escola. Em silêncio ele estava, em silêncio ele ficou por todo o restante de tempo em que ficamos juntos. Eu estava com um sentimento muito grande de perda. Não sabia o que aconteceria depois daqueles acontecimentos. Temia que ele contasse para a sua tia. Temia que desse merda pra mim. E pior, temia que eu não o visse nunca mais. Quando fui tomar meu banho, fiquei em prantos. Cheguei a chorar relativamente alto, com a agua do chuveiro caindo sobre o meu rosto, ao ponto do garoto, que estava na sala, quase ouvir. Sorte a minha que o som da televisão abafou o barulho. Me resignei e me preparei pra enfrentar o problema de frente. Não queria me rebaixar. Decidi que não iria pedir a ele segredo do que tinha acontecido. Saímos caminhando em direção a sua escola que era perto da minha casa. Já o havia levado à escola algumas vezes. Antes dele entrar sempre me abraçava. Dessa vez foi diferente, ele nem olhou na minha cara. No outro fim de semana, tambem no domingo, a sua tia me telefonou e perguntou se eu poderia ficar com o Arthur novamente, pois ela iria a um casamento de um amigo e não iria levar as crianças porque eles ficavam sonolentas muito cedo. Percebi que ele guardara segredo, não tinha contado a ninguem o que ocorrera. Eu não sabia qual seria a sua reação ao estar comigo novamente, estava curioso. Ela marcou no mesmo horário de antes, eu teria que cumprir o mesmo ritual, levá-lo à escola no dia seguinte. Fui lá eu novamente buscá-lo na casa da sua tia. Ele agiu normalmente, como se nada tivesse acontecido. Chegando na minha casa, tomei meu banho e, em seguida, falei pra ele tomar o seu. Fiz a mesma coisa, deixei o shampoo e o sabonete da boticário no banheiro para ele se banhar, nem tentei passar o hidratante no seu corpo. Eu já estava suficientemente traumatizado com a rejeição que ele tinha me dispensado na semana anterior. Ele ficava muito cheirosinho depois do banho. imaginem um menininho lindo e cheiroso, é de dar tesão em qualquer pessoa. Nos sentamos de frente à tv. Eu, pra descontrair e quebrar um silêncio ensurdecedor que pairava sobre o ambiente, perguntei se ele não queria dar uma volta. Poderíamos pegar o carro e ir ao Mc Donald’s, já que ele adorava esse tipo de programa. Ele abriu um largo sorriso e falou que sim. Fomos em direção ao carro e partimos em direção ao fast food. Ele encontrou lá alguns garotos brincando naquele parquinho improvisado da lanchonete. Perguntou se podia brincar ali, eu falei que sim. Ele rapidamente se enturmou e começou a interagir com os outros meninos. Eu, por outro lado, comecei a me dar conta de que estava paquerando os moleques, cada um mais lindo que o outro. Deixei ele brincar bastante. Só ele lanchou, depois de brincar bastante. Eu não gosto desse tipo ração. Quando deu umas 9 horas, aproximadamente, o chamei para irmos embora. No carro, o silêncio prevaleceu. Chegamos em casa e perguntei se ele queria jogar playstation, ele chegou a vibrar com a minha sugestão. Jogamos o FIFA. Modéstia à parte, eu sou bom no futebol. Comecei goleá-lo. Ele olhava pra minha cara e ficava desanimado. Comecei, de propósito, a jogar mal. Ele meteu um gol e olhou pra mim com uma cara de deboche. Meteu mais dois gols e deu careta pra mim. Foi a careta mais linda que alguem já tinha me dado. Ele estava se soltando. Eu estava voltando a ter um sentimento de felicidade. Meu menininho brincando comigo novamente, era tudo que eu poderia querer. 10 horas da noite, hora de dormir. Ele se levantou, eu não sabia que direção ele iria tomar, se iria para o outro quarto ou para o meu. Para minha surpresa, ele foi em direção ao meu. Meu coração ficou acelerado, eu estava embriagado de felicidade. Me deitei e ele ao meu lado. Ficou próximo a mim, então eu o abracei, e ele aceitou o meu abraço normalmente. Tomei coragem e perguntei se eu poderia lhe fazer carinhos novamente.
Ele falou: “Pode fazer carinho sim, só não quero que voce faça saliência comigo”
Eu: “Mas que tipo de carinho eu posso fazer?”
Ele: Pode me abraçar, pode me beijar no rosto, só não pode mexer no meu pinto”
Eu: “Mas aí não tem graça, eu gosto do seu pintinho”
Ele gritou comigo: “Nããããão! Voce não é mulher e eu não sou viado! Não gosto de fazer essas coisas com homem”

Aquilo me derrubou por completo. Me virei pro canto da cama, e comecei a tentar fazer um jogo sentimental. Não funcionou. Eu, um adulto achando que aquele jogo iria surtir algum efeito. Santa Ilusão!!!

Então, desisti e fui dormir. No dia seguinte, me levantei antes dele pra preparar o café. Logo depois, o levei para escola. Eu estava decidido a não procurá-lo mais. Teria que me afastar da minha amiga tambem. Talvez fosse egoísmo da minha parte, só que eu não tinha mais condições de ficar perto daquele menino. Mas depois de um mês, as coisas mudaram um pouco. Isso fica para o próximo conto…

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27 Comentários

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  • Responder Megafãdogreenbox ID:41igzf81b0c

    Achei muito lindo cara, tbm ja passei por esse dilema de ceder ao meu desejo ou nao. Amar um garoto e ser correspondido é a melhor coisa do mundo, amar q eu digo no sentido fratenal, e chegar a perder esse amor recíproco é um fardo muito dificil de se carregar. Muito obrigado por contar esse historia.

  • Responder LugaidVandroy ID:830xxpx3hm

    Excelente conto! Claramente escrito por quem amou um menino. Contos com paus de 20cm são definitivamente merda escrita. Continue nos relatando, hope, e espero que em breve possa ler mais dos seus contos.

  • Responder lutador ID:gqb5vjiv3

    longo chato ruim

    • Hope ID:469cyuyf49a

      Acho que voce gosta mais daqueles contos que vão direto ao ponto, né?!

      O meu não é assim. Esses contos que falam que pegou, chupou e meteu é que são chatos. Fica parecendo que essas situações são simples. Vivemos num mundo onde existe muito preconceito. As coisas não são simples como tentam fazer parecer os relatos de alguns contes deste site. De qualquer forma, obrigado pelo comentário!

    • Gaius ID:g3irw0540

      HOPE, pelo apelido do reclamão, dá pra ver que ele só gosta de ver figurinhas. O conto é ótimo, parabéns.

    • Hope ID:469cyuyf49a

      Gaios

      Eu, quando não gosto de um conto, e olha que são que li aqui, não fico o ridicularizando. O rapaz do comentário acima talvez não tem noção do trabalho que dá pra gente se concentrar, lembrar do nosso passado e transformar isso em um conto. Por isso que, por pior que eu ache uma história contada aqui, jamais vou comentá-las de forma pejorativa. Simplesmente, se não gosto, pula pra outra, e vida que segue.

      Gaio, muito obrigado pelo seu apoio!!!

  • Responder Advogato ID:wc564l18

    O melhor conto do site

    • Hope ID:469cyuyf49a

      Obrigado pelo seu comentário!

  • Responder Bacellar. ID:8ef852vm9i

    Continua amigo.

    • Hope ID:469cyuyf49a

      Já tem a parte 2. É só procurar.

      Obrigado pelo comentário!

  • Responder Paugozando ID:6stwyka6zm

    Gozei

    • Hope ID:469cyuyf49a

      Estou preparando a parte 3.

      Fico muito feliz em ter lhe proporcionado prazer.

      Obrigado pelo comentário!

  • Responder Daniel Coimbra ID:7xcdrl2hrk

    Realmente muito bom. Minhas primeiras experiências sexuais foram aos 6 anos com meu irmão que é 11 anos mais velho que eu. Eu gostava? Sim, gostava. Ou talvez ele tenha me feito gostar. Eu sei que era um garoto bastante curioso em relação a coisas sexuais, e com certeza quando começou a perceber isso ele me levou pra o seu mundo pervertido e prazeroso, mas não menos doloroso. Por muito tempo ele me manipulou de várias formas para que eu fizesse suas vontades e desejos. Lembro com exatidão as primeiras vezes que ele me penetrou. Lembro nitidamente da dor que eu sentia. Lembro que eu chorava e pedia pra ele parar, e ele dizia que seria rapido, então eu permitia por mais alguns minutos apesar de toda a dor, incômodo e desconforto que eu sentia apenas para lhe agradar, pois ele fazia chantagens emocionais que eu não gostava dele, que ele fazia tudo que eu queria, que se eu não deixasse ele não ia mais brincar comigo nem me levar pra praia, e muito mais coisas. Então eu permitia que ele metesse, mas eu não aguentava por muito mais tempo porque já doía demais. E novamente eu pedia que ele parasse e ele dizia que já ia terminar e que eu aguentasse mais um pouquinho. Porém já sentindo meu corpo dilacerado eu começava a chorar e me debater e ameaçava gritar. E nesse momento ele tapava minha boca e me segurava com força sob seu imenso corpo e me fodia com força e velocidade. Ali eu já sabia que não haveria mais jeito, ele só me soltaria depois que gozasse, depois que despejasse toda sua porra dentro de mim. E mesmo chorando, mesmo sentindo toda dor possível só me restava esperar ele se satisfazer. Isso aconteceu inúmeras, centenas de vezes. Era sempre desse jeito, eu começava chupando, ele pedia pra meter, eu deixava, quando estava dentro e começava a doer eu chorava em vão. Eu gostava muito do que fazíamos, apenas queria que não houvessem as dores. Eu sentia prazer quando seu pau tocava meu cu. Lembro com exatidão das sensações prazerosas do seu pau esfregando no meu cu.

    • Hope ID:469cyuyf49a

      Daniel

      Existem pessoas com fantasias sexuais distintas e diversas. Nunca gostei de violência. Nunca gostei de causar dor em ninguem. Sou uma pessoa extremamente carinhosa. No decorrer dos meus contos, voce verá que as pessoas que tive uma relação amorosa não guardam nenhum trauma, são meus amigos até hoje. Sinto muito por voce ter passado por todo esse sofrimento!

    • Admirador ID:40vom29km9i

      que tesão seu relato, Daniel! meu pau ficou babando imaginando você sendo estuprado aos 6 aninhos pelo irmão de 17! obrigado por compartilhar

    • Júnior Marques ID:gqbg03qra

      Eu morava com minha avó, aliás foi ela quem me criou desde sempre, e meu primo Adilson costumava visita-la periodicamente, sempre nos finais de semana qdo conseguia folga nos estudos. Ele estava na faculdade, e morava numa cidade vizinha a nossa. A casa da vovó tinha dois quartos, então ele dormia comigo. Eu tinha 9a qdo ele começou a fazer certas coisas comigo. A gente dormia de conchinha, mas antes de dormir ele fazia eu pegar na rola dele, me ensinou a tocar punheta pra ele, e até chupar. Muitas vezes na hr de dormir, ele botava a rola entre minhas coxas e dormiamos assim. Até que ele começou a querer me comer pra valer, dizia que era mais gostoso gozar no meu cusinho. Mas tinha uma coisa, se eu reclamasse de dor, ele parava, não forçava mesmo. E assim foi indo até que um dia qdo a vovó foi pra missa, ele me levou pro banho com ele, e fez a chuca em mim, disse que era melhor e que não ia doer. Ele mentiu né, pq doeu pra valer, e muito. Lembro de ter chorado muito de dor, mas ele dizia pra eu aguentar firme que era só a primeira vez, que depois não ia doer mais. E ele tinha razão, pq nas outras vezes já não doía tanto, até que aprendi a relaxar pra valer, e passei até a gostar. Até então ele não metia a rola inteira, que se bem me lembro, era bem grandinha viu. Hj já tendo uma idéia do tamanho, creio que a rola dele media uns 16, 17cm. Com 11a, acho que foi por aí, ele já metia ela todinha em mim, e eu aguentava até ele gozar. Qdo ele se formou, eu já tinha 14a e tirava de letra, pois a gente já trepava de todas as formas em várias posições. Ele foi trabalhar em SP e só viemos a ter novo contato três anos depois qdo ele veio pro aniversário de 70a da vovô, e passamos a noite fazendo uma festa daquelas na minha cama. Depois disso, nossos encontros ficaram cada vez mais raros, até que ele se mudou para o Canadá, e desde então nunca mais dei pra ninguém. Meu primo Adilson foi o único até hj a desfrutar do meu cusinho, e lá se vão trinta anos. Saudade daquela época..

    • Tio Nando ID:8d5qf7zb0d

      Grande Daniel. Um dos melhores contistas deste site. Prazer em revê-lo.

  • Responder Anon ID:w72w07v3

    Mano que idiota, vc não sabe o trauma q essa criança vai ter,lugar de criança eh brincando e aproveitando a inocência, não sendo abusada/sexualizada. Lugar de pedófilo eh na cadeia. Vai em um psicólogo e se trata meu filho. isso não eh normal

    • Hope ID:469cyuyf49a

      E o que vc tá fazendo aqui?

      Vc tem ideia de quando isso aconteceu?

    • Carlos ID:8kqyfrrm99

      O que me assusta é a quantidade de pessoas apoiando o conto de uma pessoa maior abusando de uma criança de onze anos.

    • Tenn14 ID:g3jb7xwd2

      Eu concordo se pra fazer algo tem q ser com alguém de 14 para cima

    • Hope ID:469cyuyf49a

      Carlos, voce acha que está onde?

      Saia do site! Não frequente mais ambientes como este. Vá assistir uma missa, um culto. Entre para convento! Voce tá aqui, e quer ler o quê?

    • Hope ID:469cyuyf49a

      Tenn14,

      O amor não tem idade. Se voce ler os próximos contos, desta série, vai ver que o garoto era muito mais saidinho do que tu imaginas.

  • Responder Jc3d ID:w724g9v3

    Enfim um conto com bastante realidade. Eu já passei por isso e sei bem como é.

    • Hope ID:469cyuyf49a

      Pois é!
      Meu conto vai na contramão da maioria dos contos existentes aqui neste espaço. É um conto dissonante.

      Obrigado pelo seu comentário!

    • Hope ID:469cyuyf49a

      Gostaria muito que voce contasse a sua experiência. Gosto de contos que refletem a realidade. Sei muito bem que, em se tratando de amor às crianças, nada é fácil como fazem parecer muitos contos que leio aqui. Quando começo a ler algum conto que só tem fudelança e nada mais, fico logo desestimulado, e aí acabo abandonando a leitura.

    • Hope ID:469cyuyf49a

      Tenn14,

      O amor não tem idade. Se voce ler os próximos contos, desta série, vai ver que o garoto era muito mais saidinho do que tu imaginas.